quarta-feira, fevereiro 15, 2006

Freitas herói no Irão.

"O embaixador do Irão em Lisboa, Mohammed Taheri, considerou que a Imprensa portuguesa “teve uma atitude positiva” na polémica das caricaturas e elogiou o chefe da diplomacia portuguesa, Diogo Freitas do Amaral. Em entrevista à Antena 1, Taheri afirmou que Freitas do Amaral disse coisas “muito positivas e lógicas” e criticou o primeiro-ministro dinamarquês por ter considerado que a publicação das caricaturas configuravam apenas um caso de liberdade de expressão. Taheri afirmou ser normal que o seu país queira organizar um seminário sobre Holocausto: “A liberdade termina quando se fala de Holocausto?”, pergunta Taheri, segundo o qual para incinerar seis milhões de pessoas seriam precisos 15 anos. "


É bom saber que Freitas é estimado no Irão. Ainda melhor, é saber que o Holocausto durou 15 anos.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Esse gajo é uma besta.

quarta-feira, fevereiro 15, 2006  
Anonymous Anónimo said...

No julgamento de George Theil, em Lyon, chegou-se ao ponto de nas salas de tribunal se discutir teses históricas sobre temas que são impossíveis de discutir onde seria normal: nas universidades!

Livros que contestem a proclamada “verdade definitiva” sobre o holocausto que terá vitimado até seis milhões de judeus são proibidos de circulação, quando não mesmo queimados, como sucedeu com “O Mito de Auschwitz” de Wilhelm Stäglich, na Alemanha.

Se existissem provas inequívocas de que foram milhões, não existia necessidade de mandar para a prisão aqueles que afirmam que não foram milhões, mas sim, milhares.


P.S. Não tenho nada contra os Judeus; só não gosto é de andar a ser comido por parvo.

quarta-feira, fevereiro 15, 2006  

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