segunda-feira, fevereiro 06, 2006

"Os idiotas à volta da fogueira..."

"Vocês podem aprovar quantas resoluções quiserem e ficarem felizes com isso, mas não podem impedir o progresso dos irarianos (...) Agradecemos a Deus por os nossos inimigos serem idiotas", afirmou este domingo Ahmadinejad sublinhando: "Nós não precisamos de vocês. São vocês que precisam dos iranianos. A vossa decisão é a mais mais cómica que já vi"."
Os dados existentes relativos à produção de gás colocam o Irão na segunda posição e os de petróleo na terceira posição do pódio mundial. Perante isto, facilmente e verifica a plena e privilegiada independência energética daquele país.

Afirmar que precisa outra fonte de energia alternativa para combater a necessidade de preservar as suas reservas de combustíveis fósseis para a exportação e, que essa fonte alternativa, é a energia nuclear, é, no mínimo, estranho.

Para agravar ainda mais o imbróglio, o Direito Internacional concede liberdade na escolha das formas de energia que cada país considere melhor para o bem-estar da sua população.

Entretanto, desde há vinte anos que o Irão imita o Iraque na sonegação de dados relativos ao seu programa nuclear.

Junte-se a ideia, resultante da invasão do Iraque, de que a diplomacia é só conversar.

Caso para dizer:

"Os meninos à volta da fogueira
Vão aprender coisas de sonho e de verdade
Vão aprender como se ganha uma bandeira
Vão saber o que custou a liberdade"

17 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ontem escutei o Reitor da Grande Mesquita de Paris, pessoa comedida e cultivada, que sempre tem condenado o integrismo, batendo-se pelo seu Islamismo de paz e harmonia entre os homens.
Acabo de ouvir Antoine Babous, insigne Director do Observatorio do Mundo Arabe. Na sua opiniäo, o corredor ligando os Poderes-politicos às abobodas das Mesquitas, tem sido artificialmente cortado pelos grandes interesses-financeiros do Mundo Ocidental.
O Poder-politico ficou, assim, altamente enfraquecido, especialmente na Siria e no Iräo. Desmantelado no Iraque, depois de gradualmente diminuido, desde a Guerra do Koweit. No Afganistäo e no Paquistäo, desde a Guerra-fria que os Estados Unidos desmantelaram o Poder-politico, transformando-os em guerrilhas chefiadas por ignorantes chefes-de-guerra, sob alçada de religiosos fundamentalistas -- as actuais minorias no Poder, säo hoje pessoal-fantoche a soldo americano, sem qualquer representatividade.
Esta crise alastrou por todo o Mundo, verificando-se protestaçöes até na Nova-Zelandia.
Estamos no inicio de algo tremendamente perigoso!
Se bem que a Europa procure apaziguar, fazendo concessöes, a agressividade do sionismo israelita provoca conflitos constantes, ao serviço da Administraçäo Bush que pretende contrariar as resoluçöes da ONU, e invadir o Iräo e a Siria.
Mas, como os Estados Unidos näo pretendem repetir o erro do Iraque, procuram forçar a Europa a participar nas suas guerras, contribuindo com homens e despezas.
Esta situaçäo atinge um ponto de alto-perigo mundial e da responsabilidade dos cidadäos conscientes de todos os Paises-ocidentais: alinharmos com as pretençöes americanas, colocando-nos na primeira linha de fogo; recusarmos o papel de "carne-para-canhäo" e transformarmo-nos em porta-aviäo do terrorismo integrista-islâmico?!
Os americanos näo so formaram o terrorista Been Laden como, perseguindo-o infrutiferamente, criaram uma desmultiplicaçäo de células terroristas (hoje muito mais activas e fanatizadas)que conquistaram as massas muçulmanas, prontas a constituirem um redutavel exercito-movel, multi-implantado, dispondo de meios-financeiros colossais. A vontade dos Povos-islâmicos, em pôr cobro a séculos de submissäo, miséria e atrazo, é evidente.
Receio que as autoridades portuguêsas näo estejam à altura de avaliarem, correctamente, a situaçäo internacional. Conquanto as palavras do Presidente Sampaio tenham sido ponderadas, o Governo ainda näo tomou qualquer decisäo sensata, prosseguindo o apoio a Blair/Bush. Este imobilismo governamental, agravado pelas fracas defesas de que dispomos, coloca Portugal como alvo-facil do terrorismo-islâmico.

