sábado, janeiro 12, 2008

Nós por cá todos bem???

Subprime/EUA – Cleveland processa 21 bancos por práticas predatórias

A cidade de Cleveland (Ohio) processou 21 dos maiores bancos e instituições financeiras do país acusando-os de terem criado deliberadamente uma crise financeira na autarquia ao injectarem no mercado imobiliário local hipotecas de alto risco - subprime - cujos mutuários reconhecidamente não tinham meios financeiros para pagarem as prestações.
O jurista municipal, Robert Triozzi, informou o New York Times que a cidade irá exigir o pagamento de centenas de milhões de dólares pelos prejuízos causados.
Entre as instituições constituídas arguidas encontram-se as mais proeminentes dinastias fionanceiras de Wall Street - Citigroup, Bank of America, Wells Fargo, Merrill Lynch e Countrywide Financial, entre outras. O presidente da Câmara Municipal, Frank G. Jackson, afirmou que as financeiras “deverão ser responsabilizadas pelo que fizeram”, durante uma entrevista publicada na edição de hoje do NYT.
“Vamos persegui-los para recuperarmos os recursos necessários para a reconstrução da cidade”, prometeu o Mayor.
Cleaveland foi particularmente atingida pela crise hipotecária com cerca de 14 mil penhoras de habitações entre 2006-2007.
Bairros inteiros foram despejados, disse o autarca.
O orçamento municipal foi fortemente sobrecarregado através da alocação de recursos extra para entaipar as casas abandonadas e do acréscimo de custos no combate ao crime violento e a fogos postos.
Os bancos envolvidos recusaram-se a comentar o assunto.
As práticas predatórias em Cleaveland, segundo o presidente da autarquia, provocaram uma verdadeira hemorragia na população da cidade.
De cerca de um milhão de residentes, em 1950, passou a ter menos de metade (444 000) em 2007, de acordo com o último censo. (pvc) Pedro Varanda de Castro

http://www.lawrei.eu/MRA_Alliance/

Nós por cá todos bem.
Amparemos o BCP, esperemos pelo amadurecer da situação e das aplicações, deixando aos amigos economistas um pequeno exemplo do que pode suceder.
Não se esqueçam de um pormenor:
O papel dinheiro não é comestível, a não ser pelas cabras.
As casas não se comem e se estão fechadas, como se defendem das ocupações?

23 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Adam Smith referiu claramente as condições de actuação da "mão invisível". Entre elas está o "mercado livre" e não há mercado livre com estatutos blindados. A blindagem é precisamente contra a actuação livre do mercado! O Millennium bcp reflecte bem a fragilidade das blindagens: protegem contra os de fora, mas não contra os de dentro...

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A explicacao e simples: O BCP (Banco Corrupto Portugues) nao sabe nem nunca soube o que e a 'corporate governance' (corporacao governativa) que abarca, e muito fortemente, a etica. Por isso o seu Conselho de Administracao cometeu muitos crimes e tem vindo a tentar oculta-los. Enquanto esta situacao nao for sanada e enquanto as entidades reguladoras ("Vitinho Pachorrento e Carlitos Sonolento") nao fizerem justica o BCP continuara a afundar e arrisca-se mesmo a naufragar totalmente

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Já se esqueceram do que aconteceu quando o DR. João Tallone, disse NÃO ao Eng. Jardim Gonçalves? o eng. foi chamar o Sr. Santos Ferreira para presidir ao Grupo Segurador do BCP, OCIDENTAL à cabeça. Missão: desfazer o sector dos seguros, incluindo a MÉDIS. Foi o que o Sr. Santos Ferreira fez com particular zelo. Quem comprou? A CGD. Quem foi presidir à CGD? Santos Ferreira. Agora os acionistas, brilhantes pensadores, "descobriram" Santos Ferreira! Ele, e só ele, é o homem para presidir ao BCP. Ou seja, o Eng. Jardim, vê à frente do "seu" banco, um homem de sua confiança com quem vem "trabalhando" desde os tempos em que Santos Ferreira era Presidente da MUNDIAL-CONFIANÇA. Mas o Santos Ferreira também tem o "aval" do Governo socialista. Pois claro que tem, ou não será este senhor um "amigo" do sistema? E quem foi buscar o Eng. Jardim a Espanha para o pôr à frente do BPA, não foi Mário Soares, ma altura 1º Ministro? Como então, ao Governo Socialista não dá um 'jeitão' ter "amigos" à frente dos principais agentes da economia? Quando precisa de umas "massas" - precisa sempre - não é tão bom ter quem passe o cheque?

