Novamente o direito.
"O advogado Rodrigo Santiago considera que o vídeo apresentado, ontem no Tribunal de Portimão, em que João Cipriano admite ter agredido a sobrinha Joana, "não é uma prova nula, nem desnula, é zero." Em declarações ao DN, o causídico critica o "desplante do Ministério Público" ao apresentar tal prova em sede de julgamento. "É gravíssimo e demonstra que não há regras", conclui."
DN
Isto prova que o nosso direito penal é excessivamente cheio de formalidades e garantístico. Sem um controle do seu uso e com bons advogados, é quase impossível condenar os criminosos.
Mais: uma mina de ouro para estes que cobram ouro pelas deambulações entre as alíneas das leis. O embaixador Ritto que o diga.
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