Dividir para reinar.
"Mostrando-se pouco preocupado com a reabertura do processo «Apito Dourado», agora liderado pela Procuradora-geral adjunta Maria José Morgado, o presidente dos «dragões» defendeu estar a ser alvo de uma perseguição pessoal, tal como o FC Porto, e o norte em geral (mais aqui)."
6 Comments:
Comprar não, pois a escravatura já terminou. Mas que lhes paga férias, lhes disponibiliza fruta, café e chocolate, que orientava e falsificava as suas classificações, que tinha informações privilegiadas do Conselho de Disciplina - sabia o castigo dos seus jogadores, antes do mesmo reunir -, etc, etc.., isso não consegue negar.
Pois claro, o homem até é um santo, como se poderia pensar isto dele? Ficava muito surpreendido que viesse a público admitir os seus crimes. Quanto a colocar-se no papel de vítima, enrolar-se na bandeira do Porto e do Norte, também já conhecemos a táctica, é velha, já não pega.
Coitado do homem! Ele lá fez algum mal a alguém? Sr. Presidente da Republica, que tal uma Comenda? O Sr. Costa mesmo dizendo uma verdade, ninguém se acredita nele. Para gente de bem, é um caso arrumado. Pode-se até livrar nos tribunais, mas já está condenado, pois os portugas não são estúpidos.
Certamente todos esperavamos que ele viesse confessar que comprou arbitros... Ora pois. Evita desmentir porque lá estão as escutas para nos dar a verdade. Quantos aos outros, aí ele tem razão e talvez a coisa também não esteja parada nas investigações... Aguardemos...
Pelos vistos, o homem mudou de táctica e, qualquer dia, tb pede para ser julgado na TV. Quando ele se agarra à conversa de pátio de colégio - "os outros tb pediram, e ninguém lhes levanta processos, etc, etc"-, é sinal que as pernas lhe começaram a tremer. Só falta vir dizer que o seu romance com a Carolina foi uma invenção dos média, pois além de nem a conhecer, nunca lhe foi apresentada.
Numa coisa Pinto da Costa terá razão - porque será que o Apito Dourado só foi direccionado ao Norte? Afinal não temos um País coeso como se costuma dizer. Afinal existem os Portugueses de 1ª e os de 2ª, estes últimos que devem piar baixinho e levar com os restos da capital, quando os dá.
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