sexta-feira, setembro 29, 2006

Mais da religião de paz.

"Face aux intimidations islamistes, que doit faire le monde libre ?»

Artigo de Robert Redeker, professor de Filosofia em França, que está sob a protecção da Polícia por ter recebido ameaças de morte após ter escrito um artigo contra o Islão no ‘Figaro’ (ler aqui)."

Não sei se repararam mas o mundo ocidental já não é livre. E só o facto de pensarmos assim já nos relega para a qualidade de extremistas. Felizmente o “inimigo” que incendeia e persegue os contestadores é pacífico enquanto quem escreve sobre isso é violento.



10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não sabes que os comunas politicamente correctos não te perdoam as críticas aos seus irmãos da luta anti-capitalista?

sexta-feira, setembro 29, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Não se acovardou conforme a vontade da esquerda-fascista!

sexta-feira, setembro 29, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Tenho pena que não haja mais países como ISRAEL para colocar todos esses cobardes na linha. Apoio incondicionalmente ISRAEL; todo o ocidente devia seguir a sua política, é inadmissível que venham estrangeiros e ilegais muçulmanos ameaçar os povos ocidentais. Devíamos apoiar Israel e o BUSH para ver se esses muçulmanos entram na linha.

sexta-feira, setembro 29, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Infelizmente para todos nós, não só é verdade, como o é cada vez mais! Qualquer dia nem pensar podemos... não vá algum muçulmano radical ouvir e ficar ofendido!

sexta-feira, setembro 29, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Tem toda a razão quando diz que os países ocidentais estão «sob vigilância ideológica» dos radicais muçulmanos. Quanto ao Papa, se não é mentira o que disse, não devia também esquecer-se das Cruzadas...

sexta-feira, setembro 29, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Este homem disse o que precisva ser dito e como tal está a ser perseguido. A este ritmo pouco falta para vivermos todos sob a lei islâmica.

sexta-feira, setembro 29, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Pois é. O Professor é gaiteiro.
Se estivesse caladinho preocupado com a sua vidinha, fazia um brilharete.
Não é mais bonito que o silêncio, então podia ter mesmo ficado calado.

Raios parta o Mundo que está carequinha de saber que com muçulmanos não se brinca, nem se tem o direito de achar se eles são bons ou maus.

Estes individuos como o tal professor é que se meteu onde não é chamado e agora paga por isso.

Com esta ideia não quero dar a entender que estou de acordo com o radicalismo muçulmano, apenas quero lembrar que cada individuo tem a Liberdade de escolher a religião que mais entende, e respeitar a do próximo.
Ache bem ou mal desde que não entre pela casa dentro... faça-nos o favor de não criar mais diferenças entre culturas, porque europeu é como é e ninguem critica.

Só falam mal da casa alheia... olhem para dentro e vejam se são melhores... apenas porque se regem por principios diferentes.

Respeito é muito bonito, e nunca ouvi um muçulmano a dizer que a Europa é má.

sexta-feira, setembro 29, 2006  
Anonymous Anónimo said...

ver a esquerda avançada e abortista sob a lei islâmica. Já viram como vão ficar bonitas as meninas do bloco de esquerda de burka e shador? Hum.........vai ser tão bom.

sexta-feira, setembro 29, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Se não sabem a diferença entre criticar , compreender ,entender a aceitar e tudo o que está subjacente a este pressuposto, dificilmente aceitarei igualdade de entendimentos.

Por que raio terei que ser complacente com culturas que cobardemente ajem ao abrigo do fundamentalismo religioso, e porque hei-de ser compreensivo pelo facto de termos tido actos condenáveis há vários séculos atrás..Se tenho sentimento de culpa..não ,não tenho nem ninguém ,nem mesmo o papa o deveria ter.

Estamos na era da melhor aceitação das minorias sejam sexuais/religiosas ou étnicas, parece que estão na moda, mas como tudo passa , corre-se o risco de trocar/aumentar crenças racistas por causa do politicamente correcto.

Fundamentalismo seja ele qual for deve ser combatido e erradicado por simplesmente minar a nossa sociedade global , com todas as suas culturas diferentes.

sexta-feira, setembro 29, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Estou farto
O Ocidente agora tem que responder porque alguns se melindram...
E para o pessoal que diz que se tem que se ter cuidado com o que se escreve: Vamos tambem ter cuidado com o que se pensa?
O problema não são os muçulmanos ou os cristãos. O problema são aqueles, que sendo laicos, confudem a religião com a política, pois se não acreditam na primeira, como podem conpreender a relação desta com a segunda?
De qualquer forma, ao ritmo demográfico actual, a França terá uma maioria muçulmana daqui a pouco mais de duas décadas, e a Alemanha e a Itália em cerca de quatro. Podem pensar que estou a brincar com os números, mas vai ser "giro" quando a chamada EUROPA LAICA descobrir que a democracia e uma nação com uma população maioritariamente islamista não são compatíveis. Na óptica da religião muçulmana (e como já o foi na católica, mas no passado), radical ou não, atenção, o estado e a religião são inseparáveis.
Tem dúvidas sobre isto?
Eu conheço alguns muçulmanos portugueses, e digo-vos, são pessoas impecáveis. Mas quando conversamos sobre isto, e eu ponho a hipótese de algum dia a maioria da população Europeia ser muçulmana, não é só na minha garganta que fica travo amargo. As novas gerações muçulmanas já nascidas em países ocidentais são muito mais anti-Ocidentais que os pais. Permeáveis à propaganda.
E, claro, as correntes ocidentais anti-muçulmanas tambem terão uma subida expoencial. Afinal, a civilização Ocidental reage ao que sempre considerou um "corpo estranho" no seu seio. Afinal, e falando das passado, as próprias cruzadas foram uma reacção ao expansionismo islamico (o Império Romano não tinha sido tomado pelo cristianismo pela força). É claro que depois, de ambas as partes, olho por olho.
Como eu disse, o futuro da Europa vai ser interessante de ver....do lado de fora.

sexta-feira, setembro 29, 2006  

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