Portugal em movimento.

"Os funcionários judiciais estão proibidos pela Direcção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ) de proferir declarações sobre «matérias de serviço» sem autorização e de autorizar as captações de imagens no interior dos tribunais, noticia hoje o Correio da Manhã. O jornal cita e mostra uma circular de 30 de Março intitulada «Comunicação de situações anómalas», e assinada pela directora-geral da Administração da Justiça, Helena Mesquita Ribeiro, que obriga os funcionários judiciais a pedir autorização para proferir declarações sobre «matérias de serviço». "

"Seria importante um debate sério que permitisse compreender a razão dos ataques do PS ao sector da justiça. Depois dos ataques ao estatuto pessoal, nomeadamente às férias (constata-se agora que o sistema ficou tão complicado que já foi dispendido mais tempo a tentar organizar as férias que a própria duração destas), assim como o ataque à Polícia Judiciária, com o corte de meios e demissão do Director Nacional, agora é a imposição da Lei da Rolha. Não deixa de ser significativa vinda de onde vem. "