quarta-feira, abril 05, 2006

A economia não se deixa impressionar pelo marketing socrático.

"Como pode o ministro Teixeira dos Santos ufanar-se com as contas de 2005 em que as despesas da administração pública foram superiores em 1.331,4 milhões ao estimado pelo doutor Vítor Constâncio, que as tinha estimado com o pressuposto de não serem tomadas medidas de consolidação. Que medidas de consolidação foram essas que aumentaram em mil e trezentos milhões de euros a despesa sem consolidação?

Como pôde o ministro Vieira da Silva ter apresentado um relatório sobre a sustentabilidade da Segurança Social onde se diagnostica que ceteris paribus o sistema entra em desequilíbrio financeiro em 2014, depois de ter sido ministro dum governo em que o 1.º ministro garantiu, após mais uma reforma do sistema, que teríamos garantidas as pensões para os próximos 100 anos (remember?).

Se a economia não se impressiona, quem parece impressionar-se com demasiada facilidade é o presidente da CIP, que acha «fantástica» uma reforma da administração pública em que «o único sacrifício que provavelmente vai pedir aos funcionários públicos é o da mobilidade». Quererá o engenheiro Van Zeller explicar aos ignaros como será possível ao governo «consolidar» a despesa pública quando o seu componente mais rígido e de maior peso fica na mesma? Aliás o 1.º ministro e os ministros em coro não se cansam de garantir que não só não haverá despedimentos como ninguém será prejudicado.

Há alguma coisa que eu devesse saber e ninguém me conta
?"

Impertinências

17 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O pior é tanto anuncio e festa e o défice estar nos 6 porcento.A PJ é util para isto e para aquilo,mas quem deixa que dois labregos matem e façam desaparecer uma miuda ,depois de tanta averiguação,mas muitas escutas telefónicas, merece alguma desconfiança...

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Independentemente do valor-que o tem-que se possa atribuir ao problema de fundo ou,melhor,à natureza substantiva do mesmo,não pode deixar de merecer censura e espanto a forma desageitada como a "demissão" do Juiz Conselheiro e agora ex-director nacional da PJ foi tratada/abordada.O Ministro da Justiça-um dps Costas-afirma a pés juntos que o Diector Nacional foi demitido,enquanto que o mesmo reitera o que já havia dito antes da reunião:que apresentou ele próprio a demissão,aliás na sequencia da advertencia que havia anteriormente feito. Manda o bom senso que estes assuntos sejam tratados com mais elevação por homens que têm uma ESTATURA que os responsabiliza.Obviamente que se nota que o ministro ,sabendo que o DN iria apresentar a demissão,procurou antecipar-se-lhe e,em conjunto com Sócrates-que se não deveria prestar a um "papel" destes-lavrou um despacho que não teria outra finalidade senão humilhar o Director da PJ.É lamentável que,numa altura em que o país se encontra num estado lastimoso,se utilizem estes "joguinhos de bastidores" que bem conhecemos.....!

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O governo não sabe que "modelo" de Estado quer.E nem admira.Qualquer pessoa acom experiencia empresarial sabe que reorganizar uma empresa, com milhares de trabalhadores ,leva anos.Quanto mais este elefante, com centenas de milhares?Nem os politicos sabem do que falam.O que o governo faz é permitir mais fácil acesso dos cidadãos a "este Estado".O que é positivo ,mas é feito no meio de ameaças aos funcionários ,enquanto continuam a engordar os boys do aparelho.Já se fala ,até, em salários mais altos para os quadros superiores.Mais, do mesmo...

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Trata-se de medidas adoptadas sem estar definido o modelo da estrutura organizacional o que é,naturalmente,contra-indicado e que só se pode compreender-mas não concordar ou aceitar-pela "pressa" da máquina propagandística de Sócrates.Lógicamente que quem tiver uma noção,mesmo que linear,de procedimentosadministrativos e de gestão,compreenderá que não podem ser traçados objectivos sem ,previamente,se conhecerem os meios de que se dipõe.Ora,na hipótese sub judice,o Governo nem sequer conhece o nº de funcionários publicos nem os pilares em que vai-irá?-assentar a "máquina" funcional do Estado.Repare-se que subsistem dúvidas sobre a legalidade de algumas medidas que o Governo pensa levar a efeito,por exemplo, a subdivisão do país em 5 regiões administrativas.Conclui-se,pois e sem sombra de dúvida,que se trata de uma leviandade política ,de mera propaganda apressada e incoerente.