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O BCP implodiu na incomptencia e oportunismo de quem o dirigiu.Uma espécie de "sub-prime" da actividade bancária(O melhor é não remexer os outros ,não vão aparecer surpresas).Arranjem-lhe um dono,que é o melhor amigo do cão..

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Para por toda essa gente a dormir melhor nada como voltar a chamar um tal paulo macedo EX Finanças das catacumbas do BCP e por esse flano a trabalhar como trabalhava nas finanças e a obrigar o amiginhos dele a devolver os muitos emprestimos concedidos através de OFF SHORES que afinal ele até sabe onde eles devem de estar ,e desse maneira toda a gente fica descansada. Sempre será muito chato para muitos desses senhores que o banco vá desta para melhor pois tanto quanto sei muitos ex-politicos vão trabalhar para este tipo de instituições já viu como seria faltar o tacho assim de repente, bem com este salário minimo as coisas ficariam pretas

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Este caso só prova a ineficácia dos reguladores,provando á saciedade,que foram instituídos para criar empregos dourados para"boys" de primeira.Veja-se a apatia do Banco de Portugal,em todo este caso,que já se arrasta,há mais de um ano.A inoperância deste regulador,brada aos céus,pois o estatismo tem sido a sua forma de estar.Só depois de grossa "trovoada",é que sai do seu torpor,para ensaiar reacções,que não terá.É a inércia completa do sistema.Felizmente para Vítor Constâncio,que a nova lei do trabalho não está em vigor,porque seria despedido com "justa causa"por não adequação ao posto de trabalho.Seria bom que o DIAP,apura-se responsabilidades,e que os Tribunais castigassem,todos os que infringiram a Lei,como em qualquer País que se preze,mas claro estou a ser sonhador.Que me lembre nunca houve consequências em grandes processos económicos neste abençoado País.Será uma boa altura para começarmos a julgar a Justiça,e só depois é que podemos sonhar com um País digno e honrado.Não este triste " arremedo",atolado em casos de corrupção.Este é apenas mais um,com a singularidade,de ter sido "abençoado" nas sacristias.

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O sr. campos e cunha demonstra com oseu artigo a defender o Banco de Portugal, porque é que esteve tão pouco tempo no governo: não percebe nada do assunto. A principal função de uma empresa de auditoria é certificar as contas, logo, se os perdões de dívida e os off-shores estavam correctamente registados nas contas, o que é que este senhor queria mais? O BdP e a CMVM, caso tenham tido acesso a esta informação (e acredito que sim) é que tinham que questionar a legalidade das práticas de gestão.

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Campos e Cunha tem razão.. O ministro pode ter sido rude nas palavras que proferiu ao designar "policia" e "ladrão".. Os senhores banqueiros estão habituados a punhos de renda com linguagem muito soft a branquear a hipocrisia que lhes está entranhada.. Daí o bruá-á-á em relação ás palavras do ministro... Mas, o raciocinio do ministro está certissimo e o artigo de Campos e Cunha vem corroborá-lo.. Isto é, os supostos actos violadores da lei terão sido praticados pelos administradores do Bcp.. eles é que são responsáveis.. Não o BdP.. O BdP exerce a sua autoridade de supervisão com os elementos que vão sendo facultados pelas Instituições.. Mas, se os próprios auditores da KPMG não constataram as maroscas no decorrer do trabalho exaustivo que vão tendo ao longo do tempo, como poderia o BdP ter descoberto imediatamente?!! Infelizmente o cuircuito dos políticos de blá-blá que violam recorrentemente as normas e as regras ao exercerem os seus cargos nas autarquias e nos ministérios são os que mais gritaram contra o Banco de Portugal e seu governador devido ao episódio Bcp..(Por Exº: Na Camara de Gaia, Menezes ultrapassou os limites de endividamento e poluiu os serviços com funcionários/apaniguados recrutados a esmo.. No Minstério da Defesa, P. Portas está suspeito de jogadas obscuras no negócio dos submarinos e da digitalização de milhares de documentos).. É bom que vozes dotadas de lucidez e competencia façam observações de maneira a baixar o ruído e trazer bom senso.. (Tem toda a razão ao afirmar que a maioria dos que proferiram declarações se catalogaram a eles mesmos com o teor do que disseram.. é gente que não sabe sequer distinguir um registo de passivo ou activo, olhar para o balanço de uma empresa, ou até passar um cheque -/o Portas dizia em público que não usava cheques nem sabia preenchê-los/-)

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Campos e Cunha tem razao quando diz que a KPMG tem muitas culpas no cartorio, mas o BdP e a CMVM, a quem ja tinham sido denunciadas ha muito tempo as ilgealidades do BCP, tambem tem culpas. Mas em Portugal, abencoada pais de quarto mundo, fica tudo em nada...

