A gerontocracia das fundações
Afinal os Iberistas confessos existem.
Acoitaram-se alguns no PCP, no internacionalismo. A maçonaria e o regime da II República mantinha-os à distância, porque os traidores, devem ser mantidos à distância.
Por aqui há muitos no sítio.
A grande maioria deles tem estado nos governos há 30 anos e serve os interesses de Espanha.
Este de que se fala, foi prémio Nobel por influência do país que o acolheu, deve-lhes isso e deve pagar da forma como melhor entende.
Todos os Iberistas, contribuem com obras, e palavras para a destruição de Portugal.
Por cá este e outros governos destroem este país que se tornou um sítio mal frequentado.
Antes da guerra civil de Espanha conspiravam nos exílios dourados em Paris, pagos pelos serviços à causa maçon e no tempo de Azaña tentaram que a República espanhola fizesse o trabalho em troca de cargos.
Os de hoje, destroem este país através dos impostos e das grandes obras, em troca de cargos e destruindo a credibilidade do Estado e do país, enfraquecendo-o, para que as elites e a intelectualidade, como o caso deste analfabeto e cego pelo ódio do ideal morto, façam o resto.
O regime é que tem de mudar.
Os políticos que existem são lixo a deitar borda fora.
Não precisamos de Espanha, porque estamos na Ibéria há muito, precisamos é de varrer estes traidores para fora deste país e não é uma questão de brios.Patriotismo agora chama-se brio. Se a URSS existisse não tenho dúvidas que o brio deste geronte estaria lá.
Hoje foram os de Lisboa a eleições e ganhou a abstenção, como no caso do aborto que afinal em vez de ser despenalizado se tornou livre.
Hoje, mais um geronte com nome de erva, quer seguir o exemplo dos Soares do sítio com uma fundação.
Que a faça mas que se naturalize espanhol, porque a pátria que desonra, receberá o seu corpo de forma igual à de tantos outros e com o mesmo brio.
10 Comments:
Toupeira, veja esta "leitura" realizada pelo Prof. Adelino Maltez, do que Saramago Não disse, mas disse (nas entrelinhas).
Postal de discreto apelo à revolta cultural e política, em nome do Manuelinho e das Actas das Cortes de Lamego
Quando portugueses com a dimensão universal de um José Saramago dão, ao jornal de que foram directores, entrevistas como a de hoje, todos os que não querem continuar a pensar baixinho, deveriam parar, escutar e ler e não entrar na rápida manipulação de argumentos endeusantes ou diabolizantes.
O patriota Saramago (não é ironia o qualificativo que usei) retoma a clássica posição de Frei Bartolomeu dos Mártires, de D. Jerónimo Osório ou de Frei Luís de Sousa, profetizando uma das possíveis vias do europeísmo. Isto é, rejeita as teses de Febo Moniz e não quer inscrever-se no partido de D. António Prior do Crato.
Espero que a comissão de sábios do PCP (continuo a não usar de ironia) possa transmitir ao resto do país, a resposta que, certamente, será dada pela facção não iberista dos cunhalistas, nomeadamente a que é representada por Miguel Urbano Rodrigues. E mais não digo. Espero.
Por mim, continuo ainda com o sentimento de Antero, o iberista que acabou militante da Liga Patriótica do Norte, antes de aderir ao povo dos suicidas, no banco do jardim do Convento da Esperança, olhando uma nesga do Atlântico, por entre as brumas da ilha natal.
Apenas recordo a lição histórica de Agostinho da Silva que, não deixando de ser iberista, apenas dizia que a profunda razão de 1640 foi o projecto Brasil. Por mim, tanto não quero Aljubarrota, como não me apetece Alcácer Quibir.
Prefiro a regeneração de 182o, mesmo que tenha de sustentar-se no tratado de 1834, com que o regente D. Pedro conseguiu garantir a nossa independência na Europa da Santa Aliança.
Desde que lhe juntemos um pouco da manha dos nossos agentes diplomáticos de 1648 que preferiram a aliança com os pequenos reinos protestantes da Europa, em cujas tendas observámos o acordo de Vestefália, quando a ONU da altura, representada pelo Vaticano, ainda era instrumento dos Habsburgos.
Julgo que, por enquanto, talvez não seja necessário pedir a adesão ao federal Reino Unido da armilar, incluindo os futuros cem milhões de africanos que, daqui a poucas décadas, falarão a língua de Saramago. Continuarei a lutar para que não se perca a herculana vontade de sermos portugueses com independência política e não apenas cultural, para regenerarmos esta pátria que tem de continuar a ser liberdadeira.
PS: Espero que a ideia das Cortes de Almeirim que acima figurei ainda diga alguma coisa, mesmo que não esteja nos actuais programas de história. Recordo que dos 28 nobres que tinham voto, falta um deles e dos restantes, 14 votam por D. Filipe II e 13 contra.
