sexta-feira, janeiro 27, 2006

Cadilhe.

"O ex-ministro das Finanças (Cadilhe) de Cavaco Silva defende a saída de 200 mil funcionários públicos através de rescisões amigáveis. Miguel Cadilhe defendeu, ainda, em entrevista à «TSF», a venda de reservas de ouro do Banco de Portugal para financiar a reforma da Administração Pública. "

Cadilhe ressuscitou. E traz "novidades". Despedimentos e venda das reservas de ouro. Enfim. "Inovações" económicas que permitem a ressuscitação mediática.

22 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mas não há ninguém que meta uma rolha no bico desse pavão?

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Blogger Nino said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Blogger Nino said...

Quem tem ministros, tem cadilhes.

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A maior riqueza que este País tem sido capaz de produzir é esta fantástica colecção de cromos.
Quando um destes cromos fala,todos param para o ouvir religiosamente,como se de um profeta se tratasse.
A grande verdade é que todos estes cromos já tiveram,ou têm,responsabilidades na gestão deste desgraçado país,TODOS,sem excepção,estão bem.E cada vez melhor,e ainda com futuro cada vez mais assegurado graças a reformas precoces e outras benesses que vão desencantando sem pudor nem vergonha.Fazem m...a atrás de m...a com os números que dizem saber controlar,e como solução usam-nos a nós como se também não passassemos de uma m...a de um número.
Nós entretanto vamos caminhando para o Inferno enquanto eles nos vão mostrando as portas do Céu,portas essas que eles vão fechando á medida que vão entrando.
Ah!...Já agora,sabiam que o BPI que no ano de crise de 2004 já tinha aumentado substancialmente os seu lucros voltou a vê-los subir em cerca de 40% no ano de 2005,supostamente ano de crise ainda maior que o anterior.
De facto cada País tem os cromos que merece!

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Tal como o ferro enferruja com a falta de uso, também a inacção arruina o intelecto.
Sabe-se nos meios da medicina que a pior solidão é aquela que se sente na companhia de certas outras pessoas.
E eu digo, aqui e agora que: Tudo o que contribuir para a humildade dum político é saudável para a democracia, porque a elegância da honestidade dispensa adornos sejam de que espécie forem.

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Vendemos o OURO não para gerar riqueza, mas para atender ao despesismo instalado, é triste aqueles que apenas arriscam no EUROMILHÕES, em carros, em casas e férias bem gozadas gastem o dinheiro que devia ser dedicado a quem empreende e cria trabalho e não nuns quantos que apenas querem mordomias, emprego vitalicio e que o status quo seja mantido à custa de quem trabalha, mesmo daqueles que ganham o salário minimo nacional... não é triste, é criminoso... pois trata-se dum roubo, digam o que disserem os comentadores deste artigo...

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Não me tinha ainda apercebido, que o sr.Cadillhe de vez em quando debita cada proposta que é de bradar aos céus.Andaram todos estes anos a alimentar clientelismos políticos e agora querem correr com as pessoas a qualquer custo.Então comecem por menor numero de deputados,de acessores,de secretários,de secretários de secretários,mordomias á custa do zé contribuinte etc, e vão ver como logo aí o defit cai e muito.Isto é que é uma moral.

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Fui sempre um defensor do trabalho como Ministro da Finanças do Governo do Professor Doutor Cavaco Silva e gostei sempre das suas ideias inteligentes e sensatas da sua actuação.
Para estranheza minha verifiquei recentemente as suas entrevistas e toca a atacar o seu ex-Chefe das maiores barbaridades àcerca do tal "Monstro" criado pelo Professor, mas ao estar a seu lado na ocasião, foi moralmente responsável pelo tal "MOnstro" e não se justifica vir a terreno mostrar fora de prazo a sua revolta a essa aberração governativa.
É de estranhar ainda mais que ao ser eleito para Presidente de todos os portugueses, venha agora mostrar-se vestido de cordeirinho e dizer a todos nós que o Professor Doutor Cavaco Silva é a melhor personalidade política que há no Universo e que vai dar-nos a estabilidade que o País precisa. É um cavalheiro.
Vamos ver no futuro que poleiro está reservado a esta ave rara, pois começou já a dar graxa ao ex-Chefe; e como sabemos é meio caminho andado para se obter êxito.
Com amigos destes é preferível ter inimigos.
Que tristeza de carácter.