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Com Cunhas destas não á "Ética" que resista né Socrates? Então se o BP se fundamenta nas suas auditorias nas auditorias de auditores privados para que serve o Banco de Portugal e a CMVM ? Não queiram tapar o sol com, a peneira . O Coñstante é uma nulidade paga a triplicar o seu peso em ouro para não fazer nada a não ser mostrar mapas e mapinhas "Excel" que os seus capangas lhe entregam depois de um ferveroso "cut & paste" das estatística do INE ... enfim temos um "orgão" que deveria controlar mas não controla nada - porque é que continua a existir ? Para dar uns tachos aos amigalhaços a troco de uns mapas muito bonitos e coloridos encomedados ?!

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O Dr Campos e Cunha não percebe porque é que foram entregar os dados ao Berardo em vez do Banco de Portugal??!! Como o Sr Ex-Vice Governador bem sabe, o BdP sempre ajudou a encobrir estas situações, sobretudo durante o tempo em que por lá andou o seu colega A. Marta, que até arquivou uma investigação sobre este assunto no BCP e outras, sobre outros bancos, como o Senhor e o Dr Constãncio bem sabem. É pelo menos bonito ver que Campos e Cunha defende a institução que lhe paga uma reforma escandalosa pelos seus 5 anos de "trabalho". E ainda arma em detentor da moralidade! Chega de hipocrisia: razão tinham os amigos que o aconselharam a estar quieto e não escrever.

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não haja dúvida que o selo de confiança que umas contas auditadas deveriam representar, não se verificou. Daqui decorre que, a auditoria, para este caso concreto, foi mandada ás urtigas pelos agentes económicos que, na pendência da prática dos actos irregulares, nem utilizaram, pelos vistos, do tal selo de confiança. Cabendo ao BP a incumbência da função fiscalizadora das OIM'S, é muito forçado alguém declarar que o BP não teve e tem culpas no cartório.Porque, fiscalizando, o BP, obrigatoriamente, aprecia a regularidade dos actos praticados pelas OIM'S. Ou seja, ao BP, competir-lhe-ia verificar a concordância dos actos de gestão e de administração dos bancos comerciais com a legalidade vigente aplicável. Cada vez mais se entende de forma ainda tendencial que os auditores e os revisores de contas, respondem nos termos da lei geral civil pelas fraudes económicas, financeiras e até fiscais.No entanto, no ordenamento jurídico Português, os contratos não surtem efeitos relativamente a terceiros que não os fundamentam ou titulam.O problema de fundo que aqui está em causa é o problema da confiança que deve prevalecer em torno do mercado de capitais.Poderá acontecer que, a 8ª Directiva da UE, entrada em vigor em Agosto de 2007, aporte critérios objectivos de responsabilidade das auditorias em questões desta natureza.

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Infelizmente neste pais até pessoas com responsabilidade falam e mandam bocas sem o minimo de razoabilidade.... Uma empresa de auditoria não avalia actos de gestão do conselho de administração. A actuação dos membros e das suas decisões são da competência da A.Geral e não do Auditor Externo...! Será que há operações não registadas que a KPMG viu e nada fez? Seguramente que não! Uma das maiores empresas do mundo não se suja por migalhas de um pais de gente pequenina! Com pessoas como estes campos que já iniciou a defesa das pessoas certas em função dos tachos certos! Lamentavel!

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Se fôr Filiado no Partido Socialista concemos crédito bonificado até aos 200 Milhões de Euros sem Spread e Taxa Zero para comprarem acções bcp... mas se entender comprar qualquer outra coisita agente fecha os olhos e não exigimos garantias .... Filie-se PS e venha já abrir conta ... seja feliz pois não existe felicidade sem emoções um conselho Optimus ...

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A questão das auditorias, colocada por Campos e Cunha e por Camilo Lourenço, é de capital importância! Afinal a quem serve a "criatividade" da KPMG? Objectivamente, serve as "dobras" à Lei perpetradas pela Administração, quando deveria servir os interesses dos Accionistas (especialmente os mais pequenos) e demais "stakeholders", assunindo uma garantia de transparência e legalidade. Creio que será possível (da parte da CMVM e do Min. Finanças) penalizar a KPMG, caso se prove que usou de "criatividade".

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O sr. Cunha veio em defsa dos seus pares. Mas não defendeu. Atacou.Descredibilizou-se. De-fcto, julgo que ninguém sai limpo deste cozinhado. Mas de todo o juizo ressalta, e confirma-se, a inutilidade do BP, como, aliás, já venho observando, aqui, há tempos. Conclusão: com tantos arguidos, daqui a uns 10 anos ainda estaremos por saber se alguém foi responsável pelo argumento da telenovela ! 10 anos ? Longo prazo ! Todos mortos !

