Petróleo.
"Os ciclos civilizacionais têm na energia a força motriz do seu triunfo e decadência. Foi o que aconteceu com o trabalho escravo no Império Romano e com o carvão na Revolução Industrial inglesa. É o que acontece com o petróleo no nosso tempo. Portugal é um país energeticamente muito vulnerável. Os canais de abastecimento são pouco diversificados, investimos pouco na participação em blocos produtores, o mesmo se diga em energias alternativas aos combustíveis fósseis. Consequência? Segundo Caleia Rodrigues, podemos vir a não ter dinheiro para suportar o preço do petróleo a que se vai chegar. Não é a médio prazo, é já a partir de agora."
DN
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3 Comments:
Enquanto não optarmos por alternativas ao petróleo vai ser sempre assim ou pior(muito pior...). O melhor será passarmos ao lado(ou por cima) dele porque, a preço de ouro, só mesmo para milionários. Se forem pesquisadas e usadas novas formas de energia, com a redução da procura,os intervenentes/ exploradores dos negócios petrolíferos não terão outro remédio senão baixar o preço respectivo.
Neste mundo de políticos irresponsáveis, com a ajuda anestesiante de alguma comunicação social, ninguém ataca os propósitos daqueles que, embora hipocritamente defendam as leis do mercado, querem roubar o petróleo a quem o tem, criando guerras que levam a subida do preço.
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