Uma sociedade doente
As mulheres portuguesas têm em média, 1.3 bebés, o que representa uma taxa de natalidade muito baixa, sintoma de uma “sociedade doente”, defende o médico de saúde pública do Hospital de Faro, Mariano Ayala.
Em vésperas do Dia Universal das Crianças, instituído pelas Nações Unidas em 1954, que se assinala na terça-feira, aquele responsável médico afirma, numa entrevista à Lusa citada no site da RTP, que a baixa de natalidade regista-se na generalidade, pelo continente europeu, o que poderá levar à extinção humana neste continente.
De igual modo, também os portugueses poderão desaparecer, devido a uma sociedade que não apoia os progenitores e as crianças.
Para manter um índice de natalidade constante, cada mulher portuguesa deveria ter em média 2.1 bebés ao longo da vida.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), actualmente cada mulher tem 1.3 bebés e desde os anos 30 do século passado, a população portuguesa aumentou de sete milhões para mais de 10 milhões, contudo esta subida é maioritariamente de população idosa.
A taxa bruta de natalidade diminuiu de 28 por cento em 1935 para 10 por cento em 2006, a taxa mais baixa de sempre.
Na óptica de Daniel Pereira da Silva, ex-presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Ginecologia (SPOG), uma solução apontada para este problema deve ser a criação de “incentivos económicos verdadeiros” para “inverter paradigmas e combater a baixa natalidade”.
C.M.
Em vésperas do Dia Universal das Crianças, instituído pelas Nações Unidas em 1954, que se assinala na terça-feira, aquele responsável médico afirma, numa entrevista à Lusa citada no site da RTP, que a baixa de natalidade regista-se na generalidade, pelo continente europeu, o que poderá levar à extinção humana neste continente.
De igual modo, também os portugueses poderão desaparecer, devido a uma sociedade que não apoia os progenitores e as crianças.
Para manter um índice de natalidade constante, cada mulher portuguesa deveria ter em média 2.1 bebés ao longo da vida.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), actualmente cada mulher tem 1.3 bebés e desde os anos 30 do século passado, a população portuguesa aumentou de sete milhões para mais de 10 milhões, contudo esta subida é maioritariamente de população idosa.
A taxa bruta de natalidade diminuiu de 28 por cento em 1935 para 10 por cento em 2006, a taxa mais baixa de sempre.
Na óptica de Daniel Pereira da Silva, ex-presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Ginecologia (SPOG), uma solução apontada para este problema deve ser a criação de “incentivos económicos verdadeiros” para “inverter paradigmas e combater a baixa natalidade”.
C.M.
O ódio pelas crianças e o vómito dos argumentos em nome do aborto, de andróginos de sexo indefinido, a defesa da homossexualidade como uma virtude, e a sua defesa como uma obrigação a ser relembrada por uma “elite de bem pensantes”, secularista, jacobina, e com evangelistas que já pouco convencem, onde o grupo de pressão dos pedófilos e seus defensores, dos homossexuais e orgulho gay e lésbicas levam á destruição da raça humana, como tal, e criam através da nova eugenia pela inseminação artificial ( onde escolhem os óvulos e as barrigas ), para criar, como se cria um cachorro, uma raça que tem tudo de depravação e valores novos, mantendo-se apenas como num sistema de castas, uma raça superior, que tem deixado cultivar, como eleitos, os sucessivos episódios da história e uma raça subhumana de espécimes que todos os dias vemos, com cada vez mais tolerância, como indivíduos excêntricos.
Na saúde oficial aí estão eles, decretando que vale mais um aborto sem perguntas, que um apoio a uma família que queira criar uma criança de forma condigna, recebendo subsídios humilhantes e cheios de perguntas e escalões, daqueles tecnocratas que habitualmente trabalham numa coisa a que se convencionou chamar de Segurança Social, por onde têm passado uma coisas que da raça humana apenas resta uma semelhança muito ténue, como um macaco e um homo sapiens.
