segunda-feira, novembro 14, 2005

Agora ou nunca.

"A petição que quer levar à Assembleia da República a discussão do casamento civil de pessoas do mesmo sexo já conta com mais de metade das assinaturas necessárias. Segundo o presidente da associação de defesa dos direitos dos homossexuais ILGA, Manuel Cabral Morais, "o momento que vivemos, com uma maioria de esquerda, é o ideal para a legalização do casamento gay". Por isso, acredita que o assunto subirá a plenário parlamentar ainda nesta legislatura.

A circular desde Setembro, a petição da ILGA Portugal deveria ser entregue na Assembleia da República até final deste mês, mas "a organização de conferências e outras iniciativas atrasou a recolha das assinaturas". No entanto, Manuel Cabral Morais acredita que as quatro mil assinaturas necessárias serão feitas "até final do ano". Até porque "ninguém questiona a pertinência da discussão deste tema
"."

DN

A minoria da minorias não consegue recolher o número de assinaturas necessárias para levar à Assembleia da República a discussão do casamento homossexual e conseguir, assim, uma lei que lhes garanta mais direitos que as maiorias. Mas como a maioria de esquerda garante a extinção dos últimos valores morais ainda existente, há que insistir a todo o custo.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Os rabetas deseperam. São tão poucos que nem o número mínimo de assinaturas conseguem. Só neste país as minorias impõem a sua vontade.

segunda-feira, novembro 14, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Temos de ir ajudar?

segunda-feira, novembro 14, 2005  
Blogger É FARTAR, VILANAGEM said...

Força, cambada! Depois de conseguirem "essa mistela homo 100% legal" sugiro que avancem para idêntica legalização com canídeos, equídeos...

segunda-feira, novembro 14, 2005  
Anonymous Anónimo said...

......ainda não percebi qual é o problema??? Se eles (e elas) se querem casar força, não me fazem mais pobre por isso, não me arranjam problemas com isso. Se o povo se preocupasse tanto com quem lhe prejudica a vida como com os Homossexuais, de certeza que não estaríamos na cauda da Europa.

terça-feira, novembro 15, 2005  

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