terça-feira, maio 02, 2006

Ainda Leonor.

"Ilegal, anticonstitucional e violadora do princípio da presunção de inocência – foi assim que os conselheiros Santos Carvalho e Costa Mortágua, do Supremo Tribunal de Justiça, definiram a sentença do Tribunal de Júri de Portimão, que condenou Leonor Cipriano a 20 anos e quatro meses de prisão pela morte da filha Joana.

Sublinham que é possível sustentar que a reconstituição possa ser considerada com valor probatório contra João, mas tal não devia suceder em relação a Leonor. “A valoração das reconstituições sem corroboração quando à arguida Leonor, como aconteceu, é ilegal e inconstitucional e devia ter conduzido à sua absolvição pelo crime de homicídio. Já não assim quanto ao crime de profanação e ocultação de cadáver, pois não podia ter sido executado por João sem a colaboração activa de Leonor
.”

CM

Que será o segredo de Leonor para ter tanta importância na comunicação social? Especialmente quando esse alguém profana e oculta o cadáver da própria filha? Simples arma de arremesso na conjuntura?

12 Comments:

Blogger Elise said...

isto da violência contra crianças é pura imaginação nossa
agora, repetir 500xs.

pura imaginação nossa.

terça-feira, maio 02, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Esses dois marretas do STJ deviam mas era já estar a fazer tijolo.

terça-feira, maio 02, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Meus senhores! Se isto se tem passado nos EUA, estavam a muito condenados a morte e estavam no corredor da morte a aguardar a vez... mas aqui, não... nada lamento sinceramente esta justiça pobres inspectores que passaram dias e meses a fio sem muitas vezes receberem horas extraordinarias... Agora ainda houvem disto!!! Tenham vergonha...

terça-feira, maio 02, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Realmente eles deviam era apanhar a pena máxima (25 aninhos efectivos). Não só pelos crimes hediondos que cometeram sobre uma criança, mas também pelo autêntico baile que deram à polícia judiciária. Aqui em MARTE estavam feitos! Quanto aos conselheiros porquê os vossos comentários? Será que eles os merecem?

terça-feira, maio 02, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Ao lêr-se no CM os argumentos avançados pelos srs.conselheiros do STJ quando analizados "friamente" salta à vista de que os seus motivos são sobretudo corporativistas! A saber: O JÚRI POPULAR! Agora estes civis (ingaros) que "botam SENTÊNÇA"... Eis a razão partidária destes doutos (?) conselheiros! Pobre justiça que tão mal és servida por alguns dos teus sectários servidores!...

terça-feira, maio 02, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Srs. Juizes se esta "gente" foi julgada e condenada a uma grande pena, e nao revelou como tudo se passou, isto indica que ainda foi bem pior que o que foi concluido! A Joana desapareceu os Srs. juizes parecem não dar importância a isso, podesse matar quem quiser e desde que o corpo não apareca ficamos em liberdade! Que tal os Vossos filhos desapareceram e ninguem responde perante isso!

terça-feira, maio 02, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Que maravilha de país onde condenar bandididos é ilegal, a melhor coisa que fez a GNR foi em Milheiros, é verdade e se matar bandidos em legitima defesa é anticonstitucional, têm que matar os soldados da GNR?

terça-feira, maio 02, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Nada me admira neste Portugal... Não há crimes... Não há corrupção... Não há Apito Dourado... Não há colo... Não há Pinto da Costa... Não há Justiça... Não há vergonha... Então o que há? Desemprego, reformas baixas, fome... Isto também não há. Pelos vistos não há nada.

terça-feira, maio 02, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O que parece estar em causa neste processo é saber qual o motivo da ocultação e ou destruição do cadáver, ou foi o pânico perante a evidência da morte resultante de acidente caseiro mesmo decorrente de alguma bofetada ou a intenção de esconder provas de agressão violenta. Como só os envolvidos souberam o que se passou, resta-me o "consolo" de poder acreditar que alguma justiça divina será feita

terça-feira, maio 02, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É o que eu temia.e dia para dia acabam por liberta-los.Sabem quem são os grandes culpados desta situação? É a Judiciária que não acertam uma,gabam-se muito mas trabalham pouco.Não conseguiram encontrar provas concretas do assassino.Pobre Joana que continua a sofrer mersmo depois de assassinada barbaramente.Que Deus a proteja no céu.

terça-feira, maio 02, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Ao lêr-se o texto e os comentários supra não se entende porque há cerca de 250 anos acabaram com o Tribunal da Inquisição em Portugal. Porque me parece que as mentalidades de hoje não só admitiam os processos de incriminação usados nesse tribunal como estão saudosas deles.
A mãe e o tio da Joana foram julgados na comunicação social. Como o havia sido o Padre Frederico. Independentemente de serem ou não culpados, para serem condenados a sua culpa tem de ser comprovada em tribunal. Se o não fôr não podem ser condenados. E mais: se pairar alguma dúvida sobre a sua culpa, não podem ser condenados. A mim me parece que têm razão estes dois Juízes Conselheiros do STJ. Como sempre me pareceu que foi em defesa da corporação dos Juízes que resolveram "matar" o caso "Padre Frederico" deixando-o fugir para o Brasil, de onde sabiam que não podia ser extraditado.
Mas com tanta opinião contrária, parece-me que devo estar enganado.

quarta-feira, maio 03, 2006  
Anonymous Anónimo said...

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terça-feira, março 06, 2007  

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