França a ferro e fogo.
"Sete polícias foram feridos durante confrontos com dezenas de jovens perto de Paris, no que parece confirmar um aumento da tensão em zonas sensíveis, cerca de um ano após as desordens que alastraram pelos bairros desfavorecidos do país. Os últimos confrontos registaram-se domingo à noite, nos Mureaux, a oeste da capital, quando polícias se lançaram em perseguição de um automóvel que recusara parar e depois detiveram o seu condutor. Ao regressar à esquadra, o veículo da polícia foi cercado por perto de 250 pessoas «hostis e belicosas», segundo a polícia, que defrontaram as forças da ordem. Testemunhas interrogadas hoje no local afirmaram, todavia, que os jovens que enfrentaram os polícias não seriam mais que cinquenta."1/ Convém acertar os números. O facto de quatro polícias serem atacados por 250 não é o mesmo que serem atacados por 50. É que contra 50 os 4 polícias já tem grandes probabilidades de saírem vitoriosos no confronto.
2/ Mais uma situação que vem provar que, actualmente, a França está entregue à sua sorte. Causas: laxismo dos magistrados em relação aos jovens delinquentes, falta de poderes da polícia para lutar contra a delinquência nos subúrbios e a habitual política do politicamente correcto que leva à desculpabilização criminal e consequente sentimento de impunidade incentivador da violência.
3 Comments:
Teerão propôs à França «criar um consórcio para a produção, no Irão, de urânio enriquecido», numa tentativa de pôr fim ao impasse em torno da questão nuclear, afirmou esta terça-feira o director-adjunto da Agência de Energia Atómica iraniana, Mohammad Saeedi.
Enquanto os dirigentes máximos do actual regime iraniano persistirem em negar o direito à existência de um estado vizinho reclamando, inclusivamente, a sua destruição física com o inerente sacrifício da população residente, aquela república teocrática não pode, de modo algum, gozar da liberdade de possuir armamento nuclear e as Nações Unidas há muito que deveriam ter dado sinais claros de que isso é algo de inaceitável.
Não está em causa o direito de um país soberano tomar as opções energéticas que mais lhe convenham. O problema é que a reboque e sob o disfarce da exploração da energia nuclear para fins civis e pacíficos, não há qualquer garantia que tais dirigentes não terão o esconso propósito de se dotarem com armamento nuclear e esse será um passo na direcção de um abismo em que o mundo não poderá cair.
Israel tem todo o direito à existência e não houve qualquer alternativa histórica para a localização de um país que saíu dos escombros do indizível.
E o espanto é tanto maior quanto estamos perante o único estado de direito daquela região do globo e que pelos recursos humanos que possui e a cultura democrática em que vive, muito poderia concorrer para o desenvolvimento dos seus vizinhos.
Pelos últimos desenvolvimentos da arrancada islâmica que a comunicação social noticiou amplamente e pela lógica do seu discurso terrorista, já se se percebeu (com excepção dos que não querem ver ou têm segundas intenções) que a guerra contra os criminosos de Teerão e seus apaniguados é inevitável.
Assim sendo, todos os que não querem jazer sob a pata muçulmana se devem preparar para essa inevitabilidade.
Entre o fanatismo e a razão há que escolher. Sem medo e sem cedermos aos propagandistas da quinta-coluna que, tal como nos tempos de Hitler e dos soviéticos, apenas visam anestesiar-nos a consciencia e a determinação, no sentido de nos paralisarem a resposta que se impõe.
Enviar um comentário
<< Home