segunda-feira, janeiro 09, 2006

Polícias.

"Nos primeiros nove meses de 2005 (entre Janeiro e Setembro, inclusive), 690 profissionais da PSP foram agredidos em serviço. Três deles foram mesmo mortos a tiro. Um aumento de 116 casos em relação ao mesmo período de 2004, quando ‘apenas’ 574 agentes foram agredidos quando vestiam a farda. Nesse ano não se registou qualquer morte. Quem irá fazer parte destas estatísticas é o agente Queirós. Este elemento da 11.ª esquadra da PSP de Lisboa fazia, a 10 de Dezembro, uma patrulha quando detectou um Honda Civic suspeito, na Morais Soares.Ao ver o carro-patrulha, o condutor da viatura acelerou. Metros depois, na Rua José Falcão, os dois suspeitos abandonaram o carro, separando-se na fuga.O agente Queirós separou-se também do seu colega, perseguindo um dos detidos até à Rua António Pedro. No momento em que foi interceptado, o fugitivo, um cabo-verdiano de 18 anos, sacou de uma navalha, esfaqueando o agente na cabeça, no lado direito da cara, e no peito, a centímetros do coração.

Mesmo ferido, o agente Queirós conseguiu, com a ajuda de um colega à paisana e de populares, prender o indivíduo que apenas ficou sujeito a apresentações periódicas à PSP.
"

CM

Qual é o espanto. Os polícias só servem para serem os bobos da festa. Quanto ao moço da faca. Se tivesse a nacionalidade portuguesa já não era criminoso.

"Uma festa cigana terminou em confrontos, anteontem à noite, em Felgueiras, envolvendo cerca de cinquenta elementos daquela etnia e outros tantos militares da GNR. Duas patrulhas do posto local começaram por ser mal recebidas. Os populares estavam munidos de paus, armas de fogo e armas brancas e, segundo testemunhos recolhidos no local, logo na primeira abordagem dos guardas, tentaram agredi-los e amolgaram as viaturas policiais."

JN

Para a festa assumir alguma dignidade, os "populares" vulgo ciganos deviam estar munidos de lança-chamas, lança-rockets e afins. A GNR iam adorar.

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