O clero também estava dividido, e Bispo de Leiria servia o emissário das cortes para o Cardeal e deste para aquelas. Volta com a resposta do Cardeal, sempre doente, fraco e hesitante, a qual corresponde a deixar o reino a Filipe II. Levanta-se indignado o procurador do Povo Febo Moniz e com ele toda a representação popular, mas não consegue nada.
Febo era o procurador da cidade de Lisboa e o representante do Terceiro Estado, daquele povo que preferiu o mal menor do Prior do Crato e que acabou por inventar a guerrilha, ao apoiar o rei da Ericeira e o partido sebastianista de D. João de Castro. Sempre contra os ministros do reino por vontade estranha.
Proponho que o futuro presidente do município lisbonense, que hoje vamos eleger, escolha o partido do povo, isto é, de Febo Moniz, e mande distribuir o respectivo manifesto pelas escolas.
Sugiro também que no acto de posse convide o poeta Manuel Alegre para voltar a ser a voz da liberdade portuguesa, recitando o seu canto sobre o Manuelinho de Évora.
Seria conveniente que Durão Barroso assistisse ao acto.
Não convidem Miguel de Vasconcelos nem Cristóvão de Moura e reeditem os tratados do judeu português Francisco Velasco Gouveia e de João Pinto Ribeiro.
Prof. José Adelino Maltez
in Sobre o Tempo que Passa
Pergunto se a Espanha, como se chama ao conglomerado de nações aqui ao lado, pergunto se a crise económica lá cair, porque vai cair, a bolha da especulação imobiliária vai ser o princípio, sobreviverá?
Duvido, as autonomias correm bem porque se vigiam, as independências virão se correr mal a economia.
Manteve-se com Franco e porque os roubos são vigiados.
O velhadas trocou a extinta URSS pela Espanha.
Me parece que Samarago se ha pasado jugando con las sensibilidades de los ciudadanos portugueses.
Pero seamos justos y pensemos.
¿que aporta Portugal a España? pues absolutamente nada la presencia de empresas portuguesas en España es muy poca y el turismo portugues no representa el 5% del de España.
Pero si hicieramos la pregunta al reves:¿que aporta España a portugal?
Muchisimas empresas españolas estan en el mercado portugues creando puestos de trabajo y riqueza que si bien es cierto que mucha se va para España siempre algo cada.España tambien representa casi el 60 % del turismo para Portugal.
Hoy en dia hablar de anexion y de provincia me parece absurdo cuando lo mas importante en una sociedad es la dominacion economica algo que España poco a poco lo va consiguiendo.
Portugal tambien necesita de España en las comunicaciones(si quieren tren de alta velocidad a Europa tendra que pasar por España),infraestructuras...
Todo esto si que es la clave para Portugal y no ese patriotismo excluyente de algunos.
Saramago é um português traidor. Nos anos setenta e oitenta defendia um Portugal soviético, porque a URSS era o sol da terra. Parece que hoje o sol se mudou para Espanha. Agora quer que sejamos ibéricos/hispânicos/espanhóis, ou lá o que é. O Saramago ou é sebastianista, porque espera que salvação virá de fora, ou é oportunista, porque quer resolver um trivial problema fiscal já que parece que está a lutar para não ser tributado pelos dois países. Este senhor quando vai à Galiza e lhe pedem que fale em português, faz as suas intervenções em espanhol/castelhano... afinal que defesa é que ele faz de Portugal ou da língua portuguesa! Francamente, cada vez mais tenho menos paciência para as declarações "azaradas" deste velhinho que está a ficar gagá...
Apesar de ter conhecido JS pessoalmente devo confessar que nunca fui seu apreciador enquanto escritor e muito menos após a sua palestra na Escola Sebastião da Gama em Setúbal, passado que foi pouco tempo da atribuição do Nobel da Literatura. Naturalmente que não será por isso que deixarei de lhe reconhecer as qualidades que outros lhe reconhecem e naturalmente que o defeito será meu. Admito-o! No entanto depois de ler o comentário que o escritor fez sobre o que deveria ser Portugal (uma província de Espanha)acho que afinal sempre existiam razões ocultas que chocavam com a sua personalidade. Saramago pode não gostar de Portugal, por isso e por outras razões que só ele conhece foi viver para Lazarote onde vive fundeado numa "Jangada de Pedra" e por isso impossível de navegar. E pensar eu que ele gostaria de ir para a Rússia, China ou Coreia do Norte...!
