segunda-feira, julho 31, 2006

Idiotas úteis.

"Pelo menos 51 pessoas morreram com a queda de um edifício de três andares na sequência de bombardeamentos realizados este domingo de manhã pela aviação israelita em Caná, Líbano. A Cruz Vermelha libanesa contabiliza pelo menos 56 mortos, entre as quais 34 crianças, segundo o último balanço."

Antes de comentarmos esta notícia, vamos esperar o resultado do inquérito israelita.

E isto porquê? Como é sabido, os pacifistas amadores são um alvo fácil de manipulação. E essa manipulação passa pela exibição de cadáveres de mulheres e crianças. Também como é sobejamente sabido, o Hezbollah (terrorismo) recorre sem pudor ao uso de escudos humanos. Ora os protestos dos pacifistas premeiam e incentivam esse uso de escudos humanos e limitam a capacidade de manobra dos israelitas.

Face ao exposto não nos apanham no papel de idiotas úteis do Hezbollah.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ontem, José Rodrigues dos Santos, repórter da RTP, descrevia assim a tragédia de Qana:

"Eles estão a retirar dos escombros os cadáveres de crianças envoltos em cobertores mas, quando passam junto das câmaras de televisão, destapam-nas para que possamos filmar."



É evidente que, como os israelitas não exibem os seus mortos, os terroristas ainda não fizeram vítimas civis.

segunda-feira, julho 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Um jornalista da TVI terminava hoje a sua reportagem enunciando e assumindo como seus os objectivos de guerra do Hezbollah. Qualquer coisa como:

"esperemos que agora, depois deste ataque, as potencias internacionais consigam impôr o fim da guerra a Israel. O fim imediato da guerra seria uma grande vitória do Hezbollah."

Do blog Blasfemias


Também se encontram alguns Idiotas Uteis no forum Eco da Noticia.

segunda-feira, julho 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Qual é a relutância das cadeias de TV em mostrar a verdade da historia? Estão comprometidos com quem? Imagens de vídeo mostram mísseis a serem lançados atrás de uma mesquita e depois, os camiões são escondidos dentro de prédios. Depois surge a questão: em consciência, ninguém haveria de imaginar q existia gente na cave de um prédio, e ainda assim bombardear. O q me parece é q estão a tentar julgar Israel usando Hezbollah com exemplo. Força Israel!

segunda-feira, julho 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É óbvio que não foi premeditado! Inconscientemente, todos o sabemos! Israel é o país no mundo que melhor conhece a mentalidade árabe, saberia que um erro destes seria aproveitado para obter uma vitória, qualquer que seja! O Hezbollah está exultante! Foi a melhor coisa que lhe poderia ter acontecido é esta a sua estratégia, provocar um erro qualquer e seja aproveitado nas tv's do mundo inteiro!

segunda-feira, julho 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

As guerras não são nunca flor que se cheire. Vê-las por aquilo que cometem, ignorando aquilo que as determina, significa estar ao lado de Hitler por causa dos bombardeamentos feitos pelos Aliados em Dresden. O que aconteceu em Caná é mau. Mas diz pouco sobre esta guerra

segunda-feira, julho 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Ainda sobre a viagem do idiota util a Siria.

"Incapaz de se conter na adoração desse mundo perfeito, deixou cair o sentimento de um ocidental anti-Ocidente: "do ponto de vista físico, encontrei escassas correspondências com o que se vê no Ocidente. Ou seja, no Oriente encontram-se as grandes matrizes artísticas e, depois, no Ocidente - como este Ocidente longínquo que é, actualmente, o território português - temos as pequenas cópias provinciais daquilo que é a grande arte". Não quis acreditar e reli. O Ocidente é uma cópia do Oriente - leia-se, do "mundo árabe" - não havendo aqui senão miseráveis reproduções ananizadas do que por lá se fez.
Então o que fazer com a Acrópole, o Coliseu, o Capitólio, os anfiteatros de Epidauros, Delfos, Dionísos, Pula Arena, o Kremlin, a Praça de S. Pedro, as catedrais de Santa Sofia, Aachen, Reims, Colónia, Burgos, Toledo, Sevilha, Batalha, as grandes fortalezas-palácio do Reno, do Danúbio, do Loire, as enormes pinacotecas, as grandes bibliotecas e arquivos, as cidades helénicas e romanas espalhadas do norte de África ao Caúcaso, das ilhas britânicas à Mesopotâmia, a deslumbrante beleza dos burgos medievais do Báltico ao Volga, da Escócia à Sicília, de Lisboa a Istambul. Nada disso é representativo ?

Santiago Macias é um naúfrago em demanda de nova luz. Autarca comunista alentejano, estudioso da cultura árabe medieval, ter-se-á deixado levar pelo novo totalitarismo do tempo: o Islão. Não deixa de ser curioso que tantos ex-comunistas se tenham convertido às delícias desse mundo imóvel, canónico, sem necessidade de se questionar, submetido à férula dos versículos e seus polícias da fé. Há, entre os comunistas, uma nostalgia do tempo em que a história tinha acabado.

terça-feira, agosto 01, 2006  
Anonymous Anónimo said...

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»

quinta-feira, agosto 17, 2006  

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