As putas de Portugal
As ratazanas são de facto bichos que se entendem pelo cheiro, independentemente da cor, sejam pretas, cinzentas ou castanhas.
São animais de hábitos, muito violentos com os que não pertencem ao grupo.
Podem aceitar, com contrapartidas, determinadas cedências de território, mas sempre mostrando os dentes aguçados e amarelos.
Um grupo destas, que vivem na cidade grande dos humanos, no largo com o mesmo nome, contaram que uns humanos semelhantes em hábitos e em ambição, também negociavam como elas, principalmente se o que negociavam, não era, ou não é, sua pertença, embora devesse estar à sua boa guarda, comportando-se como cão que aceita qualquer coisa para não ladrar.
O que aqui no sítio é normal, no lugar ao lado é ilegal, porque os do lado ainda têm Estado e ainda têm a quem dar contas, já que não seja para manter aquela ideia de união.
Ou seja, uma empresa de um sector estratégico, permite que o inimigo saiba qual a táctica e a estratégia da referida empresa, lembrando a estória do corno que não quer saber, mesmo que veja com os próprios olhos.
O chefe do sítio, para fazer crer que existe, chama o que fez o negócio e faz transparecer preocupação, e os candidatos a chefe comportam-se como se o assunto não fosse com eles, uns por despudor, outros por obediência aos donos, sem excepção.
Na minha comunidade chama-se traição a este tipo de acção, neste sítio dos humanos chama-se lei do mercado.
As ratazanas quando se entendem e suportam cheiro estranho, é porque cedem território…
Diz um humano perto da minha toca:
São as putas de Portugal!
São animais de hábitos, muito violentos com os que não pertencem ao grupo.
Podem aceitar, com contrapartidas, determinadas cedências de território, mas sempre mostrando os dentes aguçados e amarelos.
Um grupo destas, que vivem na cidade grande dos humanos, no largo com o mesmo nome, contaram que uns humanos semelhantes em hábitos e em ambição, também negociavam como elas, principalmente se o que negociavam, não era, ou não é, sua pertença, embora devesse estar à sua boa guarda, comportando-se como cão que aceita qualquer coisa para não ladrar.
O que aqui no sítio é normal, no lugar ao lado é ilegal, porque os do lado ainda têm Estado e ainda têm a quem dar contas, já que não seja para manter aquela ideia de união.
Ou seja, uma empresa de um sector estratégico, permite que o inimigo saiba qual a táctica e a estratégia da referida empresa, lembrando a estória do corno que não quer saber, mesmo que veja com os próprios olhos.
O chefe do sítio, para fazer crer que existe, chama o que fez o negócio e faz transparecer preocupação, e os candidatos a chefe comportam-se como se o assunto não fosse com eles, uns por despudor, outros por obediência aos donos, sem excepção.
Na minha comunidade chama-se traição a este tipo de acção, neste sítio dos humanos chama-se lei do mercado.
As ratazanas quando se entendem e suportam cheiro estranho, é porque cedem território…
Diz um humano perto da minha toca:
São as putas de Portugal!
2 Comments:
Os ratos desse largo do mesmo nome são do pior que as putas de Portugal já pariram.
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