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Se o Estado português não suporta os encargos c/aposentação e o sustento da Função Publica, gostariamos de saber o total dos encargos que reperesentam as reformas dos Gestores Publicos e dos politicos, mas com todas as pensões adicionadas, que estes reis usufruem.
Se Hoje houvesse um golpe de Estado teria mais adesão popular que o 25 de Abril.
Ou então para evitar uma guerra civil neste país entreguem-no à Espanha e ficariamos a ser uma Região Autónoma.
Hajam enquanto é tempo, sem derramamento de sangue.
O Povo anda farto de ouvir tanta babuseira.

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Aceito.

Se me pagarem uma reforma de 3000? do BdP, + 3500? da CGD, + 2500? da CGA, + 2000? sa SS, + uma subvenção vitalícia de titular de cargo político + carro topo de gama de 3 em 3 anos, + gabinete + despesas de combustíveis e mais subsídio de reintegração aceito a rescisão amigável!
Alguns dos comentadores que por aqui deambulam (vasco da Gama) ou são tachistas, seguidores do socraticismo/fascismo moderno, ou então quando abrem a boca ...! O pior é se algum dia o azar lhes vai bater tb à porta, sim pq ninguém está livre disso! O que o sócrates está a fazer é rasgar unilateralmente contratos assinados pelas partes o que ele não sabe honrar! Já deu para ver que ele em pequeno bebeu muito pouco chá! Para os titulares de cargos políticos manteve todos os privilégios que tinham ex: presidente da república e para os outros criou um regime de transição que garante direitos, ainda em formação, até 2009. No BdP é que que se sabe e ainda por cima antecipou a nomeação do vitor constâncio sabe-se lá porquê? Isso faz lembrar de certo modo o "holocasto" dos colaboradores do estado em prol dos grandes interesses económico-financeiros privados!

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

E continua... e continua... e continua... A politica em Portugal está cada vez mais parecida com o futebol. Para os primeiros, os males do país são dos funcionários publicos (esses canalhas, gatunos, cancro da sociedade, etc etc), para os segundos, os males do futebol são os arbitros (esses bandidos, corruptos, cancros do desporto), devia estar tudo morto.
Ora vejamos. A média de salários pagos a um F.P. comum é de pouco mais de 500 ? (falo do administrativo, do varredor, do enfermeiro, do policia, etc). A média de salários pagos a acessores é de 2000 ?. Por média, cada Vereador de uma autarquia tem 3 acessores, o que dá um total de 6000 ?. Desses 3 acessores, um trabalha, o outro n faz nd e o ultimo nem aparece. Se destes 3, os 2 desnecessários forem destituidos dos seus cargos, o estado poupa por vereador cerca de 4000 ?, o mesmo que poupa se despedir cerca de 8 funcionários.
Porque não rever as leis sobre acessorias?

O nosso parlamento é constituido por cerca de 200 deputados, desses cerca de 200 deputados, um terço comparece regularmente, os outros dois só lá vão no primeiro dia ou em caso de votação(isto se não houver governo de maioria). Precisamos nós de 200 "macacos" que nd fazem?

agora... apenas uns dados sobre O banco de Portugal e as suas reformas a 100% (entre outras regalias escabrosas) ao fim de 5 (???) anos (n deveria ser tb até aos 65 anos de idade e 35 de serviço como qq outro?)

