sábado, outubro 13, 2007

Terrorismo.

A bem da democracia e do politicamente correcto, vamos refazer a nossa opinião sobre o Islão.

Evidentemente que nem todos os crentes do Islão são terroristas. Entre os que não são, podemos destacar, sem qualquer dúvida ou margem de erro, os que já morreram e encontram-se correctamente sepultados debaixo de uma boa quantidade de “terra”, afastando assim qualquer hipótese de estarem armadilhados e explodirem quando estiverem a ser amanhados para o devido enterro. Outros há, que eventualmente não o são, e que são facilmente distinguidos entre os demais, pela vastíssima barba mal aparada e pela fauna que por lá habita. Fauna essa que, invariavelmente devido ao seu farto número, tomba aos montes no chão por manifesta falta de espaço vital para montarem a sua condigna habitação.

Existe também um grupo deles, fora de suspeita, que se dedica à musica, sendo conhecidos pelos "Carrapatos", "Bicho-de-pé" ou "Piolhosos", dado que a proliferação destes parasitas pelo corpo todo para além da barba, provoca-lhes, por via da comichão, uma agitação digna de um tocador mexicano de maracas ou de um tocador de cavaquinho brasileiro. Diriamos até que os mais animados, são frequentemente contratados como dançarinas do ventre (depois de devidamente escanhoados, bem perfumadinhos e apaladados com um travozito a azedo). São verdadeiros artistas cujos extraordinários espectáculos acabam, invariavelmente, com um lindo fogo de artifício, capaz de “deitar qualquer casa abaixo”.

Os restantes são terroristas e distinguem-se facilmente pelo avantajado ventre, que serve de depósito para material pirotécnico. Encontram facilmente emprego nas festas do interior durante o verão. Entre estes, os menos perigosos, são aqueles que fazem demonstrações únicas de como fazer explodir um cinto de explosivos.

No escalão dos mais perigosos, distinguem-se os inteligentes, cujos estudos superiores lhes permite tirar a carta de condução, possibilitando a condução de carros pejados de material pirotécnico. É geralmente este grupo que consegue produzir os espectáculos de fogo mais espectaculares. Têm, geralmente, emprego garantido na demolição de prédios e nos fogos presos das festas de passagem de ano. Destes, os menos afortunados, só conseguem empregar-se como "homem bala" nos circos. Os restantes, por falta de habilitações, deslocam-se a pé ou à boleia. Adoram viajar nos transportes públicos, frequentar cafés e supermercados. Raramente conseguem empregos de jeito, dada a sua manifesta falta de jeito para fazer seja o que for como deve ser. Há no entanto alguns casos raros, que deslumbrados com o sucesso dos seus actos, acabam por não conseguir resistir às emoções e se finam alarvemente, sem conseguirem distribuir os merecidos autógrafos e gozar a popularidade atingida.

Os líderes, homens cultos, são frequentemente confundidos com os vulgares políticos democráticos. Prometem várias vezes finar-se alegremente no meio de uma explosão de cores divinais mas acabam sempre, devido a manifesta falta de sorte, por escapar incólumes ao prometido.

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