Porque será?
"Os resultados líquidos das seguradoras cresceram 18% em 2005, atingindo os 518 milhões de euros, reflectindo o melhor exercício do sector desde 2000, de acordo com o Diário Económico de segunda-feira."
- Underground de reflexões sobre tudo e nada -
"Os resultados líquidos das seguradoras cresceram 18% em 2005, atingindo os 518 milhões de euros, reflectindo o melhor exercício do sector desde 2000, de acordo com o Diário Económico de segunda-feira."
10 Comments:
Segundo dados do Instituto de Seguros de Portugal, os lucros das seguradoras atingiram o valor mais elevado desde 2000, dando assim, à primeira vista, mostras de uma vitalidade que pode ser enganadora. Em apenas quatro anos, os ramos Não Vida sofreram uma erosão nunca antes vista, com os clientes a realizarem praticamente os seguros obrigatórios por lei. Essa é uma certeza inquestionável no ramo automóvel. Os segurados estão a transferir a cobertura de danos próprios para um simples seguro de responsabilidade civil. Nessa transferência, a seguradora chega a perder uma receita de 750 euros por segurado. E nos seguros multi-riscos habitação, a situação não é tão caótica porque os bancos “obrigam” os seus clientes do crédito à habitação a incluir este tipo de seguro. Não admira, portanto, que o Ramo Não Vida esteja com crescimentos marginais da ordem dos 1,8%, o que deflacionado, dá um valor negativo. A salvação do sector é nitidamente o Ramo Vida, onde os seguros estão com crescimentos exponenciais, muito por causa do perigo da insustentabilidade da Segurança Social, mas também porque se tornaram produtos meramente financeiros com margens apreciáveis.
É pena a DECO não considerar a "empresa" Estado no seu top-10 de reclamações. E já agora saber que tipo de contrato têm os tais bons funcionários que têm renovado o serviço público. É que depois da duplicação de institutos e empresas públicas que duplicavam serviços do Estado (por esses serviços não funcionarem e não haver meio de pôr os respectivos funcionários públicos a trabalhar) passou-se à contratação precária a empresas de trabalho "temporário". Também o número de reclamações não será o melhor indicador: talvez o número de reclamações por cliente ou por evento (contrato/factura/alteração de serviço) fossem mais interessantes para caracterizar a qualidade de serviço. Convém também não esquecer que, para as empresas, um serviço bom de mais é desperdício. É simpático para o cliente ter assistência técnica gratuita ao domicílio, mas isso implicará aumentar os custos do serviço o que vai fazer que os clientes vão para a concorrência (que não oferece a assistência técnica gratuita...). Dito isto é notória a melhoria de muitos serviços públicos e o abuso de empresas privadas para com o consumidor que tem a passadeira vermelha para entrar e um beco sem saida para reclamar. Exige-se regulação: tempos de espara iguais para novos contratos e atendimento a reclamações seria uma boa medida!
Não adianta comparar Espanha com Portugal, a não ser por masoquismo.Mas, tenho lido várias opiniões que dizem que é uma economia "gigante com pés de barro",que vive à base de "bolhas" do consumo e do imobilíário,com grandes mais -valias conquistadas à base de mão de obra imigrante ilegal.Grande altura,grande queda,presupuesto...
Somos mais um país de PMC(pequena e média corrupção)E de "não me lixes que eu tambem sei coisas de ti".Ninguem quer queimar os dedos.Nunca se sabe o futuro.Vá lá!Sem exagerar...
De colarinhos gomados. Perfumando os ministérios. Sao donos dos Homens sérios. Ninguem lhes vai aos costados.
Falta de meios e estratégia para combate à corrupção? Falta de vontade, isso sim! Não creio ser o único a pensar que o primeiro passo para combater a corrupção é a alteração radical do financiamento dos partidos políticos. Como em muitos outros casos não é preciso inventar nada: transcreva-se sem alterações a lei de um dos muitos países onde ésse problema já foi resolvido. Depois basta aplicar o velho método japonês de perguntar 5 vezes porquê para chegar à raiz do problema. O primeiro porquê é simples: Porque é que foram maltratados institucionalmente os investigadores dos processos de corrupção? Nem a penalização mediática que recaiu sobre os responsáveis das instituições foi suficiente para os travar na sua sanha de "punir" os que alguma coisa tentaram contra a corrupção neste país.
Interesting website with a lot of resources and detailed explanations.
»
I really enjoyed looking at your site, I found it very helpful indeed, keep up the good work.
»
Greets to the webmaster of this wonderful site. Keep working. Thank you.
»
Your are Excellent. And so is your site! Keep up the good work. Bookmarked.
»
Enviar um comentário
<< Home