Ensino.
"Os rankings não pretendem esclarecer nada do ponto de vista da informação, pelo contrário, procuram criar uma mistificação gigantesca, criar uma fraude absoluta para confundir os pais, alunos e professores»Os rankings servem para ser vistos como um indicador em simultâneo do funcionamento da escola e da qualidade do trabalho pedagógico do corpo docente. São, sem dúvida, um indicador da qualidade dos estudantes. Efectivamente, com estes critérios, o «ranking» identifica, não a melhor escola, mas os estudantes com melhores resultados. A apresentação pública dos resultados é importante porque obriga as escolas a compararem-se entre si e a analisar a si própria. Esta análise deve ser um elemento de reflexão, em particular para a escola e para todos os seus responsáveis pedagógicos, professores, pais e estudantes. Quanto ao resto...
Francisco Louçã
Etiquetas: No reino do politicamente correcto.
2 Comments:
Mas as escolas públicas aonde entra cão e gato e por lá permanecem os vadios com o apoio do Estado (ninguém chumba), fatalmente os resultados são nivelados por baixo.
Mistura-se o reles com o bom e o bom fica necessariamente reles.
Que mil escolas privadas floresçam diria Mao-Tsé-Tung.
Os berloquistas gostam mesmo reles, embora o Louçã use camisinhas Façonable.
Como estão sempre do contra custa-lhes ver uma escola de sucesso sobretudo vindo da Igreja.
É que ao contrário da Igreja em que a ordem e as regras é um imperativo para a educação, na esquerda comunista e retrogada é precisamente o contrário. Quanto mais desorganização melhor assim não admira a sua inveja.
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