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Cambada de arruaceiros, estão desejohos de fazer um bom distúrbio de rua, eles não conseguem viver sem armarem confusão, tiros e mortes , está-lhe no sangue, até de um funeral fazem uma arruaça, fará de outra coi sa qualquer tudo é desculpa para irem para a rua berrar e dar tiros para o ar. Os países do Icidente que tirem o subsídios aos países a quem têm dado para ver se perdem o fôlego, eles que se ajudem uns aos outros com aporcaria do seu petróleo, bebam petróleo e religião, cambada de arruaceiros mal educados. cada vez estou mais de acordo com Karl Max acerca das religiões, para os senhores enriquecerem com o petróleo destes países, poem os desgraçados a matar e a morrer por alá e maomed, e estes estúpidos não vêm que estão a ser utilizados!!!!!!!!!

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Uma coisa têm eles razão: o Deus deles deve ser mais porreiro que o nosso, pois andam sempre em manifs nas ruas, não têm que trabalhar, têm lá o petróleo todo!!
Agora a sério, considero que são uns verdadeiros anormais provocarem esta violência toda por umas caricaturas!Porque é que os países de infieis, como eles chamam, lhes dão importância?!Porque é que não fecham as embaixadas, cortam relações e eles que se amanhem?!

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Da forma como esta gente é intolerante e preconceituosa pouco faltará para haver motins sobre o facto de se comer carne de porco na Europa ou por as mulheres Europeias não andarem de burqa.

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Se o dinheiro gasto no Iraque tivesse servido para desenvolver as energias alternativas, talvez o petróleo já estivesse ao preço da chuva, hipótese que ninguém se preocuparia com eles que, por seu lado, teriam de se portar bem, para que não lhes deixassem de enviar o pãozinho

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Nós é que somos os infiéis? Essa é boa; venha Maomé e o seu ditador Ala, ditar como deve o ocidente pensar a religião! Na Europa, ter uma religião é uma opção, não é! Ainda bem, estou certo que se nos países arabes ridicularizassem Jesus Cristo, também se revoltariam as populações. Mas temos pensar com bom senso, se uns falam de ética jornalistica, outros (eles os islamitas), falam que o seu profeta não pode ser retratado ou caricaturado... eu julgo, porque sou individual, com direito ao meu pensamento, que toda esta questão se deve ao facto do fanatismo de uma religião de Bins Ladens, uma religião que oprimie os direitos humanos! Ora bolas!!! Eles querem dominar o mundo!!!

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Qual eh a maior ofensa ao Islao? Retratar Maome com 1 bomba na cabeça, ou matar milhares de pessoas em nome de 1 interpretaçao deturpada dos ensinamentos fundamentalmente pacificos do mesmo? A mim parece-me q eh claramante a segunda. No entanto, n se ve esta indignaçao toda qd mais 1 maluco rebenta com 1 data de gente. Akela pessoal tem q rever claramente as prioridades. O iman de Lisboa, se n me engano, dizia em critica ao jornal dinamarques, q "a minha liberdade acaba onde começa a liberdade do outro". Onde eh q 1 jornal dinamarkez a publicar 1 cartoon na Dinamarca esta a prejudicar a liberdade dum gajo no Libano ou no Afeganistao? Por outro lado, kerer impor limites a liberdade de imprensa num pais diferente atraves da intimidaçao e da violencia, ja n eh (tentar) invadir a liberdade do outro? E pra acabar: Akela gente sabe o q significa DEMOCRACIA? Mas pq diabo eh q 1 governo ha-de pedir desculpas por 1 coisa q 1 jornal publica? Eh a loucura total. ZERO concessoes a esses fanaticos.

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O Occidente em geral e nós em particular temos dado demasiada importancia a esta gentinha do turbante. Tudo é pretexto pra atacarem o Occidente, agora devido a umas caricaturas do tal profeta querem que lhes apresentemos desculpas e que subvertamos o Estado de Direito limitando a liberdade de expressao. Não me recordo de ver igual indignação aquando de ataques terroristas, nem quando algum occidental é raptado, nem quando divulgam videos com assassinatos em directo ^(Daniel Pearl). Estes gajos não merecem o nosso tempo, devem ser olimpicamente ignorados. Têm a mania que são gente importante, não passam de um pequenos ladrões de galinhas manipulados por oligarquias podres. Os paises Occidentais dem cortar relações com todos aqueles paises arabes que permitam ataques a representações diplomaticas ou a cidadãos occidentais. Quanto ao Irão, ainda não percebi como é que não bombardeiam as centrais nucleares. Lembram-se do Hitler? Esta na hora de ensinar aos aiatolas com quantos paus se faz um jangada. Enfim...toca a ignorar estes gajos e perante qualquer ataque ou ameção aos nossos principios e valores devemos ser implacaveis.

