Sá Fernandes.
"O ex-ministro da Justiça Aguiar-Branco considera que o advogado Ricardo Sá Fernandes, que representa Carlos Cruz no processo Casa Pia, violou “deveres deontológicos como os da integridade, honestidade, probidade, rectidão e lealdade” ao encontrar-se, em Janeiro, com o administrador da BragaParques, Domingos Névoa, sem dar conhecimento à advogada deste, Rita Matias. Sá Fernandes, além de representar, aquando do(s) encontro(s), o seu irmão, José, no processo que este moveu contra a BragaParques, é sócio de Rita Matias, factos que Aguiar-Branco destaca no parecer, pedido por Matias, que assina com João Correia (ex-vice-presidente do Conselho Geral da Ordem dos Advogados) e Alfredo Castanheira Neves (presidente da Assembleia Geral da Eurojuris Portugal): “Cabe ainda fazer referência à forma inadmissível como o advogado actua com a sua própria colega. ” Ricardo Sá Fernandes, ao CM, considerou que o parecer parte de pressupostos errados – “eu não actuei como advogado” – e afirmou: “Fiz o que um homem deve fazer (mais aqui).”
À semelhança do irmão, devia-se candidatar a um cargo político. Certos portugueses são muito sensíveis a este tipo de paladinos.
4 Comments:
Mas ele já teve um cargo político. Foi secretário de Estado das Finanças-Assuntos Fiscais (PS).
Não sabias, Assur?
Substituiu Manuel Pedro da Cruz Baganha, não foi?
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