Nome: Campos e Cunha
Valor da reforma: 8000 euros

Nome: Tavares Moreira
Valor da reforma: 3062 euros

Nome: Miguel Beleza
Valor da reforma: 3062 euros

Nome: Cavaco Silva
Valor da reforma: 2679 euros

Nome: Octávio Teixeira
Valor da reforma: 2385 euros

Nome: Ernâni Lopes
Valor da reforma: 2115 euros

Voltando às autarquias... Um presidente de câmara tem uma reforma de 100 % ao fim de 2 mandatos (8 anos) acomulavel com outras reformas e pensões. Um deputado tem reforma a 100% ao fim de 8 anos de parlamento, acomulavel com outras reformas e pensões.

O cancro das contas publicas n se encontram nos comuns dos funcionários publicos, mas sim nos cargos politicos, acessorias, administrações, etc etc...
Como é possivel que existam empresas municipais com gastos na ordem dos 350 mil euros mensais em ordenados, e esse valor, seja somente para os cargos administrativos??
É mt grave o que se passa nas contas publicas deste país, mas o mais grave, é a população continuar a acreditar na vergonha de governantes que ano após ano temos tido e continuar tb a criticar e atacar o comum do funcionário publico (o tal dos cerca de 500 ?), como cego que vê, mas não quer ver.

Existem funcionários que n produzem, é bem verdade, que nd fazem e têm o seu ordenado ao fim do mês, mas uma coisa garanto, custa mais ao colega q trabalha, ver essa situação, que ao cidadão, que julga o FP de uma forma indiscriminada. Mas aí, a culpa tb é dos dirigentes, pois são eles que têm que agir perante essas situações, mas n o fazem, n se querem chatear. Quem se lixa? É quem trabalha e é injustiçado, criticado, ofendido, desonrado, atacado.

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É que permanecemos na lógica da jarra, isto é, fazemos dos funcionários públicos o bode expiatório de todo o despesismo do estado e, vai daí que o dinheirinho não me sai do bolso, lá vêm as soluções à Professor Pardal e zás, despeça-se o pessoal que os custos logo virão por aí abaixo. Bolas, tanta inteligência não espanta, mas ofusca. Apaguem pois esse candeeiro que é para vermos se isso implica a respostas a perguntas de algibeira como por exemplo, terá o estado um papel na sociedade? Deveremos usar os serviços do estado no sentido de corrigir desnivelamentos de injustiça social e criar uma plataforma mínima de igualdade de oportunidades no nosso tecido social? Neste sentido, para que queremos o funcionalismo público? Como poderemos usar a máquina da administração pública para manter os serviços necessários ao menor custo possível? Enfim, perguntas que todos os dias fazem parte das preocupações destes rapazes que nos (des)governam e que só por maldade dos funcionários públicos que teimam em não querer trabalhar e em persistir em comportamentos corporativos que tiram tempo e sono aos nossos doutos governantes, ex-governantes e toda uma parafernália -aqui não entram os escribazitos que se referem ao Sr Manuel alegre como o deputado letrista, pois a por porta para os kapos de esferográfica em punho é a mesma que no antigamente servia para acesso do pessoal à copa da casa- de assessores e respectivos assesorantes, facto esse que explica que depois de muito pensarem e melhor decidirem o peso do estado aumente e a eficácia do mesmo diminua.
A verdade é que teria algum sentido perguntar se o Senhor Cadilhe terá conhecimento da informação mais comesinha que é a de saber quantos são, como são e onde estão os funcionários públicos?
É que isto de em vez de escutarmos o que se poderia fazer para profissionalizar o funcionalismo público até ao mais alto nível e, por via disso, acabar com toda a bateria de assessorias e organismos que duplicam serviços, factos que reduziriam despesas e aumentariam níveis de eficácia e produtividade, não, lá temos que aturar a lenga-lenga do há que despedir.
Mas é claro, estamos no Pintogal mais profundo não é? Pois bem, há que arranjar desculpas para tanta incompetência.

