Bem pensado.
"O taxista recebia o dinheiro do cliente e gritava com ar ofendido: ‘Esta nota é falsa!”. O passageiro, colhido de surpresa, aceitava a devolução da nota, pagava a corrida com uma outra e ia queixar-se à polícia. Os registos sucediam-se, mas como os elementos fornecidos pelos queixosos sobre o taxista eram escassos – até mesmo por aqueles que dele desconfiavam – só esta semana o burlão foi detido.
Na residência, foram apreendidas 70 notas falsas e equipamento utilizado na contrafacção. O detido, já com antecedentes pela prática de crimes menores, foi interrogado no Tribunal de Instrução Criminal. Saiu em liberdade: está obrigado a apresentações periódicas num posto policial."
Bem pensado. Já que ficou em liberdade, esperamos, que não lhe tenham apreendido o equipamento. É que pode fazer falta.
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