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Que a reacção é excessiva, não discuto. Que a primeira publicação das ditas deve ter sido feita de modo inocente, acredito...Porém, já se percebeu que se feriu uma nação de milhares de milhões de pessoas. Para quê prosseguir? Já não é defesa de liberdade nenhuma, é simples, louca e ostensiva provocação.
Para os defensores da liberdade de imprensa pergunto: gostariam de ver a nossa portugalidade achincalhada num qualquer pasquim estrangeiro?

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O Islão foi criado com base na violência contra todos os seus opositores. Mãomé, ele próprio assassinou todos que se opunham às suas ideias idiotas. O Islão nunca foi nem será uma mensagem de paz para o Mundo, pretende sim submeter pela força todos que se neguem aderir a tal seita. Os actuias terroristas fundamentalistas islâmicos vão-se inspirar em Mãomé, o fundador do terrorismo fundamentalista islamico. As pessoas que leiam tudo com Islão relacionado, façam uma análise das suas soiciedades islamizadas até à actualidade e depois tirem as suas conclusões. E não esqueçamos em todo os momentos, que os islamizados que habitam entre nós, a todo o tempo poderam funcionarem como um cavalo de Troia, no Mundo Livre e Democrático.
Hitler e o mufi ou sheik de Jerusalém eram aliados, daí que se associar o nazismo ao fundamentalismo e islamico o erro é nulo, são duas faces da mesma moeda.
A todas as mulheres oprimidas pelo sistema ditatorial teocrático do islão a vossa hora de libertação chegará, como o foi o dia 6 de Junho de 1945 para as mulheres europeias. Só com mulheres livres como nos países ocidentais, e sobretudo nos países nórdicos, as mulheres que hoje estão algemadas pelo islamismo teocrático e diatorial, alicerçado em dogmas falsos,absurdos e anti-humanos, ou seja contra DEUS ( ALÀ, na língua árabe), serão livres e os seus filhos e filhas e todas as sociedades oprimidas por tais ditaduras teocráticas.
MUNDO LIVRE APOIEMOS A LIBERTAÇÃO DAS MULHERES DAS DITADURAS TEOCRÁTICAS islâmicas.

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Esses povos do Islão fazem tudo e mais alguma coisa contra o ocidente e outras religiões,e agora querem que a DINAMARCA(está em maiusculas porque merecem,saõ um exemplo para o mundo)lhe peçam desculpas por terem editado uns "rabiscos"?Sinceramente é inacreditavel.Quando esses povos pisam e queimam bandeiras de outros paises?ai não é uma falta de respeito??Estão sempre a dar em cima de Israel,que é um país extremamente empreendedor,do nada fazem muito e os outros do muito que teem(petroleo),fazem...NADA !!,Só para terminar um promenor em relação as vestimentas.Um muculmano pode andar vestido como queira em qualquer parte do mundo,uma mulher ocidental não pode andar de saia num pais muculmano.Que atraso de vida,sejamos coerentes!!!!

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

As mesquitas locais onde os islâmicas se deslocam para "orar" a um deus, são na maioria dos casos centros de recrutamento de assassinos e terroristas, ao serviço dos ideais medievais, inquisidores dos teocratas islâmicos, sejam eles: mufis, sheikes, mulas ou ayatollas. Os sujeitos anteriormente descritos não passam de castradores da liberdade de pensamento e de comportamento de todos que seguem os dogmas ridiculos de um tal sujeito de nome Mãomé ( traduzindo será, ovelha má?!), que parece ter vagabundeado na península da Arábia no século VII DC. Sabe-se que o tal Mãomé, foi mercador casado mais de uma vez, mas após certas alucinações auto-intitulou-se mensageiro de DEUS ( ALÁ em lingua árabe). Desde esse momento varreu tudo e todos à espada para impor as suas ideias idiotas e conquistar poder e dinheiro. Tentá-lo compará-lo com Jesus Cristo, só um androide poderia ver semelhanças. Mãomé propagou o ódio e guerra, enquanto Jesus Cristo legou-nos uma mensagem de AMOR para melhor vivermos uns com os outros nas nossas diferenças. Entre o Budismo e Cristianismo há muitas semelhaças, agora em relação ao Mãomé e sua receitas dogmáticas anacrónicas e bélicistas, só é mesmo possivel difundi-las entre pessoas incultas e com sêde: de liberdade, intolerância, fraternidade e de Amor pelo próximo, como o fez há 2000 anos Jesus Cristo, e há 2500 anos Buda.
O lider espiritual dos islamicos de Lisboa ficou melindrado com as caricaturas de Mãomé, deixo-lhe as perguntas, quando se importou: com os maús tratos infligidos diáriamente às mulheres no islamismo, sobre a liberdade de religião ausente na Arábia Saudita e outros estados islamisados, as perseguições diárias que existem nos páises islamizados a quem não se submete ao islão? A resposta que saíbamos foi nunca!
A palavra islão vem do àrabe que significa submissão, logo por Deus não pretenderá que ninguem no Mundo se submeta, Ele deu-nos foi o livre arbitrio e não um cárcere chamado islão.

