Acha mesmo que até aos 18 ninguém pode trabalhar? Nem a dispor os talheres à refeição ou a arrumar o seu quarto? Ou o trabalho não deve ser é em qualquer caso remunerado? Se for, é exploração?
Caro Amigo Ninno, o desejável é que a inserção no mercado de trabalho se verifique, apenas a partir da maioridade.
Contudo, por razões que ambos sabemos, em alguns países, tal não se verifica.
Na foto, são crianças ... Ninno, que não têm mais de 9 ou 10 anos.
Acha bem ?? Eu não concordo.
However, aceito a sua opinião, qualquer que seja, ainda que discorde, SEMPRE, na perspectiva de uma Democracia Dialogante e Construtiva que deve ser, este nosso espaço da blogosfera.
Right ???
beijocas
PS - Sabe, a minha filha pôe a mesa e arruma o seu quarto. E eu não lhe pago nada por isso.(era o que faltava !!) Ca ganda exploradora que eu sou ....
Concordo consigo em tudo. Toda a criança deve ter condições de estudar até onde puder, sem estar condicionada pela necessidade premente de trabalhar. Ao contraditar, ironicamente, estava apenas a realçar que nem todo o trabalho infantil é penoso - a ajuda doméstica é até instrutiva, como alude em relação à sua filha. Por outro lado, alguns adolescentes matriculados na escola estariam melhor num curso técnico e profissional, onde contactassem com a realidade do trabalho, em vez de trabalharem a realidade da marginalidade...
Deixe-me que lhe diga, querida Diana, que foi um prazer dialogar consigo.
É uma democracia de sucesso a Índia, crescimento e blá, blá. O grande exemplo da globalização, vendendo os produtos a pataco e revendidos depois nas democracias de sucesso do ocidente, com lucros sempre para os mesmos, provocando desemprego onde as regras têm de ser cumpridas e os impostos pagos. O politicamente correcto não questiona o que não interessa questionar.
É o mesmo discurso em relação à China. Muitos esquecem-se que com o dinheiro que estas crianças estão a ganhar mais tarde poderão enviar os seus filhos para a escola.
Assim também foi com muitas gerações de europeus e norte-americanos.
Se não trabalhassem o que seria delas? Vendidas para o tráfico sexual? Iriam sobreviver com a agricultura de subsistência?
- Cara Amiga Elise, creio que o trabalho infantil na Índia, como em vários países, "lá p'áquelas bandas" está organizado em vários "departamentos":
- Na produção fabril - Na produção agrícola - No trabalho doméstico - No .... - No .... - No tráfico sexual
Na Roménia, a lógica é um bocado essa que refere, se os "filhotes" não se vendessem "sexualmente", a família não sobreviveria, por isso, "até" é uma "honra" ("dasssssssse !"), que o façam. Vai lá, vai ...!
14 Comments:
O sonho de qualquer sindicalista: emprego para todos.
Isso.
Para todos os cidadãos maiores de 18 anos.
As crianças ficam no jardim a brincar...
Diana,
Concordo consigo. Dos 14 aos 18, as crianças devem poder brincar aos gangues.
então, está bem !
Yep !
ó ninno.... isso é outra "folha de serviço" !
Na India cada pá dá trabalho a 4 mãos!!!!
Cara Diana,
Acha mesmo que até aos 18 ninguém pode trabalhar? Nem a dispor os talheres à refeição ou a arrumar o seu quarto? Ou o trabalho não deve ser é em qualquer caso remunerado?
Se for, é exploração?
Caro Amigo Ninno, o desejável é que a inserção no mercado de trabalho se verifique, apenas a partir da maioridade.
Contudo, por razões que ambos sabemos, em alguns países, tal não se verifica.
Na foto, são crianças ... Ninno, que não têm mais de 9 ou 10 anos.
Acha bem ??
Eu não concordo.
However, aceito a sua opinião, qualquer que seja, ainda que discorde, SEMPRE, na perspectiva de uma Democracia Dialogante e Construtiva que deve ser, este nosso espaço da blogosfera.
Right ???
beijocas
PS - Sabe, a minha filha pôe a mesa e arruma o seu quarto. E eu não lhe pago nada por isso.(era o que faltava !!)
Ca ganda exploradora que eu sou ....
faça ponto (.) em "discorde" !!!
lololol ...
Cara Diana,
Concordo consigo em tudo. Toda a criança deve ter condições de estudar até onde puder, sem estar condicionada pela necessidade premente de trabalhar. Ao contraditar, ironicamente, estava apenas a realçar que nem todo o trabalho infantil é penoso - a ajuda doméstica é até instrutiva, como alude em relação à sua filha. Por outro lado, alguns adolescentes matriculados na escola estariam melhor num curso técnico e profissional, onde contactassem com a realidade do trabalho, em vez de trabalharem a realidade da marginalidade...
Deixe-me que lhe diga, querida Diana, que foi um prazer dialogar consigo.
À sua mercê,
Ninno
É uma democracia de sucesso a Índia, crescimento e blá, blá. O grande exemplo da globalização, vendendo os produtos a pataco e revendidos depois nas democracias de sucesso do ocidente, com lucros sempre para os mesmos, provocando desemprego onde as regras têm de ser cumpridas e os impostos pagos.
O politicamente correcto não questiona o que não interessa questionar.
Caro Ninno,
retribuo (igualmente) o prazer que tive de "dialogar" consigo.
Quanto ao que refere no tocante à marginalidade, sem dúvida !!!
O trabalho é uma (boa) via de socialização, de inserção e de reinserção de jovens.
Pena que não seja devidamente aproveitada, para bem de TODOS !
Apareça sempre, Ninno !
Na mouche, Toupeira !
É o mesmo discurso em relação à China. Muitos esquecem-se que com o dinheiro que estas crianças estão a ganhar mais tarde poderão enviar os seus filhos para a escola.
Assim também foi com muitas gerações de europeus e norte-americanos.
Se não trabalhassem o que seria delas? Vendidas para o tráfico sexual? Iriam sobreviver com a agricultura de subsistência?
A alternativa seria muito pior.
-
Cara Amiga Elise, creio que o trabalho infantil na Índia, como em vários países, "lá p'áquelas bandas" está organizado em vários "departamentos":
- Na produção fabril
- Na produção agrícola
- No trabalho doméstico
- No ....
- No ....
- No tráfico sexual
Na Roménia, a lógica é um bocado essa que refere, se os "filhotes" não se vendessem "sexualmente", a família não sobreviveria, por isso, "até" é uma "honra" ("dasssssssse !"), que o façam. Vai lá, vai ...!
Discordo, Amiga !
Muito gosto em lê-la, e ... um abraço !
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