Ainda a Cova da Moura.

"O comandante da Divisão da PSP na Amadora, superintendente António Manuel Pereira, criticou hoje «o estigma» que existe sobre a Cova da Moura, garantindo que «99% dos seus moradores são pessoas de bem». «Há alguma criminalidade no bairro, como há em todo o lado», acrescentou o responsável, garantindo que «em determinadas horas do dia, pode-se ir em segurança à Cova da Moura» (mais aqui)."

Diríamos melhor: 99,9 %. E, de facto existe criminalidade em todo o lado. Eis um exemplo. Enquanto se pode entrar a certas horas do dia na Cova da Moura {evidência clara da pouca criminalidade e porque só de noite o tal 1% exerce uma actividade equivalente a 30% (ler aqui, aqui, aqui) que obriga a polícia a tomar cuidado nas suas incursões – refúgio seguro (ler aqui, aqui, aqui e aqui), sequestro de polícias (ler aqui), batalhas campais (ler aqui) e dois polícias assassinados (ler aqui, aqui e aqui)}, no nosso bairro não se pode entrar nem de noite, nem de dia. Tal facto deve-se à criminalidade praticada pelos trabalhadores das obras que nunca mais acabam aquela estrada.

Eventualmente poderão dizer que houve mais dois polícias assassinado mas não na Cova da Moura. É verdade. Foram assassinados no Bairro de Santa Filomena (ler aqui), irmão gémeo da Cova da Moura (ler aqui). Mas futura demagogia sobre este virá mais tarde.

Curiosamente foi preciso terem morrido 4 polícias na Amadora durante o mesmo ano para o governo fazer alguma coisa recorrendo ao serviço do Subagrupamento Alfa que esteve no Sul do Iraque (ler aqui, aqui e aqui):.

Repare-se como os polícias “soldados” têm outra opinião e até necessitam de apoio psicológico (ler aqui).”

Depois o 1% até consegue roubar um carro à pedrada (ler aqui)mas tem a virtude de animar as festas nas escolas (ler aqui).

E, com isto tudo, há malvados a afirmar que a Amadora está a Ferro e fogo (ler aqui e aqui). Más línguas por certo ...

Fica o testemunho de quem sabe (ler aqui e aqui), já que a nossa comunicação social (ler aqui)...