Dilema.
"Do elenco de dilemas de Cavaco Silva para o seu primeiro discurso do 25 de Abril, o da indumentária não deverá ter sido um dos menores. Mais precisamente, a colocação do cravo na lapela. Se pusermos de parte a hipótese da intermitência, a Cavaco Silva colocavam-se apenas duas hipóteses - usar ou não usar -, sendo que ambas representam um gesto de ruptura. Se o Presidente usar cravo na cerimónia de hoje, cumpre a tradição dos seus antecessores, mas rompe com o gesto que se foi instalando na sua família política nos últimos anos. Se, pelo contrário, não colocar a flor na lapela, rompe com a tradição presidencial, mas manter-se-á fiel às suas origens políticas. É bizantina esta questão do cravo. (Mais aqui)"
Eis uma questão muito importante. Entre outras questões, era também importante saber se a indumentária foi comprada nas mesmas lojas dos seus antecessores.
3 Comments:
Se a LIBERDADE e a DEMOCRACIA passassem pelo 'cravo na lapela' mal estaríamos todos pelos muitos que o usam indevidamente. O que verdadeiramente 'chateia' os media é que o actual PR não deixe que se divulgue antecipadamente o que não é para ser divulgado; algo que muito é de louvar para que se acabe com o clima do 'diz-que-disse' ou do 'diz-que-não-disse-mas-pensava-dizer'.
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