Novas do "Oásis".
"Meia centena de "ceifeiros" invadiram ontem uma herdade em Silves e destruíram um campo de milho transgénico. Os activistas do Movimento Verde Eufémia admitem realizar mais acções de desobediência civil para combater o cultivo de organismos geneticamente modificados (OGM). O hectare de milho destruído, dizem, foi apenas o "dano colateral" de uma acção destinada a lançar o alerta (mais aqui). "
Etiquetas: Portugal em movimento.
4 Comments:
O Povo é sereno!!!!
http://www.youtube.com/watch?v=BecQHSWajFw
http://direitodeopiniao.blogspot.com/2007/08/eco-escumalha.html
Eu nunca o teria dito melhor!!!!
A tiro
Publicado no blog O Insurgente a 18 de Agosto de 2007 às 6:53 pm por Helder
Miguel Portas defende a legitimidade e a justeza da atitude dos que destruíram o milho em Silves. Tem esse direito e fica-lhe bem a honestidade. No entanto há-de perceber duas ou três coisas muito simples.
Faz parte do contrato entre os cidadãos e o Estado que este os defenda e à sua propriedade. Por isso pagam impostos e sustentam a máquina burocrática. Neste caso, o que se passou foi que a destruição de propriedade foi feita na presença de agentes estatais cuja parte no contrato é precisamente evitá-la em todas as situações que lhes seja possível.
O Estado “disse” que o contrato é inválido e que não está disposto a cumprir a sua parte. Nesse sentido o agricultor lesado tem toda a legitimidade para não pagar a parte que lhe competeria e que, supostamente, serviria também para garantir a sua segurança e a dos seus bens.
Mais ainda, partindo do princípio que o contrato cidadão/Estado não é válido por opção do segundo, a única solução é que cada cidadão tome a sua defesa nas próprias mãos.
Assim, qualquer um tem o direito, que devia ser legal, de receber quem lhe quiser destruir a propriedade, a tiro. No mínimo.
Na continuação da veia acima, o blog "O Insurgente" trancreve:
"No Abrupto:
Interpelar o Bloco de Esquerda tem sentido mas não é o mais importante. É o Governo, a começar pelo Ministro da Administração Interna e pelo Primeiro-Ministro, responsável pela ordem pública e pela defesa dos direitos dos cidadãos (incluindo o da propriedade privada), que têm que ser confrontados. Os desvios de atenção podem ser úteis ao folclore político, mas afastam-nos do essencial, da questão da responsabilidade de o Governo ter permitido um crime público, sob os seus olhos, e continuar caladinho a ver se a coisa passa"
E para completar o ramalhete, aqui vai o link para a "opinião|" de um dos ecoterroristas cá do burgo:
http://www.miguelportas.net/blog/?p=108
ATÉ QUANDO SE VAI TOLERAR ESTA POUCA VERGONHA?
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