Novas da retoma.
"Longe vai o tempo em que se compravam prendas para a família toda e ainda para os amigos e colegas de trabalho. Hoje em dia, a lista de compras natalícias é cada vez mais curta, e os presentes cada vez mais económicos. As circunstâncias a isso obrigam. É que o custo de vida não pára de subir e os ordenados esticam cada vez menos. Com a escalada das taxas de juro e do preço dos combustíveis, os custos da habitação e dos transportes têm aumentado muito e sobra pouco para o resto. Prova disso mesmo é que, apesar de os centros comerciais e as baixas das cidades terem andado cheias de gente, muitas pessoas regressaram a casa sem sacos nas mãos. Passeia-se muito e compra-se pouco (mais aqui). "
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