quinta-feira, setembro 27, 2007

Imigração.

"Uma emigrante brasileira disse à Lusa que foi despedida do seu emprego nos CTT quando pediu à empresa de trabalho temporário que a contratou, a PH&B, para ter um contrato de trabalho, escreve a Lusa. Ana Maria Balbino de Almeida, residente em Portugal desde há seis anos, contou que foi recrutada para trabalhar no CTT Expresso no passado mês de Março, tendo sido integrada no Centro de Distribuição Postal de Loures e trabalhado como carteiro na freguesia de Santo António dos Cavaleiros. Mensalmente, auferia um salário de 525 euros. No entanto, disse, recebia essa quantia sem ter qualquer comprovativo de trabalho ou sem que lhe fosse entregue qualquer recibo. Além disso, a empresa não fazia nenhum dos descontos para as finanças e a segurança social obrigatórios por lei (mais aqui)."
Este é o tipo de imigração que o Portugal politicamente correcto defende.

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