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Toda a gente se permite dar palpites sobre as alegadas monstruosidades praticadas por sociedades domiciliadas em off-shores e todos já condenaram uma série de pessoas. Mas afinal, alguém já esclareceu do que se tratou? Terá sido um crime de lesa pátria ou tudo isto não passa de uma questão oportunística fundada numa violação do sigilo bancário? Em Portugal condenam-se logo as pessoas a partir das notícias dos jornais. O primeiro ministro também não se coibiu de na AR adjectivar as práticas do BCP de "muito graves". Sejamos civilizados.

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O Sr. Vara em Vice Presidente do BCP? E com vínculo à CGD?

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Assim vai este país. Quem está perto do lume, quero dizer deste regime, é que se aquece. Ao menos a TD poderia ser mais discreta no apoio ao discipulo do acual regime, entenda-se governo. E como cliente da CGD tenho bastantes razões de queixa desta Instituição, pelo que a competência do seu ex-presidente da Administração não é intocável, segundo a minha opinião e os meus interesses como cliente.

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Extrato de escuta telefónica entre o 1º Ministro e o Presidente da Teixeira e Duarte ... Está lá ?! Duarte ??! Então pá o que é isso de ir apoiar o Cadilhe ?! Olhe que se o apoiar não vê cheta do aeroporto nem do tgv?! Está a ouvir ?! Pá! O Meu primeiro se me der garantias que fico com uma boa maquia desde já ponho as minhas acções à sua disposição . Pois é bom que não se esqueça que fui eu que mandei emprestar-vos dinheiro para comprarem acções do BCP e ear só o que faltava agora você morder na mão que o alimenta ... Ora ora Sr. 1º Foi um mal entendido puro e duro, já sabe como são os jornalistas .... eu sempre o apoiei sabe bem disso e sou um dos primeiros a apoiá-lo em todas as politicas laborais que pretende implementar está ok. ? Bem bem então estamos de acordo... né verdade ?! Só uma coisinha , nós vamos com um preço ganhador , mas já sabe que no decorrer da "obra" teremos umas rectificaçoes a fazer né verdade ?! Por isso se o aeroporto no final custar mais uns 3 Mil milhões do que o orçamentado est´s tudo ok não ?! Eh pá porreiro pá . Como já cá não estou o seguinte que se desimerde mas comigo podes contar tens é de te despachar... Ok pá está combinado... ah só uma coisita lá na CGD os tipos puserem-me um spread de 0,25% à taxa Zero, será que podia dar uma preção para ter um spead negativo ?! Assim ainda ganhava alguma coisa ... pois com o seu partido a dirigir os destinos do bcp não sei quanto tempo ele vai durar...

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

As manias apatetadas das conspirações em cada esquina.. é Opus Dei.. é maçonaria.. tal como os comunistas em cada canto no tempo do antigamente... Uma mania á medida da tacanhez e ignorância nacionais.. Os accionistas que decidam, que nomeiem a administração em Assembleia Geral e que o Bcp volte a ser o que é preciso.. Um banco a actuar no mercado e não a ser permanente notícia de jornais e TV's qual dondoca em revistas fúteis...

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

É irrefutável que a Opus Dei prima pela dscrição, mas até a ser obscura vai uma grande distância, todavia os "media", que sobrevivem muito á custa de mexericos e de proclamarem grandes descobertas, conotam a Opus Dei e outras organizações como obscuras quase como se fossem regidas por senhores dignos de serem comparados ao Michel Corleone, que Al Pacino interpreta tão bem. Tal conotação surge tambem a custa da curiosidade popular, sedente de conhecimento (como é propio dos portugueses) por estas instituições agirem de forma discreta e nao fazerem telemarkting ou outro tipo de publicidade.

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Miguel Cadilhe afirmou à Radio Renascença que está disponível para analisar eventuais propostas de Fusão com outras instituições bancárias, caso ganhe as eleições no BCP. Disse Cadilhe: «As fusões, se aparecerem, são vistas no momento, em função dos ganhos que tragam, das vantagens e desvantagens. Nunca fechamos o espírito a isso, o espírito é aberto a todas as oportunidades de negócio que apareçam», acrecentando que o mesmo nao acontece em relação a aquisições, porque «é preciso reforçar os capitais» do BCP.

domingo, janeiro 13, 2008  

Enviar um comentário

<< Home

Divulgue o seu blog!