"Portugal deveria ser uma província de Espanha", diz o senhor.Pois bem, então comece ele por mudar a sua nacionalidade e se assim o entender dê início a um movimento de integração territorial, económica e política com Espanha. Reconheço que Portugal está mal, muito mal, inclusivamente ao nível mais primário da democracia e do respeito pela Constituição da República, vulgo direitos liberdades e garantias do cidadão; é certo que o nível de vida da classe média é atacado diariamente e lhe tiram tudo o que podem, estrangulando-a económica e financeiramente. É também certo que esta política não passa de política neoliberal ao serviço do grande capital e Portugal é, neste momento, um caldeirão de experiências de cariz neoliberal as quais, depois de aqui aplicadas por experimentação, serão também aplicadas numa UE, que deste modo verá desmembrar-se o Modelo sobre o qual foi construída uma Europa (Modelo Social Europeu) que se reconstruíu, evoluíu e que em democracia e paz se reforçou economicamente, dando aos seus cidadãos um nível de vida quase impar no mundo.
Penso que a solução para Portugal passa por uma classe política digna desse nome e que, a actual, apesar de todos os defeitos (que são muitos) também tem constrangimentos para poder alterar a sua atitude. De facto não gosto deles, políticos, embora os respeite pois foram eleitos por todos nós. Compete-nos actuar de forma legítima para fazermos valer os nossos pontos de vista e direitos, lutar por eles até à exaustão. Mas devo confessar que embora não goste da classe política actual, de Saramago ainda passei a gostar menos. Viva Portugal!
Muita gente se refere ao Nobel dado a Saramago, mas ainda não vi ninguém lembrar-se de que este traidor à Patria RECEBEU o Prémio Camões em 1995! Camões,que a Portugal chamou "ditosa Pátria minha amada", deve estar a revolver-se no seu túmulo nos Jerónimos. Soube-lhe bem o dinheirão do prémio, José Saramago! Pois eu acho que, por uma questão de coerência, deve devolver esse dinheiro e renunciar ao Prémio! Mostre a sua coragem para a gente ver, vá! A sua mulher espanhola, com as influência que tem, que lhe consiga um Prémio Cervantes, quem sabe, parvoíces na entrega de prémios vêem-se por todo o lado!Ah, e agora que foi revalidar o seu casamento em Espanha, peça também a nacionalidade espanhola e faça-nos um favor: Não volte a visitar-nos nem a dizer que é português, porque nos envergonha.Dispenso ter um Nobel da Literatura com as suas ideias, com o seu dinheiro, com a sua arrogância. Basta!
o Exmo Sr José Saramago deveria rever a história de Portugal porque tanto quanto se saiba dos manuais de História, de Espanha nunca houve uma aliança amistosa.
Podíamos recordar como foram os acontecimentos anteriores a restauração da monarquia, por exemplo.
Acrescentaria ainda que Homens( maiuscula ) como D.Afonso Henriques, D. Nuno Álvares Pereira e outros que combateram por aquilo que acreditavam, dariam agora voltas na campa se soubessem que há pessoas como o senhor que viram facilmente a casaca. É pena que tenha recebido o Nobel e não faça jus à nação que o viu nascer.
Ora aí está uma notícia, que nunca se esperava, vinde de quem vem, mas... vale bem meditar e divagar. Será que haveria alguém deste País (como ele está e é governado), que não aceitasse aderir a esta ideia? Claro que os nosso políticos não queriam, não por hipócrito patriotismo, mas porque as benesses acabariam, passariam a ser GENTE, passariam a ter os mesmos direitos dos restantes Portugueses. Ganham tanto ou mais que os Espanhóis, mas os impostos não são iguais. O Povo, desgraçado tem que ganhar à Portugal e pagar impostos sobre impostos, sem as regalias devidas, sem a esperança de um futuro risonho e uma velhice sossegada e despreocupada. Apertar o cinto ao Povo para que os Tiranos da política estejam desafogados. É um fartar vilanagem, É um estorquir de direitos, respeito e princípios, sempre com um sorriso e um ar de honestidade comprometido, tudo sob uma cobertura legal que a A.R. lhes confere. Depois admiram-se de haver saudades de quem faleceu à 38 anos. Pobre, vã e podre Democracia, num País, coutada de inúteis governantes.
Esse escritor realmente pra falar do nosso pais não soube utilizar muito bem as palavras...
Então e que tal a Espanha passar a ser provincia de Portugal e para não ofendermos os brios de Espanha, passariamos a chamar-nos Ibéria.
Nunca nos rendemos à Espanha, mesmo na dinastia filipina em que os espanhois conseguiram destruir todos os nossos barcos de guerra contra a Inglaterra...
Não nos esqueçamos duma coisa, hoje podemos estar piores que a Espanha em muitas coisas, mas já tivemos bem melhor, a história comprova que isto é ciclico, portanto sr.Saramago, não se renda tão cedo só porque desgosta do estado actual do seu pais..os seus feitos como portugues não chega aos calcanhares dos nossos antepassados...veja se quando fizer as suas "palestras" pense um bocadinho mais na nossa história e na nossa identidade
Enviar um comentário
<< Home