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Isto de se atirarem para cima dos funcionários públicos já cheira mal.
São uns atrás dos outros, governo após governo, sempre com a mesma cantiga.
Entretanto, todos eles, repito TODOS, quando se apanham no governo é só fazer nomeações com ordenados chorudos para os amigos, as primas, as primas dos amigos e o diabo que os carregue. É comprar novos automóveis, remodelar os ministérios, tudo à tripa forra.
Com o dinheiro gasto nestas "miudezas" ao longo destes anos todos já dava para terem feito 10 reestruturações na função pública.
Já não posso ouvir nenhum animal, principalmente destes que até já passaram pelo governo, a vir falar mais uma vez da função pública.
Porque raio tanto inteligente, tanta sumidade que se reune em fóruns, colóquios, grupos de especialistas, grupos de reflexão, "Compromissos Portugal", mesas redondas de economistas etc....quando chegam ao governo fazem, invariavelmente o mesmo do antecessor ou pior ainda?

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O que este senhor diz pouco interessa.
Durante a campanha eleitoral foi pouco, ou nada, elegante a falar de Cavaco Silva, agora, que ele ganhou a eleição presidencial, pode-se ler, neste texto, o seguinte:
"economista de grande categoria e mostrou ser um governante de grande categoria".
Por que não disse isso durante a campanha?
Que Cavaco é um economista de categoria, muitos o sabem, mas que Miguel Cadilhe deixa a imagem de ser um grande oportunista, não é menos verdade.

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Fala-se apenas na Função Pública para desviar a atenção dos portugueses de outros males(cargos atrás de cargos, etc).A Função Pública é o bode expiatório deste país, para se esconder as reformas+reformas atribuídas aos "democrátas???" Os direitos adquiridos pela população, não têm importância nenhuma, só a dos pseudo-politicos. Se há funcionários em excesso, porque razão, alguns senhores, quando tomam posse de alguns cargos convidam "amigos" para determinados lugares, como assessores disto e daquilo. Não acredito que, no meio destes milhares de funcionários não hajam, pessoas HONESTAS e CAPAZES DE DESEMPENHAR ESSES LUGARES, e assim se verifica o aumento das despesas..... Já pensaram de onde vem o ORÇAMENTO para a Assembleia da República. Com tantas cabeças pensadoras e o país está como está. E eu que julgava que o Idi Amin, Mobutu e tantos outrs só existiam em África.
Cumprimentos
Valdemar

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Cadilho defende a saída de funcionários públicos e a venda das reservas de ouro para:
Manter reformas vitalícias adquiridas em escassos anos de serviço no Banco de Portugal e outros acoitamentos do estado, e algumas delas em escassos meses como acontece com o ex-primeiro ministro e outros; promover quadros superiores militares e civis sem qualquer fundamento e necessidade. Por isso, temos hoje generais a ocupar os lugares que ontem era atribuídos a coronéis, oficiais superiores nos lugares de oficiais subalternos, oficiais subalternos a ocupar o lugar de sargentos, sargentos a ocupar o lugar de praças, etc., etc., e nos departamentos civil acontece o mesmo um pouco por todo o lado. E quem se lixa é sempre o plantão!...
É precisamento por isso que uns têm hoje mais de mais e outros menos de menos.
Acabem com estas disparidades vergonhosas e paguem o que é justo a cada um, cobrem os impostos devidos aos adinheirados, acabem com os sussugas, e teremos menos pobres, sem a necessidade de recorrer aos despedimentos nem à venda das reservas de ouro como defende Miguel Cadilho.
Ponham côbro à hipocrisia política e isso nos basta!

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Sempre gostei de si por seu tão iluminado, especialmente porque tem andado todos estes anos a comer à conta do orçamento do Estado e depois diz mal, manda despedir quem trabalha, será que vai agora trabalhar e deixar de dar bitaites, estou plenamente de acordo com ele especialmente quando diz que o Cavaco é como um eucalipto deixa tudo seco à sua volta, ora esta aplicar-se-á a si. Pelos chorudos ordenadoe mordomias que tem tido do orçamento do Estado de que tão mal diz,o que é público, se recebesse menos, o que seria justo, talvez se tornassse desnecessários ouvir isto.

