sábado, dezembro 30, 2006

E a criminalidade continua a descer...

"Chegaram ao volante de um Audi, enfiaram os capuzes na cabeça e, ao sair do carro, depois de dispararem por duas vezes, gritaram: “Para o chão filhos da p... e tirem tudo dos bolsos.” Apesar da violência do ataque – os ladrões dispararam oito tiros e distribuíram murros e pontapés pelos jovens que conseguiram apanhar –, o assalto apenas rendeu dois telemóveis (mais aqui)."

20 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este gov e mais uma catrefa de associações ditas de defensores (de que?)em vez de "perseguirem" e castigarem os criminosos deixam-nos à solta e apoiam-nos mais ou menos à descarada.Mas é mais fácil e dá milhões penalizarem e explorarem o cidadão contribuinte que até para os políticos é esmifrado.Assim,é fácil campear a marginalidade e a criminalidade.Quem paga na pele é o cidadão comum.

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É a consequência lógica e natural do tratamento dos delinquentes com paninhos quentes, por força das leis e revisões de leis ditas democráticas, com enfase na defesa dos chamados direitos humanos. A malandragem agradece e age em conformidade. Mas é tb o caminho inevitável para o aparecimento dum novo regime político-social, que acabe com esta bandalheira (crime e "governação"), e que será aclamado

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É esta a segurança que os Estados democratas e globais dão aos seus cidadãos? Então a democracia só tem uma visão, não presta. Os políticos convivem de mãos dadas com os gatunos, assassinos e desordeiros.

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Sou militar da "grande"instituição que é a G.N.R.desde há 10 anos e infelizmente estes casos não são novos e não irão acabar tão depressa, pois os excelêntissimos juizes mandam-nos para casa mais depressa que a nós. Mas onde é que nós estamos?Pois eu sempre disse que prefiro que a minha mulher me leve um maço de tabaco á prisão que uma coroa de flores ao cemitério.Adeus até um dia

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

tive na BT/GNR durante 25 anos e sempre operacional em diversas zonas do país e nunca fui agredido nem mal tratado por alguém, a não ser pelos próprios Oficiais que que nso agrediam psicológicamente forçando-nos a ser MILITARES. Agora com os jovens de 20 anos na GNR e na BT,com atitudes arrogantes e sem qualquer formação, a não ser a de MILITAR á força,isso aconteça agora.

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Estamos fartos de saber que existe violência.A inpunidade favorece os agressores e os Ofendidos são os Agentes de Autoridade.Aqui deixo a garantia de que isto mudará assim que os juizes começarem a levar no corpo.Quando?Bem, isso dependerá da coragem dos agressores,que esperamos que seja para breve.Agressores de Portugal,agridam os Juizes e Advogados deste País.Para o bem de toda a Nação!!!!!

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Fosse eu GNR e alguma vez agredido, só se inteiramente não pudesse, o agressor perderia toda a vontade de repetir a agressão. Se depois fosse penalizado tornava-me o agressor oficial dos que porventura ou por azar me castigassem. Seria a bíblica lei a ser cumprida: "OLHO POR OLHO DENTE POR DENTE" ESTAS AGRESSÕES SÓ ACONTECEM POR FALTA DE CORAGEM GOVERNATIVA E DO COMANDO QUE NÃO SE IMPÕE COMO DEVE.

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O problema é que em Portugal criou-se um clima de impunidade e esse clima aumentou o desrespeito pelas forças de segunça....Essa é a verdade, o problema medidas de coação exemplares mudavam de imediato esta situação... Sigam o exemplo de Espanha penas exemplares pra quem agride um agente de autoridade....

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Os Agredidos neste caso são cidadãos de segunda pela prespectiva de alguns que se dizem bem formados (formação não é o mesmo de educação).São a estes que recorrem quando algo está mal no seio de sua magestade.Os criticam são quem mais deles se socorrem.Há que olhar os nossos agentes como cidadãos e como homens e mulheres que dão vida por nós. quando digo vida refiro-me mesmo à particular

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Sem comentários. Acho que para além de desautorização, também existirá nos militares da G.N.R, e até nos até nos agentes da P.S.P, desmotivação. São agentes da autoridade, e não a podem exercer se não são logo eles a serem postos em dúvida.Por mim, ordem e segurança, são valores fundamentais e inalianáveis; quem não cumprir ...