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

sinceramente começo a ficar decepcionado com o caminho que o nosso governo esta andar ultimamente.isto claro está incluindo o nosso 1ªM no qual eu votei embora me sinta mais proximo ideoligacamente do PPD/PSD.Digo isto poque ultimamente tenho visto um certo desnorte deste governo que de sobremaneira me faz lembrar o governo comandado pelo anterior 1ªM Dr.Santana Lopes, resultado começo a ficar assustado quando vejo este desnorte pois isto são os primeiros passos para o precipicio, o que convenha-mos não tem razão de ser no caso de um governo como este de maioria.Esta mesma opinião expresseia á mesa no sabado durante um jantar onde estava um dos nossos ministros.Pois para se reorganizar a função publica é preciso saber se vai ou não haver regionalização,e só depois avançar com a reforma do estado pois estar a avançar com projectos só para botar figura mais vale estar quieto pois isso irá custar dinheiro ao erário Publico ou seja a Todos Nós, portanto porque não um pacto de regime para aprovar o que é preciso e avançar com as reformas para BEM DESTE NOSSO PORTUGAL.

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Afinal meus amigos,voltamos ao mesmo de sempre,ou seja todos criticam mas apresentarem propostas concretas nada..Para vocês nada que este (e penso que outro também)governo faça está bem.Fazem por acaso ideia do encargo que todos nós suportamos com os salários da função pública.É preciso CORTAR NAS DESPESAS E A GRANDE FATIA VEM DO PESO EXCESSIVO DE FUNCIONÁRIOS que numa grande parte dos serviços,não são rentáveis,pois sabem que quer trabalhem ou não nunca serão despedidos.Gostava de os ver a trabalhar por exemplo numa multinacional,onde não há comissão de trabalhadores,onde não se pode falar de politica,onde os trabalhadores são avaliados todos os anos pelo seu desempenho,aí sim.Vejam só agora o caso da petrolifera BP PORTUGAL,está a reduzir 116 empregados ou seja 1/3 do pessoal,cumprindo ordens lá de fora naturalmente e que se saiba não se houvem trabalhadores aos gritos,e só vi um canal de televisão a falar neste caso..Mas foi realmente uma pena o governo anterior,não ter ficado lá mais tempo e então íamos todos ver a alteração da lei para poderem despedir funcionários públicos e quanto ao tão falado défice devia ser também engraçado depois de ouvir o anterior 1º ministro dizer que já estavamos fora da "crise"com o défice perto dos 7%...Vejam portanto se remamos todos para o mesmo lado,e deixem de ser "treinadores de bancada" que o nosso querido PORTUGAL agradece..

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Como não sei se este é o melhor caminho, mas pelo menos parece que não estamos a mar passo. Como de costume! O Governo disse que era um governo de coragem e que não voltaria atrás nas medidas apesar da contestação social. Em relação as medidas que visão a aproximar o serviço publico do privado vale a pena lembrar que na reforma o funcionário publico precisa de 36 anos lei antes de 2006 e 40 anos efectivos de descontos para a reforma o regime privado pode ter apenas 24 anos de descontos efectivos e pode juntar as estes 16 anos de fundo de desemprego e chegar a idade de reforma com os mesmos 40 anos de descontos a contar para a reforma. Será isto a igualdade que se fala. Outra coisa que não consigo perceber é se não tem havido crescimento real de salários nos últimos anos e se os aumentos tem sido abaixo da inflação se todos os governos nos últimos anos afirmam que o numero de saídas tem sido superior as entradas como é que é possível o aumento da despesa em salários ser sempre muito superior ao dos aumentos. Outra pergunta se a administração pública tem gente a mais cerca de 200.000 funcionários contas do governo anterior penso que posso esclarecer como é que eles apareceram se cada 1º Ministro põe em media 4000 amigos por ano sem concurso público isto da cerca de 124000 só do primeiro ministro basta juntar a este numero os funcionários colocados pelos outros ministros e não será difícil encontrar os funcionários a mais. Vale a pena acreditar.

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

portugal precisa do progresso mas nâo hà custa dos miseraveis ordenados que grandes multinacionais pagam por favor, e sempre a fujir aos pagamentos de horas extras e outros sbterfugios que o trablhador se nâo tiver atento nem dà por isso o sr.socrates o que faz manda fiscalizar? faz o que todos fazem quando estâo no lugar dele governam-se mas uma coisa è certa enquanto houver quem trabalhe, e seija mal pago isto à de ser um pais igual à republica das bananas manda quem têm eurodollares

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Hà um ditado antigo que diz,em casa onde não hà pão, todos ralham e nínguem tem razão,penso que é o que se está a passar com os n/ governantes,eu acredito que eles queiram mudar a forma e o sistema dos serviços públicos,e o grande dilema é que não sabem como o fazer, porque uma coisa, é anunciar e outra é fazer com que ela funcione,o que é muito díficil,tendo em conta, os interesses instalados. A minha opinião tal como a de muitos Portugueses é simples,primeiro suprimir os muitos organismos estatais que existem e depois fazer um estudo,por forma a passar alguns a gestão privada,tal como acontece já em alguns Países. Temos democracia hà 30 anos e a experiência tem nos dito,que as empresas,enquanto Públicas têm prejuízo e depois quando passam a privadas dão lucros,temos que fazer desta experiência regra geral.

