Para memória futura.
"Desde 2004 que os industriais alemães não criam novas empresas em Portugal, de acordo com um inquérito realizado no final de 2006 pela Câmara do Comércio e Indústria Luso-Alemã. Na apresentação do inquérito, o presidente da Câmara do Comércio Luso-Alemã, Patrick Schwarz, disse que das 65 empresas que responderam ao inquérito, nenhuma fez novos investimentos na indústria desde 2004, ao contrário do que aconteceu nos anos anteriores e nos sectores do comércio e indústria. "
Etiquetas: Portugal em movimento.
10 Comments:
ESTAMOS PIOR QUE EM 2004 !!!!
Em vez de bolçar os números da propaganda que o largo dos ratos retire as palas dos olhos!! Leia a cruel realidade dos números e taxas OFICIAIS apresentados pelo INE !!!
O número de desempregados em 2004 era de 389.700 (taxa de 7,1%), em 2005 atingia os 447.300 (taxa de 8,0%) e em 2006 ficou-se pelo valor vergonhoso de 458.600 (taxa de 8,2%)
É certo que houve um abrandamento no desemprego mas 40.000 postos de trabalho LIQUIDOS implicariam uma descida nos valores absolutos e não uma subida!! Eu sei que é praticamente impossível a alguns lacaios de sócrates ultrapassarem as limitações intelectuais para perceber estas coisas tal é a cegueira ...
A redução do défice é sem dúvida positiva mas porque não falam da "contribuição" essencial para esta descida dada pelo desinvestimento público que foi superior a 600 milhões de euros? Porque não falam "contribuição" vinda dos aumentos sucessivos de impostos?
Mas pelo menos agora ficamos todos mais descansados ... ainda bem que o euromilhões está a subir ... se não subisse seria extremamente preocupante. Os trabalhadores da Rhodes já podem dormir descansados ... afinal de contas o euromilhões está a subir! Este governo já nem precisa de fazer mais nada, era só isto o que o povo desejava à largos anos !! Que ridiculo, que tristeza ... o vencedor do razzie do PD para o mentiroso ao serviço do polvo socialista está encontrado ...
Ainda tenho esperança que haja um jornalista da área económica que nos venha explicar que o "milagre" se deve a receitas excepcionais da furia dos impostos e a cortes que terão atingido o nivel do papel higiénico,em sectores publicos.Ou seja ,sobre as "tendencias" e a célebre reforma da Administraçaõ, nikles...
O PM anda de braço dado com o MFinanças e resumem o País à leitura e cobrança dos impostos. Por tudo e por nada...toca a carregar as empresas e os particulares com mais taxas e impostos. Governar assim...é fácil, é barato e o Estado arrecada milhões. Investimento público ? Nicles ! Fechar escolas, centros de saúde e olhar para o interior do País são prioridades doentias que vão ao arrepio da propaganda que diz estar a captar investimento sustentável ! O debate na AR podia ter demorado 15 minutos, mas não. Era necessário botar faladura e fazer o auto-elogio. Assim...estamos todos tramados. Que o PM se entregue de "alma e coração(?) ao "elefante" da Ota e vai ver o resultado. Força camarada José !
Não sei se é só cá mas continua a ser grave fixarem-se objectivos de redução do défice orçamental na casa das décimas. Continuamos gastadores e não temos pretensão de o deixar de ser. Chegados aos 3,7% porque não estabelecer como próxima previsão um valor abaixo dos 3%? A verdadeira questão, sempre escamoteada por muito que se comente nos meios de comunicação social, é que o défice não está contido, ele cresce. Acontece que o outro prato da balança - o da entrada de capital - é que está a ser alimentado com receitas fiscais mais pesadas. Não é cortando no investimento público que se estimula a Economia, é eliminando os gastos do Estado/ Governo que, em programas como o PRACE e outras estratégias de marketing político, criam novos cargos, novos assessores, novos gabinetes de análise e encomenda de estudos que custam milhões, para ficarem no papel.
