sábado, novembro 17, 2007

Economia.

"A economia portuguesa continua a mostrar-se incapaz de dar resposta ao aumento da população activa, ou seja, o universo de pessoas que estão disponíveis para trabalhar. No terceiro trimestre deste ano, o número de empregados cresceu 0,3% em termos homólogos, menos do que a população activa, que aumentou 0,7%. Resultado: o número de desempregados subiu 6,5% para 444,4 mil, próximo do máximo histórico de 460 mil, atingido no 1º trimestre deste ano. No total, são mais 27 mil desempregados do que em igual período do ano passado.

O primeiro-ministro regozijou-se com o facto do desemprego estar finalmente "contido" e sublinhou que a economia portuguesa criou 106 mil postos de trabalho desde o primeiro trimestre de 2005. Porém, se a comparação for feita com o trimestre homólogo desse ano, o crescimento de emprego é inferior, com mais 70 mil empregos. Por outro lado,
aquele número avançado por José Sócrates não leva em conta a destruição de 32 mil postos de trabalho que ocorreu no mesmo período (mais aqui)."

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5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Boa tarde, é deveras impressionante o que este sr. diz realmente so lhe faltam uns pozinhos para 2009, mas o que esse sr. não diz ELE e mais os compinchas dele é em que condições as pessoas trabalham, exemplo: nos shoppings onde as pessoas querem comer ou mesmo ir à casa de banho não podem sair sequer da loja senão vão para o olho da rua , pessoas a fazerem turnos de 8 horas seguidas como é no caso da vigilância e fazerem 6 dias seguidos e só depois e que podem folgar e noutros casos muito pior tudo porque no shoppings quem mandam são os fulanos que hojem amealham fortunas atronomicas, isso esse sr. não diz ou então vem com a velha resposta não tem conhecimento. Muito ficou aqui por dizer mas sinceramente noticias destas é só unica e simplex para a estatistica porque se fosse ele ou os familiares dele e que nada pudessem fazer para inverter esta situação eu queria ver o que este sujeito mais os compinchas dele o que fariam . É com muita tristeza que assisto a tudo isto ao longo desta "ditadura democrática" . Sinceramente que Deus nos acuda pois estamos rodeados de compadrios e mediocres.
Viva EU que luto todos os dias para sobreviver
quanto ao resto já sabem o que vos espera.
pena é tb que estes postings não deixam anexar imagens se assim fosse hehehehehe .

sábado, novembro 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Deixa-me rir...esta historia nao é tua... A letra adapta-se perfeitamente a este nosso 1º.Mas deixa-me estar caladinho senao tenho a PSP á porta...Já agora quais foram os ministerios onde foram empregues essas pessoas??

sábado, novembro 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Com todas as artimanhas possíveis e imagináveis, como sejam os ditos cursos de reciclagem, pessoal a recibos verdes até na Administração pública, emigração em massa, desistência nos serviços de emprego, com limpeza de activos de longa duração, o desemprego estabilizou na percentagem mais alta de que há memória!!!
Mas que políticas, meu Deus!!! Estou em crer que qualquer dia até se candidatam ao Nobel da Economia, deixando os americanos, ingleses e Judeus a chuchar no dedo!!!
O Pinto Balsemão queria uma melhor lei dos despedimentos para aumentar o emprego, em Portugal; estes querem, em Portugal, estabilizar os desempregados para obterem uma melhor lei dos despedimentos.
Está quase certo!
Mas... mais; se, de repente, despedirem 200.000 empregados e admitirem mais 250.000 imigrantes, para serem esfolados vivos pelos seus patrões, criaram mais 50.000 postos de trabalho.
Mas para quê?
Alguém melhorou as suas condições de vida?
Demagogia,Demagogia,Demagogia!!!

sábado, novembro 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Gostava muito de saber como se podem desmentir estes números,mas de forma séria.
E já que de tretas anda o mundo cheio,vamos ao que interessa,realidades.Quantos postos de trabalho teriam criado por exemplo Durão e Santana nos seus tempos de chefes do governo ? Sabendo-se de antemão que os comunistas não criaram nenhum.Só criticam.

sábado, novembro 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O défice do nosso desenvolvimento em relação aos parceiros do espaço económico onde nos inserimos é prático-psicológico; tem fortes ligações com o passado; existe a ideia de que o país deve viver sempre de recursos externos. Cá dentro residem grandes males; existem mais de trezentas coutadas e dois condados e não só que gerem milhões para os quais em muitos casos a impreparação é de mais. E a Nação já não pode mais.

sábado, novembro 17, 2007  

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