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Depois de todos os conflitos que se tem verificado pelo mundo fora , sendo alguns de caracteristicas bem delineadas e preparadas pela comunicação social, seria de todo importante que os jornalistas que intentam contra as liberdades direitos e garantias dos povos deveriam ser levados ao tribunal dos direitos do homem e julgados por CRIMES praticados contra a humanidade.
Veja-se o caso que se passa neste momento com as caricaturas de Maomé, o problema que estes estão criando á europa e sabe Deus a quem mais.
Ainda se axam no direito de nem pedir desculpas....
Por minha vontade era embrulha-los em papel de oferta e polos no meio daquela confusão, para que depois os vissemos pedir auxilo aos governos para os libertar....
Por minha vontade seria de imadiato sensurar todo o jornal que manifestasse a intenção de tais caricaturas publicar...

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Liberdade de imprensa e respeito pelos outros são sinonimos. O respeito pelos outros, sejam homens ou mulheres, advem da educação e de cultura que, como sabemos, não existe realmente na maioria dos países árabes onde muitos, senão todos, os conteúdos programáticos são controlados. A falta de cultura e de aceitação da diferença não dá, no entanto, aos países muçulmanos o direito de condicionarem as sociedades não muçulmanas. O que me parece inaceitável é ver um chefe de estado pedir desculpa por um jornal ter publicado caricaturas em que se faz uma ligação clara entre o islamismo e o terrorismo. Somos culpados isso sim de não ajudarmos os paises muçulmanos na tarefa de educar os seus povos, de não investirmos nas suas crianças, que se quiserem apreender tem de o fazer nas escolas islamicas de onde, muitas serão encaminhadas para o terrismo. Não devemos nunca desistir dedefender um valor esse sim para nós sagrado de aceitação do outro.

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Bem, ácerca das bandeiras queimadas nos países muçulmanos, lembrem-se que isso não acontece por nada, já temos um longo historial de exploração económica e guerras e mais guerras com esses povos. Aquilo que eles fazem em queimar embaixadas e bandeiras, nós fazemos invandindo países inteiros. Não se esqueçam também que as duas maiores guerras do mundo foram criadas por católicos e consequentemente eles sofreram com isso. E então? São eles que são violentos? Não, nós é que não sabemos perder e quando nos apontam uma faca, apontamos de volta um míssil. De qualquer maneira, se mostrassemos que eramos superiores, tinhamos o respeito de não caricaturar aquilo que os outros acham sagrado e ponto final. Sou católico mas não sou cego. Quanto ao caso de Israel, os Muçulmanos têm todo o direito de protestar. Imaginem se fosse criado o Estado Judaico em Nova Iorque e Washington, será que os Estados Unidos iam ficar sentados a ver? Decerto que não! Nós fomos roubar território que era legitimamente deles e nem perguntamos se podíamos entrar para criar aquilo e despejar judeus. Pois, foi a solução maravilha longe do mundo ocidental, menos um problema para nós, mais um entre tantos para cima deles. Pois meus amigos, a questão está em perguntarmos: e se nos acontecesse a nós? E se os Árabes dominassem o mundo? ... Tudo calado não é verdade?
Com o poder que nós temos e condições de vida que eles têm, eles têm muita razão em se queixar!

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

os mulçumanos sentem-se ofendidos por causa da publicação das caricaturas, não lhes nego a razão até ao ponto em que nós os "infieis" (segundo o que eles dizem), vemos atentados bombistas, ataques suicidas, sequestros que por vezes acabam em degolações gravadas em video todos os dias, tudo em nome da religião.
ora eu pergunto como é que seria se tivessemos o mesmo tipo de reacção face a tudo aquilo que eles efectuam?
provavelmente ja teria começado uma 3ª guerra mundial

segunda-feira, fevereiro 06, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Very cool design! Useful information. Go on! » »

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  

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