1/ "Os portugueses exigem realizações concretas. E o Presidente da República acompanha-os nessa exigência de resultados. É muito importante que em 2007 se registem progressos claros em, pelo menos, três grandes domínios da nossa vida colectiva: desenvolvimento económico, educação e justiça», afirmou Aníbal Cavaco Silva.
2/ O porta-voz do PS, Vitalino Canas, elogiou o teor da mensagem de ano novo do Presidente da República, dizendo que Cavaco Silva monitoriza «bem» a actividade do Governo dentro dos seus poderes constitucionais, noticia a Lusa."
Imagine-se que Vitalino até tem toda a razão. E entretanto vão gozando com o povo... Como diziam os Gatos Fedorentos, eles “falam falam falam falam falam pá, e não os vejo a fazer nada pá, fico chateado, concerteza que fico chateado pá"
6 Comments:
O nosso PR não vai resolver nenhum problema do País porque não foi eleito para tal. Nem o nosso PM terá margem para qualquer brilharete patriótico. A carga fiscal está tão alta que, nem a classe média (baixa)já gasta no básico. Encolhe-se por questões de prudência. Os poucos empresários...também se encolhem. E o Estado...segue-lhes o exemplo. Não é ser pessimista mas, não vamos ter qualquer reforma de jeito em 2007 porque já não há margem para nada. Seria bom que a presidência europeia fosse austera,só que vamos querer "armar ao pingarelho". E o PS começa a não saber o que fazer com uma maioria absoluta...o que é mau !
Depois da "colagem" exagerada descarada) do PM ao PR na cerimónia de cumprimentos de fim de ano é natural e correcto que o PR queira retornar a uma posição mais independente, mais comprometida, isso sim, com o povo português. Cavaco declarou várias vezes na campanha que acreditava nos portugueses e tinha a firme convicção de que a recuperação era possivel. O que estará ele a pensar neste momento? A resposta é capaz de não ser simples, como muita gente anda para aí a imaginar.
Portugal deixou de ser um país normal a muito tempo,.......BEM COMO A NOSSA COMUNICAÇÃO SOCIAL,......que é vergonhosa, mentirosa e completamente subserviente ao poder político, ajudando estes vergonhosos(corruptos) politicos a fazerem de Portugal um país lastimável e vergonhoso. Se houvesse jornalismo de investigação, não haveria mensagens de esperança, nem de motivação, mas sim realismo e toda a gente saberia de verdade o que se estava a passar neste país. Sem vergonha, nem complexo de inferioridade olhem para Espanha, e vejam como toda a gente trata os assuntos sérios como deve ser. Os mentirosos são logo banidos e os corruptos não ganham eleições.
Depois do efeito-bomba da palavra "reformista", o nosso Presidente quer o país de mangas arregaçadas. Foi criticado durante a campanha pelo pcp por ser arauto do grande capital. Oxalá que sim , que seja. O grande capital só nomeia arautos pela sua competência (veja-se como o grande capital recusou liminarmente Santana e Bagão). Hoje é criticado pela "plataforma superior de entendimento com o governo" de acordo com as diatribes de Rita Marques Guedes (ela ao menos é militante fiel do psd e usa óculos côr-de-laranja, ao passo que Cavaco é mais fiel às necessidades de Portugal). Oxalá que sim, que o tenha, pois a última coisa que precismos é dum Presidente às turras com um governo. É para que se veja bem visto que tanto Soares como Sampaio foram medíocres.
Estes governantes da abrilada sugam-nos ate ao tutano e nao tem vergonha nenhuma de virem pedir sacrificios aos mesmos de sempre. Porque e que o portugues comum e demasiado velho para obter um novo emprego aos seu 40 anos de idade? E estes escroques que estao sempre a mamar a custa do povo com reformas acomuladas e salarios milionarios nao sao velhos? Por isso tenho dito repetidamente durante 32 anos que o povo portugues e um povo AMNESICO, Portugal tem uma costa com cerca de 1800 Km de cumprimento e varios rios com agua abundante, mas continua a ter um povo que ainda nao descobriu que a agua tembem serve para lavar os olhos. Nao acredito em politicos,santos, demonios,Deuses nem bruxos, Sinto-me um perfeito e feliz ateu.
O país não marcha, não evolui, não se civiliza, com palavras de presidentes ou de ministros fervorosos em datas convencionalmente marcadas para o exercício retórica balofa e hipócrita da classe dirigente. A motivação do colectivo faz-se, sobretudo, através de incentivos financeiros e assunção de responsabilidades em cada sector onde se bole, ou seja, na cadeia: operário, trabalhador de limpeza, estudante, professor, magistrado, gestor, administrador, empresário, fisco, político...ministros, presidente.
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