Depois, são as crónicas de apoio, de espécimes semelhantes, que destilam o ódio típico de quem ainda não percebeu que Stalin, Hitler e Lenine, ou estão embalsamados ou enterrados.
Tudo isto em nome da democracia e da liberdade e das palavras bonitas que se usam nas ocasiões do costume.
O iluminismo aí está e as contas deverão ter de ser acertadas.
Como toupeira sobreviverei a isto…
O iluminismo aí está e as contas deverão ter de ser acertadas.
Como toupeira sobreviverei a isto…
12 Comments:
Só punir seriamente os empregadores que despedem empregadas grávidas já ajudaria muito, mas como de costume os políticos preferem as medidas do faz de conta, como dar ?3000 para quem tiver um filho, como se esse dinheiro fosse suficiente para ir além dos primeiros meses.
-Éisso mesmo os politicos andam muito mais preocupados com a condiçao e o bem estar de eles mesmos do que com a continuidade da nossa especie e face a isso dão péssimos exemplos.
-É uma prova a toda a dimensão de Iguismo politico.
Boa tarde,Portugal não apoia os país!!Como é que querem que as mulheres portuguesas tenham mais filhos??E depois vão viver de quê, quando já são os dois a ganhar e não conseguem pagar as despesas, quanto mais se têm filho??Onde vão colocar esses filhos durante o período de trabalho? A que preço?Eu tenho um filho, não faço intenção de engravidar, mas se voltar a engravidar essa criança nascera noutro país porque a realidade de alguns país Europeus estão bem além da realidade Portuguesa!!!
É com enorme tristeza que assisto a este país desta maneira com morte marcada.
Como diz o Dr. Ayala, a reviravolta nas estatísticas acontece em meados nos anos 70.
Penso que isto também se deve ao facto de o acesso aos contraceptivos ser mais facilitado. Mas a meu ver, isto também se deve o falso sonho Português. Este país de oportunidades que tantos revolucionários sonharam, tornou-se num pesadelo principalmente para as famílias.
Teríamos milhares de desculpas para nos desculpar por isto. Peço a alguém que faça um estudo como o Dr. Ayala mas virado a apresentar soluções.
Cumprimentos
A demagogia é um prato forte de certas pessoas deste Pais e que não tem nada haver com os tempos de hoje.
...é que à 100 anos atràs Portugal tinha uma população de 2 milhões de habitantes e que hoje tem 10 milhões e se contar com os portugueses que imigraram nestes ultimos anos teria 15 milhões de habitantes...qual o interesse de haver mais população em portugal se uma grande parte da população actual vivem mal e muitos mesmo à beira da miséria...é melhor sermos poucos com qualidade que muitos sem qualidade nenhuma se a China hoje em dia se afirma como uma potencia mundial é graças à politica de natalidade de a largos anos de um so filho por casal...é de lembrar que os recursos naturais da terra não são eternos e baixar a taxa de natalidade é bom para o planeta.
È natural,os portugueses ganham mal,a vida está muito dificil,é natural as portuguesas terem poucos filhos.Nao ter filhos sempre é melhor que fazer abortos.
Não vai haver extinção humana na Europa. Irá haver sim, uma extinção dos nativos europeus, de origem branca e cristã. Já existem milhões de não-europeus aqui e muitos mais virão. África passou de 100 milhões em 1900 para 900 milhões em 2000. Com taxas de natalidade elevadissímas, cria-se pobreza e violência e depois fogem para a Europa que irá ficar cada vez mais pobre ao contrário de EUA e Ásia.
Gostava mt d ter filhos mas é preciso dar-lhes as condições necessarias. Ora, o trabalho é miseravel e muitas vezes nao pagam. A minha companheira trabalha muito e ganha muito pouco. nao temos horarios certos e sao sempre 13 horas diarias... por isso não dá! so da é para pagar reformas milionarias aos mamões de Abril e da administraçao central. Não tenho palavras para a amargura de ser Português..
