quarta-feira, maio 16, 2007

Bem prega frei Tomás...

"O acesso às carreiras mais altas da função pública vai deixar de exigir licenciatura aos candidatos. Esta é uma das novidade do novo regime de vínculos, carreiras e remunerações que se encontra em fase final de negociação e que deverá dar entrada na Assembleia da República até final de Junho de modo a entrar em vigor em Janeiro do próximo ano (mais aqui). "
Como disse Sócrates, no Debate Mensal na Assembleia da República (ler aqui), “quero aproveitar este Debate Mensal para vos apresentar o Programa Novas Oportunidades. Este é o Programa que pretende dar resposta a um dos mais importantes desafios para o desenvolvimento do nosso País: o desafio da qualificação dos portugueses.” Face a essa vontade, dizem os “mentideros” que o possível fecho da Universidade Independente baralhou as contas… Será?

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4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O povo não dorme e já não se deixa levar na cantilena,sabe muito bem quem está do seu lado e vislumbrou desde há muito quem dele apenas se quer aproveitar.
Obvio que não gostaram do que se passou com Socrates acerca do diploma,no entanto,olham para o lado e o que vêem,ou antes,o que não vêem?
Marques Mendes !
Um troca tintas que faz a oposição ao governo com a politica do era e não era, não mostrando nem capacidade nem credibilidade e para quem o que ontem era bom e verdadeiro é hoje muito mau e a maior das mentiras!
Faz critica,mas não aponta soluções e diz que vai fazer o que nunca deu mostras da saber fazer enquanto esteve no governo.
Enfim,Marques Mendes,uma autêntica negação,uma nulidade!
Socrates esteve menos bem ? É certo que esteve!
Mas Marques Mendes tem estado tão mal,tão mal que tem ajudado Socrates,não permitindo com tão paupérrima actuação que a queda de Socrates não seja maior!
Safou-se foi o Jerónimo!E lá vai dançando e rindo á custa das guerrinhas oportunistas do CDS.
A direita em frangalhos,espera por quem ? Pelo nevoeiro que traga um Sebastião por trás do Portas?

quarta-feira, maio 16, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Não sou PSD não sou de qualquer partido, mas ainda não entendi esta fixação por Marques Mendes a sondagem Fala de Sócrates mas já aqui está gente a falar de Mendes, o que é que o assunto tem a ver com este.
Afinal quando Sampaio lixou o Santana, para abrir caminho para o benjamim do PS já ninguém disse nada, quando esteve a fazer tempo para José Sócrates preparar as coisas, ninguém disse nada, então? só agora é que falam ou andam a comer muito queijo que se esquecem das coisas ou então só esquecem do que lhes convém.
Vão mas é trabalhar! pensem mas é nas baboseiras que dizem, afinal quem mentiu mesmo! foi o PM não foi o Mendes foi para quem quis ver quem não quis, ou é faxioso ou não quer ver, e infelizmente disto é o que há mais por cá.
Mas fiquem descansados vou deixar de comentar aqui já não há tolerância para tanta ignorânica e tanto foclore.
Não queriam socialismo então fiquem com ele foi a primeira maioria PS, mas muito provavelmente a última, e tão depressa não haverá mais nenhuma em Portugal mentiram-nos e passaram-nos todos a perna, gostam? eu não.
Mas também digo maiorias nem para estes nem para nenhum.
No fundo começo a dar razão a muita gente somos sádicos, masoquistas e adoramos ser espezinhados e roubados ora ai está.

quarta-feira, maio 16, 2007  
Anonymous Anónimo said...

De facto, a queda de Sócrates era esperada depois das revelações referentes às contradições e trapalhadas de facilitismos do seu percurso académico. Já não era possível disfarçar mais. Percebeu-se que toda a poeira lançada não foi suficiente. Tenta-se remediar os estragos com o ataque a Marques Mendes, de forma saloia e escroque, aproveitando o facto de ele não ser trauliteiro. Aliás a sondagem constitui uma parte dessa árdua tarefa de minimização dos estragos.
De uma coisa tenho a certeza: Pode não ser Luis Marques Mendes o próximo primeiro-ministro, mas prevejo que Sócrates vai parar à prateleira, disso não tenho dúvidas.
Costa Cabral, no período cabralista foi também arrogante e centralista, mas acabou por sucumbir ao povo que se revoltou devido à Lei da Saúde e a Lei das Estradas bem como a novos impostos e taxas entretanto lançados, designadamente a revolta da Maria da Fonte e a Patuleia. Existem certos paralelos que convém ser lembrados aos que adoptam posturas de "socranetes" ou fazem a apologia da cultura do rebanho.
Sejam pelo menos responsáveis e comecem a praticar um exercício de cidadania bem simples mas bastante proveitoso, ou seja, pensem pelas vossas próprias cabeças e permaneçam donos conscientes das vossas vontades.
Saudações a todos.

quarta-feira, maio 16, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Vamos lá a ver se nos entendemos, uma coisa é uma interpretação sobre a política, outra é uma opinião sobre um caso específico do qual já ouvimos falar. Não me esqueço que Sócrates criticou Santana por este colocar a hipótese de ter de aumentar o IVA e a seguir ter sido uma das primeiras medidas a promulgar. Não me esqueço da condenação que Sócrates fez ao modelo da saúde proposto pelo governo anterior e agora até lemos sobre clínicas privadas a concorrerem para ocuparem o lugar dos postos de saúde que este governo está a encerrar. Comparo a actuação do ministro da saúde e tenho de concluir que há indivíduos com a 4ª classe que melhor saberiam desempenhar o cargo. Mas o que me choca é a súbita ênfase que estão a dar a este caso ao mesmo tempo que continuamos a pagar cada vez mais impostos, os combustíveis não baixam, a saúde está a ser entregue a monopólios e ninguém parece mover uma perseguição atroz ao governo por estes motivos tal como o fazem quanto ao curso superior. E mais uma vez, analisando as notícias todas em conjunto, vemos a extrema-direita toda em polvorosa e por coincidência, temos antigos políticos que, não estando em período eleitoral, ou estão a meter-se a jeito ou estão a regressar em força. E, mais uma vez, temos pessoas de poder envolvidas em processos judiciais, desde simples elementos de clubes a políticos. Quer dizer, faz-se um burburinho infernal por um simples curso superior mas não se tenta encostar o homem à parede pelo estado em que o país fica ? Ainda há dias li que o Tribunal de Contas falou que dos 3 últimos governos, este foi o que mais gastou. Mas o importante é o curso superior do Sócrates. Vemos a questão da OTA e do TGV e finalmente começam a falar-se nos proprietários dos terrenos dessas zonas. E se eu pensar que o curso superior do Sócrates, para além de servir para o achincalhar, também serve para abafar o problema grave em que a Madeira mergulhou ? Se eu acreditasse nos políticos, pensaria como muitos e diria em coro ?ai o malandro, a pensarmos que era licenciado e afinal nem o curso tem ou não é reconhecido?. Mas em política nada é o que parece e não é agora que vai deixar de ser assim. Isto não é ter dois pesos e duas medidas, chama-se não raciocinar em massa mas sim ponderar os porquês de certas actuações, as razões para os jogos de cintura.

quarta-feira, maio 16, 2007  

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