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Para quando a criação de um modelo português? Sim, o modelo dinamarquês está adaptado à realidade socio-económica da Dinamarca. Já tentamos imitar modelos de sucesso e com resultados desastrosos. Deixemo-nos de chorar por causa do leite derramado e vamos ao trabalho e lutar por um país melhor. Basta de inercia e de premiar a inconpetência.

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O Estado e os contribuintes não podem continuar a financiar a reestruturação de empresas. Muito menos de empresas privadas. Tanto mais que, depois de anos de sucessivas reorganizações, bem se pode perguntar: que ganhou o país com isso? Tem aumentado o produto? O país aproximou-se dos seus parceiros europeus? O trabalhador que, voluntariamente, aceita um acordo de cessação do seu contrato de trabalho, não tem legitimidade para reivindicar o que quer que seja da segurança social e dos cofres do Estado. A compensação que lhe é arbitrada em tal situação tem justamente em vista acautelar a sua subsistência no intervalo de tempo, maior ou menor, que o poderá separar de uma nova colocação no mercado de trabalho. São, aliás, estrangulamentos desta natureza e cedências a uma classe empresarial que tem conduzido o país para a situação em que se encontra, que justificam muitos dos nossos desaires. Se é para resolver de uma vez por todas, então que se resolva já e bem. E não são os empresários que defendem cada vez menos Estado? Ora aqui está uma boa oportunidade para lhes fazer a vontade!

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

1.Ao longo dos anos,certos "modelos" foram estudados,louvados,"adaptados" por diversos Estados e Regiões e...abandonados e logo substituídos por outras "modas"(vg,modelo japonês,coreano,irlandês,nórdico,etc.). 2.No caso "português" não creio que haja uma solução mágica, tipo "pronto a vestir", que nos sirva, dada a invulgar soma de factores adversos que se deixou acumulou ao longo de décadas e agora,certas terapeûticas,podem ter mesmo efeitos "perversos".O caso português(em termos de reajustamento) é tão gráve,que vai exigir aquilo que os especialistas designam por soluções "exóticas",como por exemplo,abaixamento dos salários "nominais". 3.Dito isto,importa reconhecer que certos modelos(nórdicos,dinamarquês,etc) têm institutos normativos e permitem boas práticas que se poderiam transpôr para a nossa realidade...se préviamente forem introduzidas certas alterações nas nossas condições de organização,procedimentos novos e...se se arranjar os financiamentos que este tipo de mutações sempre exige.Não basta querer mudar e até querer antecipar a mudança. É necessário dispor dos meios adequados e conquistar a confiança de TODAS as partes interessadas,usando sempre a VERDADE: "dizer claramente o que se vai fazer e fazer exactamente o que se disse"(MAYER).

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

sou daqueles que sentiu na pele a "reestruturação" de uma empresa de um grupo económico importante deste pais em que "por azar" detinha a empresa onde eu trabalhava e em que os chamados "gestores" não geriam convenientemente (daí os prejuizos acumulados). recebi "uns milhares" de euros para abdicar de transitar para a nova empresa onde nos disseram não "cabíamos" os 150 e tal funcionários (acabaram por transitar cerca de 40). com 48 anos procurar emprego compativel é utopia e por isso sabem o que vou fazer? VOU EMIGRAR para o Brasil pois deixei de acreditar num País onde se trabalha para pagar dívidas, onde o povo é chamado a pagar a crise sem que do topo venha o exemplo. Quero lá saber se tenho direito a mais 2 anos de subsidio de desemprego se lá fora posso viver com 600 euros mensais, quero lá saber se me dizem que no Brasil a violência impera, o que sei é que a n/ economia vai de mal a pior, que o défice piora a olhos vistos, que há uma manifesta operação de cosmética que a todos procura iludir. há alguns anos, no tempo do escudo, o café subia 25 tostões e todo o mundo barafustava, hoje sobe 5 centimos e ninguém reclama (é por causa dos trocos diz-me o dono do café ao lado do meu antigo emprego que nem o seguro do estabelecimento pagou e que foi anulado por falta de pagamento), a sociedade civil vive apática e não reage, o que importa é que a bolsa subiu 20% desde o inicio do ano - bom sinal diz o governo, mas se calhar subiu 4% no bolso do cidadão o nível de vida mas ele que é ver as telenovelas da Sic ou da TVI, não há problema os bancos emprestam. o povo deste Portugal merece tudo isto e muito mais pois não se revolta, não reclama, não exige que quem nos governa obrigue os detentores da riqueza a amenizar a crise e os sacrificios a que nos querem obrigar a passar. EU por mim já dei, vou deixar de contribuir para estes malandros eleitos democraticamente.

