“Enquanto o pau vai e vem, a gente folga as costas”.
"A KM podia muito bem ser confundida com uma qualquer marca de moda internacional, mas dizem o seus criadores, é uma forma de mostrar ao mundo o orgulho de um grupo de jovens em morar num bairro como a "Kova" da Moura (mais aqui)."
Sempre “admirámos” que gostava de viver más condições. Agora o tal mundo que conhece a Cova da Moura consiste na polícia, marginais e cidadãos vítimas de alguns desses orgulhosos. De qualquer forma é sempre de louvar iniciativas que desviem esses orgulhosos do mau caminho.
Etiquetas: a gente folga as costas, Enquanto o pau vai e vem, Milagres
17 Comments:
Penso que para não perderem a sua identidade cultural, a Câmara da Amadora deveria construir um musseque ou uma sanzala para que os actuais habitantes da Cova da Moura e os seus descendentes não perdessem as suas raízes.
Deixem-se de paninhos quentes! Só há uma forma de tratar daquele problema grave: é alojar as famílias decentes noutros locais e arrasar tudo aquilo. Ou já esqueceram os que lá morreram! O sr. presidente da câmara fala muito e faz pouco... ou nada.
Cova da Moura, Santa Filomena, 6 de Maio. Estes são nomes de bairros que aterrorizam quem vive ou trabalha na zona da Amadora. A criminalidade no concelho da Amadora está a tomar proporções alarmantes. Bairros como os da Cova da Moura, 6 de Maio e Santa Filomena albergam criminosos às centenas que aterrorizam a população com assaltos, por vezes praticados com violência e até com o assassinato das vítimas.
Todos diferentes todos "iguais". É o resultado dos betinhos da política e afins não terem a mínima ideia da realidade, do desconhecimento de que há culturas diferenciadas que exigem diferente tratamento, e das suas principais preocupações serem as eleições que os reconduzem ou não, as suas reformas douradas e, a maneira de encaixar os familiares no Estado.
Isto foi no que deu um concelho daquele tamanho ser gerido por PCP e PS... é uma vergonha. Agora vem este Raposo queixar-se...? Está para quando demolir aquilo tudo?? Era o que faltava dar casa aquela gente... ele que as comprem como tonos nós fazemos. Se não têm dinheiro então que voltem para as suas terras... lá pelo menos é considerado "casa" um monte de lama com paus no tecto.
Este problema é muito complexo, concordo com a necessidade absoluta de acabar de vez com estes bairros, mas todos sabemos que os ex-residentes irão fixar-se noutro local como tem vindo a acontecer e os crimes continuarão. Enquanto não for criada uma política de raiz para este problema nada vai mudar para além do local. Além do mais nem todos os que habitavam naquele bairro são criminosos.
Qualquer dia, nem a ida dos Comandos para lá tentar repor a ordem será possivel, dado o estado de bandalheira e criminalidade existente lá. Criem um muro a separar essas zonas - muro da amadoralândia. Eles não podiam passar para cá e nós para lá. É a única hipótese e penas de trabalhos forçados para os bandidos e depois para a terrinha deles. Só ida.
O que é estranho é ter-se consciência que este problema existe e nada se faz! Estes bairros deveriam ser desmantelados, quem estivesse ilegal recambiado, colocar vodeovigilância em todo lado e penalizar com medidas mais duras quem fosse preso mais do que uma vez! Não podemos tolerar uma coisa destas! É contra a civilização, segurança e democracia, ao criar um ciclo vicioso de injustiça e medo.
É tudo bons rapazes! Casas novas pagas por todos os portugueses que vivem à grande! Porque não recambiá-los a todos para o lugar de onde vieram? Eu não sentiria a falta deles! Para gente assim, já nos bastam os portugueses.
Por alguma razão as pessoas que não moram nestes bairros se encontravam a defendê-los, têm dinheiro para construir estas barracas, mas não têm dinheiro para pagar uma renda e se calhar viverem muito bem!
Quase toda a minha família vive perto da cova da moura. Eu sei que toda a área tem sido aterrorizada durante muitos anos pelos moradores daquele bairro e de um outro entre damaia e venda nova. Por isso, peço a deus que esses bairros desapareçam o mais rápido possivel. Quanto aos ilegais que por lá moram, um bilhete de apenas ida para nunca mais voltarem, não fazem lá falta nenhuma.
Na maioria das situações são realojados, ou seja, uma espécie de troca de "barraca" por "casa nova"! Eu se quiser uma casa tenho de me "endividar" perante um banco, enquanto estas pessoas "montam" uma barraca num terreno que não lhes pertence e depois quando surge alguém para repor a legalidade da situação que é expulsá-los de propriedade alheia ainda têm o "descaramento" de exigir uma casa nova.
Na Califórnia aplicou-se o princípio: «Three and you're out»! Isto é, quem for condenado previamente duas vezes por qualquer crime e praticar um terceiro... está sujeito a prisão perpétua por mais insignificante que seja o terceiro crime praticado!! Assim, tiraram-se das ruas centenas de criminosos repetentes e travaram-se possíveis candidatos... Aqui, o crime passou a ser banal e tolerado...
Ah... E eu a pensar que o PR Sampaio tinha dito que se podia andar na COVA da MOURA perfeitamente a vontade (e claro, como ele la foi) e depois ate jogar-se futebol... tao bonito, ate da gosto ter um Presidente como ele...
HAJA CORAGEM... Senhores politicos,que nós elegemos, e que com os nossos impostos pagamos, os vossos VENCIMENTOS, LUXOS E MORDOMIAS. Não continuem a fazer "TABUA RAZA" à vergonha a que o nosso pais chegou. Peguemos o "TOURO PELOS CORNOS"Um "25"de um mès qualquer. pode, e vai de certeza acontecer mais cedo ou mais tarde...
Ó Sr.presidente Jorge Sampaio,José Falcão, Francico louça,e os demais expert´s que defendem essas teses da treta a Cova da Moura é uma zona segura e harmoniosa, estranho porque é que vossas Excelencias e respectivas familais não optam por ir morar para a Cova da Moura!Deêm o exemplo para acabar com a exclusão! So têm é conversa, são todos grandes teoricos!.
A visita do PR àquele lugar, foi a mais infeliz atitude daquele durante o seu mandato. Esta a minha opinião. O lugar deveria ser desmantelado para separar o trigo do joio. Afinal, estes lugares existem porque o Governo permite a sua existência. Quando se deixam entrar imigrantes, devem ter-se infraestruturas para os receber.
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