sexta-feira, fevereiro 10, 2006

Empresas e segurança Social.

"Perto de três mil milhões de euros é quanto as empresas devem à Segurança Social, mas deste montante só 350 milhões são recuperáveis. Ou seja, 88,4 por cento do montante em dívida não vai ser cobrado a médio prazo."

CM

Nem assim as nossas empresas conseguem ser competitivas. Impressionante.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A Seg. Social não consegue cobrar em tempo útil aos grandes devedores, mas aos pequenos já exige 30 dias. A minha filha desde Setembro/2005 já comunicou 3 vezes por escrito que já está a trabalhar noutro distrito e continuam teimosamente a pagar-lhe o subsídio de desemprego que ela não quer, mas para lho pedirem exigem os 30 dias. Estes senhores andam a brincar com os serviços e com as pessoas.

sexta-feira, fevereiro 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É de lamentar a atitude de um Ministro falar de dívidas à S.S. quando há erros grosseiros. Fomos reclamar a Santarém e a funcionária disse que desde o dia 7, 5 funcionárias da S.S. não fazem mais nada que atender reclamações. Mais caricato é a S.S. nos enviar uma carta a pedir o pagamento de 5.298.64€, e nós termos uma certidão de 25 Dezembro 2005 de não dívida. A minha empresa não deve um cêntimo!

sexta-feira, fevereiro 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Que paguem os politiqueiros já que políticos não há em Portugal. Não são esses que Mamam tudo? Ou será que são os coitados dos funcionários públicos que são os culpados? Não. Os Papões todos sabemos quem são.

sexta-feira, fevereiro 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Deve trabalhar com bases de dados quem perceba do assunto.Agora só com o intuito de "botar" figura, mais vale estarem quietos com pantufas calçadas. Aproveito para apelar a quem for notificado sem razão que processe por danos morais essas instituições em defesa do seu bom nome.

sexta-feira, fevereiro 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Já nos habituamos a discursos como estes "a culpa não pode morrer solteira" mas será que não morre? Que se apurem os prevaricadores que continuam a vangloriar-se por aí com automóveis de gama alta e vivendas de luxo. Srs. governantes mãos à obra que é como quem diz, não se acomodem porque se exige mão pesada para quem não cumpre com as suas obrigações!

sexta-feira, fevereiro 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Alguma vez houve verdade política em portugal por parte dos nossos políticos? Grande parte dessas empresas ao que se prusume muitos deles tem lá cota e depois andam muito contentes com essa coisa do choque tecnológico, tretas e mais tretas... devem estar muinto contentes de serem os políticos do país mais pobre da união e agora querem pôr a malta nova a trabalhar - dois em um como os champôs.

sexta-feira, fevereiro 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O problema é que qualquer incompetente que se lembra de montar uma empresa tem todo o apoio do governo. Depois vem o resultado. Pagamos nós todos. A culpa não é do empresário mas sim desses governos incompetentes.

sexta-feira, fevereiro 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O problema é que qualquer incompetente que se lembra de montar uma empresa tem todo o apoio do governo. Depois vem o resultado. Pagamos nós todos. A culpa não é do empresário mas sim desses governos incompetentes.

sexta-feira, fevereiro 10, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Esses dados estão falseados. Não direi a maioria porque ainda acredito que a mentira não seja tão grande assim. Mas algumas dezenas de empresas estão a receber notas de dívida da segurança social e têm na sua posse CERTIDÕES DE NÃO DÍVIDA passadas pela segurança social algumas com data de Janeiro de 2006.
Ao serem confrontados com a nota de dívida, algumas no valor de milhares de euros.
Os empresários deslocam-se a segurança social para reclamarem do erro. São confrontados com a informação dos serviços, que esse assunto terá que ser resolvido por carta enviada para os serviços centrais. Não esquecer e é muito importante, os serviços não erram. O cidadão é que tem que fazer prova de que não deve.
Agora imaginem os que cessaram actividade à uns anos.
Esta situação é o reflexo de um ministro incompetente, suportado por um governo onde a honestidade não impera.

sexta-feira, fevereiro 10, 2006  

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