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Há muitos funcionários públicos que até nem se importariam de saír de livre vontade da Administração PúblicaAP), desde que tal decisão proporcionasse aos ditos condições para iniciar um novo ciclo das suas vidas, sendo certo que o fariam na iniciativa privada. Tal como está a AP, é simplesmente deprimente aí permanecer, porque nela os melhores vão morrendo aos bocados. Daí que a sugestão de Cadilhe não seja desadequada... Mas também se sabe que, a verificar-se, da AP sairíam os melhores e então o nível de indigência levaria ao "crash" previsto e que responsabiliza os que a partidarizaram. Pacheco Pereira, no Diário de Notícias de hoje dá já um "conselho" ao novo Chefe de Estado e nesse sentido: moralizar as nomeações na AP. Nada mais acertado do que começar por cima ou seja por aqueles que desempenham cargos dirigentes na AP (central e local) e que são verdadeiros "paus mandados" dos agentes políticos que deram corpo ao sistema político que nos (des)governa. O falhanço da tentativa da reforma encetada pelos governos de Cavaco Silva, com uma forte beneficiação dos cargos dirigentes, com o não cumprimento dos objectivos delineados, só aconteceu porque a maioria dos que OCUPARAM esses cargos raramente cumpriram o que está consignado no seu estatuto, transformando-os simplesmente em "lugares-tacho". Quanto menos se mexerem, melhor. Depois, é este estado de coisas arrepiante, para não dizer criminoso.Daí que M. Cadilhe, sendo perdoado, não pode ser esquecido como "contribuinte líquido" no fabrico do monstro e que sómente o Chefe de Estado poderá abater, face às suas responsabilidades.

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Este senhor fala como sendo um imaculado, quando todos sabemos que tambem é um dos responsáveis pelo estado de Portugal.
O peso do estado não está no excesso de F. Publicos, mas sim nos cargos preenchidos por nomeações e por reformas atentatórias a todo o povo que trabalha. e já agra gostaria de perguntar a este senhor, quantas reformas tem, quantos ordenados acumula? Tenha juízo.
Outra coisa enquanto tivermos estes economistas e afins a tratar de portugal não vamos a lado nenhum pois atrás deles nem um rasto de interesses que varrem tudo a sua volta.
basta perguntar a quem interessa o desaparecimento dos serviços públicos, a quem? pois tá claro, aos grandes grupos economicos

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Por exemplo que diz o Professor Cadilhe a propósito de golpadas ao Fisco em que se declara menos do que a verdade para não se pagar mais de impostos, como por exemplo no caso da Sisa ?
Que tem ele a dizer a esse propósito ?
Aos que fogem ao Fisco, o que lhes devia suceder ?
Sobre isso é que eu gostava que o Professor Cadilhe e outros que tais falassem...
Se o País está como está é porque alguém anda a pagar menos do que a Lei obriga, anda a enganar-nos a todos e a prejudicar a Sociedade, é um crime lesa Pátria, que devia ser punido exemplarmente, sobre isto é que gostaria de ouvir falar... agora vender o ouro que pertence a todos para tapar buracos que alguns cavaram... sinceramente... e depois despedir 200 mil pessoas... sinceramente...

sexta-feira, janeiro 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Enjoyed a lot! » »

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Very nice site! best price for patanol 5ml Citalopram venlafaxine concommittent quit smoking Race glaze car polish N 3 look down blouses Cisco visio symbols indianapolis job openings Cd&aposs on quitting smoking stop smoking laser treatment albany new york Jet spa bath tub Dodge city patchogue Quitting smoking downloads Californika hiking atp tennis tournaments

terça-feira, março 06, 2007  

Enviar um comentário

<< Home

Divulgue o seu blog!