Na Zona Euro, só o Governo português prevê uma aceleração.
"O Governo português é neste momento o único que, entre os países da Zona Euro, ainda antecipa uma aceleração do ritmo de crescimento económico durante este ano.
Nos 26 programas de estabilidade e crescimento entregues no final do ano passado pelos executivos europeus à Comissão Europeia (apenas a Bélgica, em clima de instabilidade política, ainda não tornou público este documento), a nota dominante é a perspectiva de um abrandamento na actividade económica, resultante da difícil conjuntura internacional.
Entre os países da zona euro, nenhum, excepto Portugal, arrisca inscrever uma taxa de crescimento do PIB em 2008 superior à de 2007. Já o Governo de José Sócrates aponta para um crescimento de 2,2 por cento, depois de um resultado próximo de 1,8 por cento em 2007 e que tinha sido um dos mais baixos da União (mais aqui)".
Nos 26 programas de estabilidade e crescimento entregues no final do ano passado pelos executivos europeus à Comissão Europeia (apenas a Bélgica, em clima de instabilidade política, ainda não tornou público este documento), a nota dominante é a perspectiva de um abrandamento na actividade económica, resultante da difícil conjuntura internacional.
Entre os países da zona euro, nenhum, excepto Portugal, arrisca inscrever uma taxa de crescimento do PIB em 2008 superior à de 2007. Já o Governo de José Sócrates aponta para um crescimento de 2,2 por cento, depois de um resultado próximo de 1,8 por cento em 2007 e que tinha sido um dos mais baixos da União (mais aqui)".
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1 Comments:
O sítio dos milagres e a diferença entre um engenheiro inscrito na ordem dos engenheiros e os outros.
Os cálculos de uns e os de outros.
Esperteza não é sinónimo de inteligência, mas que interessam os números?
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