quarta-feira, dezembro 26, 2007

150 mil novos empregos.

"O primeiro-ministro admitiu ontem na sua mensagem de Natal que “ainda não foi possível reduzir a taxa de desemprego”, mas ressalvou que o Governo já conseguiu “conter o seu crescimento”. Confessando que este é o problema social que mais o preocupa, José Sócrates lembrou, porém, que nos últimos dois anos e meio da sua governação a economia gerou 106 mil novos empregos. Falta assim criar 44 mil postos de trabalho para o Governo cumprir a promessa eleitoral de criação de 150 mil novos empregos até 2009 (mais aqui)."
Sócrates é modesto. Se contasse com os milhares de empregos criados em Espanha há muito que essa meta estava ultrapassada.

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16 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caramba vivo no paraiso... sem nunca me ter apercebido...sera que o pais em questao se chama Portugal??? talvez o Portugal de politicos governantes, gestores,chefias militares... o do povo é bem diferente...

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Desde que o socrates é 1º ministro e o vejo falar para o publico, quer seja em entrevistas quer seja no parlamento, diz basicamente as mesmas coisas.O mesmo tom de voz-irritante quase aos berros, procurando convercer quem o ouve que está a falar verdade,utiliza os mesmos termos, as mesmas caretas, o mesmo autoconvencimeto, acreditando que os portugueses acreditam nas mentiras que diz depois de uma campanha cheia de promessas, dizer que a crise já passou, faz-me lembrar o santana lopes quando foi tambem 1º ministro. Portugueses: por favor não se deixem enganar mais uma vez por este homem que só nos tem pregado rasteiras e dito mentiras. Só nos tem sacrificado com cortes e mais cortes, impostos e mais impostos. Para quê??? para gastar por essa europa fora em passeios e mais passeios, para os gasta cá com cimeiras e mais cimeiras que não nos trazem beneficio nenhum. Alguém que me diga, o que o país ganha com a organização desses eventos que além de uma passagem de modelos de despotas africanos e América do Sul e seus acolitos, o que foi mais? digam-me!!!
Portugueses, é preciso ensinar esses senhores que detêm o poder, que nós já não somos os papaivos do costume. É preciso derrubar estes senhores da guerra, combatendo os mais pobres e os mais desfavorecidos, porque sabem que as suas armas nunca poderão ser mais que umas simples pedradas como esta ( se chegar a ser publicada). Vejam em que estado deixou este governo e os anteriores, chegar os donos do dinheiro. Vejam como um sem cultura, (berardo) mas muito rico, descobre a careca a tantos outros muito inteligentes e igualmente ricos! Não se esqueçam caros portugueses: nos ultimos 10 anos o Partido Socialista esteve 7,5 anos no governo. A quem têm que se assacar culpas do estado em que as finanças publicas chegaram??? muito simplesmente:75% ao PS.O PSD compôe e o PS descompôe.

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Temos um défice de honestidade, enraizado, que umas tantas ou quantas gerações futuras deveriam corrigir pois, pela sua acutilância, é mais grave que o económico.
No passado século já assim era e assim continua, sem que alguém se perturbe pelo facto de, quotidianamente, ser assaltado pela dúvida comum do Zé-portuga: Será que o talhante, o merceeiro, o droguista, o mestre-de-obras, o advogado, o deputado, o ministro, etc. etc. etc. me está a enganar? Uns nas contas, outros nas obras, outros na conversa, outros ainda nos discursos? Desconfiados e encarneirados por um sentimento comum?
Quando, em que século, poderemos nós confiar uns nos outros?
Para uma criança, Portugal é um pontito negro no seu mapa-mundo mas, passada a fase da infância, o país passa a ter, na fantasia do seu subconsciente, um tamanho gigantesco, incomensuravelmente tão vasto e tão preponderante, como se o mundo dependa dele.
Até parece que todos os países, incluídos os altamente desenvolvidos, estão suspensos das nossas opiniões, sugestões e vontades. A verdade, porém, é outra, mesmo para quem se alcandorou a lugares políticos cimeiros: O nosso valor intrínseco reside apenas no relacionamento pacífico que mantemos com o imenso espaço mundial, fale ou não português e a quem transmitimos os ?recados? de que os poderosos nos incumbem.
Em grandiosidade, Portugal está para a Europa, como o Porto-Rico está para as Américas.
Vítimas da chacota e da comiseração, só nos resta, com um sorriso alvar e conspícuo, agradecer a atenção que nos concedem.

