Publicidade enganosa
"Benfica não é capaz de ter a bola, de a fazer circular e depois seguir em frente em ataque. Faltam os ‘violinos’. Os gémeos univitelinos da 2.ª circular continuam a mimar-se um ao outro na desgraça, enquanto o título, por efeito da atracção pelos que vão à frente, está entregue aos do costume. E que, mesmo sem precisarem, continuam tranquilamente a somar golos irregulares, com a bênção dos apitadores.
O gémeo Benfica é um caso de publicidade enganosa. Promovida por uma intensa campanha do presidente, adjectivada com a terminologia das agências de comunicação (o homem acertou as contas, não lhe peçam agora que saiba de futebol) e ampliada por meios em desespero de vendas, a equipa ‘herdada’ por Camacho não é mais do que um conjunto mediano. Capaz de, fora de casa, jogar em contra-ataque e fazer alguns bons jogos (porque é na frente que tem algumas mais-valias), mas sem condições para jogar um futebol de ataque continuado, como lhe impõem em casa os adversários.
A equipa não é capaz de ter a bola consigo, de a reter para se organizar, de a fazer circular e depois ir para a frente em ataque organizado. Faltam os ‘violinos’"
Rui Cartaxana
O gémeo Benfica é um caso de publicidade enganosa. Promovida por uma intensa campanha do presidente, adjectivada com a terminologia das agências de comunicação (o homem acertou as contas, não lhe peçam agora que saiba de futebol) e ampliada por meios em desespero de vendas, a equipa ‘herdada’ por Camacho não é mais do que um conjunto mediano. Capaz de, fora de casa, jogar em contra-ataque e fazer alguns bons jogos (porque é na frente que tem algumas mais-valias), mas sem condições para jogar um futebol de ataque continuado, como lhe impõem em casa os adversários.
A equipa não é capaz de ter a bola consigo, de a reter para se organizar, de a fazer circular e depois ir para a frente em ataque organizado. Faltam os ‘violinos’"
Rui Cartaxana
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