E que tal dar melhores garantias económicas às famílias e de estabilidade laboral para que elas possam meter mãos à obra?A verdade é que ninguém quer trazer mais um filho ao mundo para depois não lhe poder dar um futuro condigno. E não vejo que haja algum futuro no país a não ser para a classe política. O problema é que eles já vivem ao nível europeu e estão-se a cagar para o resto do país.
Com 20 euros de abono mensal?? Deve ser uma anedota!! Com 4 meses de licença de maternidade para estarmos com os nossos filhos?? Ponham os olhos em qualquer país estrangeiro e acordem!! Apoiem as mulheres portuguesas ou num futuro não muito longe seremos uma nação de velhos!
O sr. dr. tem 100% de razão sem dúvida que é uma sociedade doente pois que eu gostava e ter + 1 filho e não tenho porque não tenho capacidade para fazer face ao custo de vida mas sobretudo à sobrecarga de impostos que beneficiam esta corja de políticos ladrões, ciganos e os parasitas de 20 e poucos anos com subsídios de rendimento mínimo que o que fazem é andar por aí a assaltar-nos.
Os Incapazes viraram uns Palhaços-Éticos
---» Várias sociedades europeias possuem muitos méritos..., no entanto, a glorificação dessas sociedades... é um manifesto exagero!!!
---» De facto, muitas sociedades europeias... são sociedades de INCAPAZES (sim, Incapazes!) de construir uma SOCIEDADE SUSTENTÁVEL(*)... sem ser à custa da Repressão dos Direitos das Mulheres!!!
{ (*) -> como é óbvio, uma sociedade sustentável é uma sociedade dotada da capacidade de renovação demográfica }
---» Ora, com o fim da Repressão dos Direito das Mulheres... muitas sociedades europeias deixaram cair a sua máscara: a capacidade de renovação demográfica sumiu-se... e os Incapazes viraram uns Palhaços-Éticos! De facto:
-1- Os Palhaços-Éticos entendem que a resolução do problema demográfico deve ser feita através da importação de imigrantes;
-2- Os Palhaços-Éticos criticam a Repressão dos Direitos das Mulheres... mas depois (como quem não quer a 'coisa')... procuram aproveitar a boa 'produção demográfica' que é proveniente de povos aonde existe uma grande Repressão dos Direitos das Mulheres!
{ nota 1: os Palhaços-Éticos querem curtir abundância de mão-de-obra servil imigrante, e querem curtir a existência de alguém que pague as pensões de reforma... apesar de... nem sequer constituírem uma sociedade aonde se procede à renovação demográfica!!!
nota 2: a MAIORIA dos europeus são uns 'dignos' herdeiros das sociedades europeias do passado (sociedades de exploradores de escravos) -> eles (a maioria) adoram realizar negociatas de lucro fácil à custa de alienígenas (leia-se, não-nativos) }
-3- Para aproveitar resquícios do tempo em que a Repressão dos Direitos das Mulheres garantia uma 'boa produção demográfica'... os Palhaços-Éticos alteraram a Lei da Nacionalidade...
-4- Mais, quando se fala na constituição de sociedades sustentáveis (isto é, sociedades dotadas da capacidade de renovação demográfica) sem ser à custa da Repressão dos Direitos das Mulheres, e em sociedades aonde não se realizam negociatas de lucro fácil à custa de alienígenas ( um exemplo: Espaços de Reserva Natural -> ver http://separatismo--50--50.blogspot.com/ )... os Palhaços-Éticos mostram-se altamente indignados!...
{ nota: como a substituição populacional (que está em curso na Europa) deve ser considerada um «processo absolutamente natural»...... consequentemente...... a maioria (vulgo Palhaços-Éticos -> os 'dignos herdeiros') é INTOLERANTE para com qualquer povo que defenda a preservação/sobrevivência da sua Identidade }
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