Criminalidade.
"Nélson de Jesus (um cabo-verdiano de 20 anos) preparava-se para apanhar o autocarro, no Campo Grande, em Lisboa, quando foi abordado por um grupo de dez a
12 rapazes, que lhe pediram o telemóvel e o leitor de MP3. Nélson terá resistido e só quando sentiu uma facada nas costas se rendeu aos assaltantes. Está internado no Hospital de Santa Maria em estado considerado muito grave (mais aqui)."
A criminalidade continua a "diminuir" e não escolher cor, sexo ou idade. No Carvalhadas vamos continuar a insistir nela porque um estado aonde não há liberdade de movimentação e há medo, muito medo, não é uma democracia. O cidadão não é um “saco de boxe” que serve só para votar e pagar impostos.
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