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Só gostava de perguntar porquê? Qual o motivo que não nos deixa poder "copiar" a Dinamarca,ou outro país mais evoluido ?Porque razão chegámos a este quase beco sem saída.Será que a culpa foi só dos politicos que nos governaram?..Pensem,ok.

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

1.Cara Ana,como sabe há várias "teorias" explicativas dos processos de desenvolvimento.Algumas dessas teorias foram aplicadas com certo sucesso, durante vários períodos temporais.Mas,não há "receitas" infalíveis,infelizmente. 2.Cada Estado tem o seu sistema normativo,a sua estrutura socio-económica,as suas tradições no campo da negociação colectiva,os seus métodos de financiamento dos sub-sistemas da segurança social...e sobretudo,cada Povo tem a sua "mentalidade",isto é, em cada período histórico há um conjunto de idéias e valores "consensuais" sobre certas matérias(dir.mínimos garantidos,mobilidade,flexibilidade,segurança do vínculo laboral,polivalência,formação contínua,etc),o modo de acesso a elas,a maneira de as financiar,etc... 3.Assim, para aplicar a tal "flexisegurança" como na Dinamarca, é necessária a existência não só da aceitação geral de certos princípios pela Comunidade Nacional,mas também de estruturas e financiamentos que permitam o "funcionamento" efectivo das estruturas que garantem esses equilíbrios econ-sociais. 4.O Desenvolvimento não pode ser visto de modo "maniqueísta"(bons versus maus).Não é uma questão de "culpados".Realmente,o importante é que os diferentes actores( Autoridades Nacionais e Regionais,Empresas e Trabalhadores) joguem o jogo, segundo as "regras" da racionalidade e do interesse mútuo("win-win"), e os seus representantes (Governos,Autarquias,Associações,Sindicatos),bem como outras partes interessadas(Universidades,Centros de Formação,ONGs) cumpram os seus diferentes papéis. 5.Na vida das Pessoas,das Famílias,das Empresas ou das Nações não há "becos sem saída".Não! Há sempre sempre possibilidades de mudança,depois de removidos(cf. as circunstâncias)os obstáculos.Agora,quando se deixa "apodrecer a situação",o clima vai-se deteriorando e o "arranque" é mais lento e mais "doloroso".

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

"Mais uma ficha, mais uma volta"... Este Portugal parece um carrocel. Já estou farto de ver e ouvir "especialistas" em Economia e Finaças, ao longo dos anos, aparecerem nos media a reinvindicarem mil e uma receitas milagrosas para tirar o país da crise. Os modelos económicos em Portugal são seguidos aos zigue-zagues. Nos últimos tempos acenam com a necessidade de "flexibilização" do mercado de emprego. Querem capitalismo selvagem, despedir quando apetecer, mas não fazer um despedimento colectivo, porque é uma maçada. Ir agora a tribunal provar uma coisa que não existe...a empresa em crise... Quanto a dinheiros públicos nas empresas, deviam apenas ser aplicados naquelas que apresentassem resultados positivos durante 3 anos consecutivos. Isto é que devia ser feito. Temos uns empresários da treta. Criticam o peso do Estado, mas como capitalistas, não são capazes de inovar, de arriscar, de criar produtos ou serviços inovadores. Não. Nada disso, vamos pedir um subsídio. Trabalho numa empresa há 10 anos, tal como os meus colegas, estou há 6 anos sem ver 1 cêntimo de aumento, mas felizmente a nossa Administração já conseguiu nestes anos, comprar 2 BMW série 5 e 5 Mercedes série E. É a crise... toca a todos...

quarta-feira, abril 05, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Cara Ana ao fazer o meu comentário estava a sugeriroumelhor a afirmar que nunca poderia-mos"copiar"omodelo dinamarqes isto porque para quem conheça a Dinamarca sabe que talécompletamente impossivel,basta ver como funciona osistema Labora na Dinamarca, além de que cada Pais têm a sua própria identidadetanto Cultural, Cívica,Económica e permitasse-me a expressão Demagógica"politicamente falando",por estes factores temos que pensar e agir comose diz na giria pela nossa própria cabeça(leia-se Portugal).

quarta-feira, abril 05, 2006  

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