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Mais um discurso cheio de banalidades e promessas vãs.
Só acredita quem quer.

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Sócrates fala como um Pai Natal, mas nós já sabemos e comprovamos "na pele" que ele é um padrasto frio e MUITAS vezes injustamente implacável com a classe ex-remediada, que agora é pobre: Ele é que parece viver feliz no país dos "números" e das estatísticas feitas "à maneira".

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Oh Senhor 1° ministro, com respeito ao emprego criado pelo governo???????? uma mentira pode ser dita mil vezes que não deixa de ser mentira, ponha a mão na consciência e veja a linda javardice em que está metido portugal, desde a educação que não existe passando pela saúde que encerrou para obras pela venda de património do estado ao desbarato(algarve 30 milhões ? para amigos) concessões por 93 anos (EP) aumento de pobres, de emigração pois o pessoal já não aguenta tanta incompetência, ministros arrogantes do quero posso e mando a começar pelo senhor, só tenho uma coisa a dizer: a sua presença é incomoda, finja que vai de férias e vá-se embora por favor

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Consciência?

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Iso é o que se chama conversa para boi dormir, querer fazer do povo um bando de ignorantes. Crescimento abaixo da inflação, onde isso é crescimento? e etc, etc. Somos o país com maior taxa de emigrantes e continua a crescer.

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Por coencidencia ou nao esse numero corresponde aqueles que tiveram de emigrar desde essa mesma data, ou seja foi preciso unicamente dois e meio para expulsar fora do pais 106 mil portugueses.

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Empregos, criou sim, aqueles que agora nem os imigrantes querem. Cr1ou milhares de empregos para os Portugueses, em especial em Espanha.

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Será que o povo é mesmo ingrato ou o senhor primeiro ministro vive noutro país da UE?Estivessem as fronteiras fechadas e a legião de indegentes ainda seria maior.Os bancos alimentares podem elucidar o senhor Primeiro Ministro sobre a verdadeira situação neste momento.

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

cresceu o que? a divida do estado às empresas, que nao pagam nada a ninguém, cresceu os indices de corrupçao como exemploo caso ugt, o endividamento das C.municipais, as derrapagens financeiras das grandes obras publicas e sobretudo cresceu a falsa imagem de um pais descalço que por causa de uma cimeira e de um ex p.ministro agora p.do parlamento europeu(vaidoso e empeneirado)somos os maiores.

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O engenheiro esquece-se é daqueles que foram despedidos entretanto! Ou aqueles a quem não renovaram os contratos! E eu bem os vejo a serem postos a andar!! A hipocrisia é grande!!!!!

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Criou, pois criou... Empregos nos centros comerciais, mal pagos e explorados, por contrapartida do pequeno comércio que fecha todos os dias. Abrir centros comerciais é o grande maná deste chusma corrupta que são os políticos autárquicos, pois assim podem ter mais um pouco de alcatrão à borla e à custa do pequeno comércio, mesmo que já haja centros a mais.

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Tenho vergonha deste 1º ministro. É preciso ter lata. O desemprego só não é maior porque as pessoas estão a emigrar em massa. É vergonhoso. De volta ao passado ... E depois, é cínico. Persegue a igreja tirando-lhe os "previlégios" dizendo que defende uma sociedade laica e faz uma declaração de boas festas.

quarta-feira, dezembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Desemprego; desinvestimento na educação e na saúde são realidades que este governo tenta disfarçar. Cada vez são mais os portugueses que vivem a crise de perto e sentem os sacrificios na pele. Ou seja, são cada vez menos os "iludidios". Começando pelos funcionários públicos que são, aos olhos deste 1.º ministro, uma raça a extinguir, e acabando nas empresas particulares, os despedimentos sucedem-se e, face a isto, duvido que os empregos criados (por este governo?) possam compensar esta realidade.

quarta-feira, dezembro 26, 2007  

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