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Infelizmente, temos uma “Bomba Social” prestes a explodir, e os políticos em vez de fazerem reformas estruturais, só tiram e cortam a homens e mulheres já muito penalizados, veja-se que a PJ têm subsidiou de risco e a PSP e a GNR não, quando são chamados ás ocorrências, nunca sabem o que vão encontrar, não será isto mais grave duque as investigações controladas pela PJ?, são problemas graves...

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Falou-se tanto em crime público para as agressões,mas não se falou que os agresores são soltos e notificados e ninguém lhe pôe a vista em cima, para irem a julgamento, enquanto o Gurda fica no Hospita.As simples agressões deveriam ser crime publico e não semi-publico e de imediata detenção, se querim ver o regabofe de agressões a OPC a baixarem

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Ainda este sabado de madrugada, numa carreira nocturna, entrei no largo do Saldanha e o autocarro ia apinhado com um grupo de jovens que descontraidamente fumavam o chamado cigarro que faz rir. O motorista ao chamar à atenção esse grupo, foi ofendido e ainda estragaram a porta do autocarro ao sair. Fazer o quê contra esses energumenos que vivem só para provocar confusões.

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Os núemros apresentados não me pareça q sejam reais, pois na linha de Sintra existem duas entidades policiais, no qual a GNR abranje areas com estações da CP, onde os utentes vão apresentar queixa e factos q ocorrem dentro das estações e dos comboios, não me pareça q estejam contabilizados neste estudo, ora se os números baixaram (duvido), o sentimento de insegurança nem por isso...

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Realmente não adianta nada nem vale a pena apresentar qualquer queixa, a não ser para estatísticas, se é que são fiáveis. Nem mesmo quando se sabe e identificam os autores; estes não podem ser beliscados pelas autoridades, que encaminham logo as pessoas para o Tribunal. São os direitos, liberdades e garantias que falam mais alto!(

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Muitas vezes a culpa tambem é dos portugueses tem muito MEDO em denunciarem os assaltantes com medo das represalias certeza,o dever de 1 cidadao é ajudar a policia na captura dos bandidos nao é ficar calado e nao fazer queixa,se nao fazem queixa os bandidos vao continuar cada vez mais a assaltarem as proximas vitimas.

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Quem não denuncia estes crimes presta um mau serviço à cidadania. Basta ver como apáticas andam as pessoas nos transportes e na rua. Muitas nem falar conseguem até mesmo para pedir licença para passar e agradecer alguma coisa . Enfim doenças das grandes cidades mas que em Portugal se nota mais não sei porquê .

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Vale sempre a pena apresentar queixa mesmo sabendo que não vai dar em nada. É um dever cívico. Conta para as estatísticas. O número de queixas apresentaadas é o único "barómetro" da criminalidade. Se ninguém apresenta queixa então é porque está tudo bem...

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Na Linha do Algarve, os apedrejamentos são constantes. Pessoas feridas e de nada lhe vala reclamar. Os proprios revisores são confrontados com situações complicadas. Uma deles, agredido com uma garrafa na cabeça, em serviço no interior de um comboio, está a trabalhar na bilheteira de Albufeira...É uma vergonha. Nem policia, nem CP...nem ninguem!

domingo, dezembro 31, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A politica propagandista do governo,faz com que a as estatísticas sejam a realidade,mas é mentira.A maioria dos casos nao sao denunciados,porque já sabemos que nao passa nada aos bandidos.Mata-se e rouba-se, saem em liberdade.Que acontece a quem rouba uma carteira?Lógico que nada.Por isso nao vale a pena denunciar!

domingo, dezembro 31, 2006  

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