O governo até pode atingir 0% de défice que isso não é a questão essencial. Importa saber é como isso está a ser conseguido, quantos estão a pagar o sacrifício e como. Porque se para atingir os compromissos do PEC aumentam-se impostos, aumenta o desemprego, corta-se no investimento público e despesas essenciais, congelam-se salários e progressões de carreira, então isto não passa de bluff. Se o nosso crescimento/produtividade(PIB) não passa dos 1,6-1,8% de aumento então estamos todos a viver uma ilusão que a seu tempo de manifestará. Então e depois como é? continua-se a aumentar os impostos, a cortar no investimento e despesa, a aumentar o desemprego, despedimentos na função pública. Qualquer dia teremos 500.000 pessoas (bancários, grupos multinacionais, seguradoras, juízes e advogados, médicos, políticos e uns quantos engenheiros) a dizer que tudo vai bem e 9.000.000 com as calças na mão! Não conhecem aquela velha história de que se eu tiver 2 galinhas e o meu vizinho não tiver nenhuma, em média existe uma para cada um? Mas o meu vizinho morrerá à fome se eu não lhe der um pouco da minha!
Com aumento dos impostos, sem investimento público e a economia a ir de arrastão devido ao crescimento da zona euro, é fácil. Pergunto onde estão as reformas anunciadas.... no papel... Onde estão as medidas dificeis a serem implementadas? Relembro que apenas 10% das reformas anunciadas estão concretizadas... Eu não estou muito iludido, até porque é dever dos politicos governarem BEM e não esbanjarem dinheiro. Quanto ao resto, espero para ver....
O Socrates ao olhar para o espelho, vê a sua vaidade e má criação que espelha no parlamento! Por detrás dele está um país com 8% de desemprego, uma economia de rastos, os investidores, não investem, porque não acreditam nas medidas do governo, as reformas ao fim de 2 anos, são treta, o endividamento ao exterior aumentou, 10%, as despesas não descem, e as maravilhas do deficit, são conseguidas com a extorsão que è feita nos serviços publicos, com um iva de 21%, IPS, nos combustiveis e impostos atirados de forma cega para ciam do contribuinte! Escusa de ir para o parlamento armar em experto, porque na Europa dos 27, pagar 40% de impostos, è corrente, o que os governos dão em troca ao contribuinte è uma justiça decetne, uma saude efectiva uma escolaridade funcionando, sem a brutalidade de abandonos e por ai fora! Tempo perdido ao ouvir a gritaria do debate mensal:mais do mesmo, enaltecer quem não tem merito, pois o que está feito, era melhor, que não tivessem feito nada! Acautelem-se com as empresas de notação que não andam a dormir.............
Este governo é o pior que já tivemos desde sempre (eu até era do PS). O PM então nem um voto levará cá da famelga. A única preocupação é o défice, como se isso fosse o maior problema. E na justiça o que fez ? E na educação o que fez ? E na saúde o que fez ? E onde toca o que faz ? E na OTA o que faz ? Para aumentar impostos, qualquer um faz. Para resolver os problemas é preciso trabalhar e estudar.... Continuamos na mesma lama de sempre, e não existe ninguem que consiga salvar os portugueses. Triste sina a nossa...
A mamâ tinha dito o contrário, tirar aos ricos para dar aos pobres;... pobrezinha... também ela foi enganada. Governo de "VERGONHA", pois nenhuma destas medidas são aplicáveis a Suas Excelências.Não abdicam das suas reformas, dos seus motoristas , dos seua telemóveis, de todos os subsídios oferecidos, dos "brutos" carrões, dos cartôes para viagens e tudo o resto.Devem estar convencidos que os que têm todas estas "alcavalas" não têm família nem amigos para que todos nós possamos saber.MENTIROSOS E VAIDOSOS. Têm os bolsos cheios e quando saírem têm altos cargos à espera deles, sempre cargos de topo. Somos, realmente um povo brando que permite ser maltratado.
É realmente lamentavel tanta gabaroliçe destes senhores governantes, até fazem lembrar frases de tempos idos: É TUDO A BEM DA NAÇÃO!... esquecem-se porém que na mente de muitos PORTUGUÊSES aínda figuram lembranças do tédio dos tempos passados e saberão bater-se por mais dignidade humana, dado que esta está a ser subalternizada e o caminho para maior injustiça social é eminente,lembrando mesmo o esclavagismo, fruto das decisões atabalhoadas e sem sentido que não lembram sequer a políticos do mais ordinário conservadorismo. A reforma da seg. social e da ad. Púbica são exemplo puro do desenterro da escravatura, para alguns, claro!...Veja-se, então, há pessoas que para se reformarem têm que trabalar mais 10 ou 15 anos que outras?!... Não passarão estas pessoas a ser verdadeiras escravas deste arripiante sistema? bem podem estes políticos gabarem-se de tal trapalhada porque ao faze-lo estão declamar um exacrável poema de autentica subordinação de excluídos às políticas trapalhonas que ao longo dos últimos 2 anos foram desenvolvidas.
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