Ditadura das minorias.
"O Bloco de Esquerda (BE) exigiu hoje esclarecimentos do Ministério da Educação sobre a Escola Secundária António Sérgio, em Gaia, que proíbe beijos entre alunos e na qual considera ter havido discriminação de duas alunas homossexuais. "O que está em causa aqui em causa é o habitual exibicionismo sexual das comunidades gays, uma simples falta de boas maneiras no comportamento e não uma questão de orientação sexual.
PD
Como diz Miguel Sousa Tavares “esta teoria do primado absoluto do "direito à orientação sexual" está-se a tornar uma espécie de ditadura bem-pensante, que funciona por um método "terrorista" de silenciamento dos discordantes: quem não reconhece este sagrado direito constitucional, com todas as suas consequências, só pode ser uma abecerragem”.
Mas compreende-se a posição do Bloco de Esquerda. Na sua necessidade de mediatismo tudo serve: desde a falta de educação cívicas nas escolas até aos voos fantasmas da CIA tudo serve.
Felizmente não abordam os verdadeiros problemas do país. É por isso que gostamos do Bloco e da sua forma divertida de afastar o cinzentismo dos portugueses.
posted by Dr. Assur at 14:00
6 Comments:
Embora me não me identifique com os ideais e filosofias da igreja católica, não posso deixar de considerar esta atitude do Governo PS como altamente desrespeitante e provocatória para a cultura portuguêsa, pondo mais uma vez os interesses e privelégios de minorias acima da população nacional. Caminhamos para um sistema onde as minorias imigrantes (incluidos os ciganos, pois não estão integrados mesmo após várias gerações)vão ter mais direitos e menos deveres do que os portuguêses!!! Basta, temos que dizer não à multi-culturalidade!!
O q foi censurado n foi a exibição ostensiva e pública de hábitos e práticas que cada um tem todo o direito de assumir na sua vida privada! Pq se fosse isso, tinham sido proibidos os beijos há mto tempo, resultado dos ínumeros beijos entre rapazes e raparigas q acontecem em qqr escola desde a 1ª classe!!! Qd acontece depois de 1 beijo entre 2 raparigas, é efectivamente a homossexualidade q está a ser reprimida. Pra acabar com esses beijos, acaba-se com todos pra n parecer mal, necessidade q antes n existia! Percebeu? O resto do seu comentário é tão reaccionário e intelectualmente desonesto q n merece... comentário.
Achas que os muidos devem ir para as escolas para andarem a fumar, aos beijos, a fornicar um com ous outros, a consumirem o dinheiro dos meus impostos apenas para se divertirem? ou é para se educarem e se formarem?
Se todos apoiassem as medidas como as daquela escola e fizessem mais para incutir boms habitos nos jovens, não haveria hoje tanta delinquência vergonhosa juvenil como vemos.
Tenho tres filhos na escola, e teria vergonha se tivessem as atitudes lasciva e mundanas com parece que apoias, ou não reprovas
A falta de afectos a que o Ferro se refere, deverão ser os afectos parentais (interesse constructivo na felicidade dos filhos, e educação). Esses sim servirão base para qualquer jovem se desenvolver intelectual e moralmente. Os outros "biejos na escola" apenas promovem as relações permaturas que causam mais adolescentes gravidas, familias sem formação civica, que empurram os seus filhos para a maginalidade.
Sim o novo conceito de familias (ou falta delas) é que engordam esta sociedade delinquente.
E já não há limites para a pouca vergonha. Sua claro! Então quando é entre pessoas do mesmo sexo é exibicionismo! E se for de sexos diferentes? Ou nunca viu em espaço público gente a meter o escalope todo na boca um do outro? Presumo que isso para si e para o paineleiro de turno do Sousa Tavares, o tal que fala de tudo desde que $, isso seja do mais genuíno……
De facto vai ser obrigatório, como dizia um sargento de marinha, que pediu para ir ao detalhe dizer ao imediato,que queria sair da marimha, visto o comandante se ter demitido de mandar embora um marinheiro que fora apanhado a mamar sorvete não confeccionado pelo cozinheiro de bordo. Assim para proteger a mascote do navio no convés, o referido gay como agora lhes chamam, deveria ser largado no porto mais próximo e recambiado.
Dizia o sargento, que antes que fosse obrigatório queria sair da marinha.
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