Criminalidade Porto.
"A magistrada nomeada pelo procurador-geral da República para coordenar a equipa especial de investigação às mortes e crimes na noite do Porto está a analisar cerca de 60 processos relacionados com grupos envolvidos em casos de violência que estavam a ser averiguados na PJ e Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Ministério Público (MP) do Porto (mais aqui)".60 processos? A malta não percebe nada. Então aquele moço que é ministro disse que a criminalidade no Porto era mediática. Ora se a comunicação social só deu notícia de 6 assassinatos como pode a procuradora levar 60 processos?
Etiquetas: Novas do Portugal a sério.
9 Comments:
É revoltante que Portugal tenha capacidade para enviar tropas para o Afeganistão e outros países,fazer cimeiras onde se gastam milhões dos contribuintes,ofereçer canetas de prata aos participantes do TL,uma ASAE que interfere em tudo o que mexe e vende e não temos capacidade para acabar com os assassínos. Onde está a segurança deste país?
O ano de 2007 vai ficar para a história da criminalidade recente como aquele em que nos confrontámos com a nossa retórica impenitentemente preguiçosa e eufórica, que preferiu discutir banalidades e, de repente, percebemos que mais uma vez perderamos tempo discutindo o sexo dos anjos, leviandades, pretensiosismos progressistas e descuidáramos aquilo que é essencial: o valor da vida, dos direitos de cidadania, da incapacidade para reagir com coerência àquilo que é a morte. Sobretudo a morte violenta, extemporânea, precipitada pela vontade de outro homem.
Tal como na saúde, os legisladores desprezam a prevenção, também no criminalidade. Talvez tivessem evitado mortes, se tivessem agido preventivamente. Defendo trabalhos à comunidade sob disciplina militar férrea para todos os prevaricadores, novos ou velhos. Eu cumpri treze anos de serviço militar obrigatório, de 1960 a 1973, sem fazer mal a ninguém!
Com um Código Penal como temos,as penas a aplicar nunca serão exemplares e dissuasoras. Matar 3 ou 4 pessoas e ficar sempre pelos 25 anos (qd ficam), não é nada. O bancário da Marinha Grande que matou 7(quem ñ se lembra?, ao fim de 12 anos estava cá fora. O país já ñ é de brandos costumes! ...
No que respeita à segurança pública, considero que deveriam existir leis mais rígidas para os criminosos.´É urgente, da parte do governo português, analisar a situação que o país está a viver. A criminalidade expande-se, dia após dia... é uma vergonha! Apelo aos nossos governantes que se preocupem mais com a segurança e que não a guardem exclusivamente para as campanhas eleitorais.
Quando forem as casa dos politicos a serem assaltadasQuando forem os seus carros a serem roubadosQuando forem as suas mulheres e filhas a serem violadas e abusadas, então talvez se criem leis a serio contra a criminalidade, se dê mais força as policias e se criem melhores condições de vida para as populaçoes e se faça uma dirtribuição mais justa da riqueza nacional.
o senhor ministro deve morar num condominio fechado e nem deve sair para beber cafe ...o senhor esta a tentar dizer que 4 ou 5 crimes na mesma cidade em menos de 2 meses e mediatizacao ok de-lhes mais asas e ja agora ofereca viagens a quem cometer um crime so da para rir o senhor saiu de onde
É verdade, Sr. Ministro. Os crimes do Porto foram “mediatização” de casos particulares, só que estavam interligados. Os médias são a quinta coluna e eles desta vez fizeram um excelente trabalho. É verdade, Sr. Ministro. O combate ao crime “não passa” por colocar (só) mais polícias na rua, mas também passa por isso.
O sr. Ministro Rui "Estatísticas" Pereira, vive num mundo distinto.Por sinal, as Torres de Nova Iorque vieram abaixo,num dos anos em que houve menos atentados terroristas.E como esse não foi, nem mais nem menos que um mero atentado,nem os americanos nem o resto de países, prestaram grande atenção ao lutuoso sucesso.Demita-se de ministro e vá trabalhar para o INE
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