Pois é.. O economista J.K.Galbraith já dizia com propriedade: «não há comunidade instruída que seja miserável, como não há comunidade miserável que seja instruída».. Entre nós, fala-se e fala-se na "Educação" em todos os tempos e com todos os governos. Resta saber se será mesmo Educação ou Amestragem.. É que para educar uma criança é precisa toda uma aldeia.. Para treinar animais, basta o treinador do circo.. A forma como nos temos organizado de há anos a esta parte, faz com que não haja educação, mas sim amestragem.. Os sucessivos folhetins que enfrentam sucessivos governos de diferentes matizes para dirigir o Ministério da "Educação" é sintoma de como se resvalou para o disparate, apesar da "paixão" pela dita "educação".. Se os "professores" se comportam como tem sido dado ver nos últimos tempos, recusando algo que é do mais elementar em qualquer carreira profissional (Avaliação de desempenho para progressão), como poderá funcionar a "educação"? Se a trave mestra está tão podre, como pode o edifício estar de boa saúde?! As erupções dos psd's e outros, pouco importam.. o que importa e conta mesmo, é que se instalou uma mentalidade tacanha, facilitista, ignorante, entre o corpo docente do ensino secundário público.. Um imenso exército habituado a prebendas e sinecuras com pouco esforço e falho de resultados.. (se os professores dão erros horríveis de ortografia, não têm hábitos de leitura, têm por base uma formação académica sebenteira que não lhes despertou curiosidade intelectual, etc.. como podem "educar" novas gerações?!).. Enfim.. Um desastre... Quem estudar História Económica, constata que a Alemanha e o Japão do pós guerra, deveram a sua reconstrução rápida e avassaladora, ao facto de terem um ensino secundário público com tradição de extrema exigência.. Isso, permitiu sempre que tivessem um verdadeiro exército de mão de obra (super) qualificada aos mais diversos níveis.. Voilá..
Entretanto, o comício nacional do PS marcado para o dia 15 de Março no Porto, que levará José Sócrates ao reencontro com as bases, foi transferido da Praça de D. João I para o Pavilhão do Académico. Sintoma mais explícito era difícil de imaginar.
São dois os consórcios que estão a ser constituídos pelas empresas portuguesas interessadas em participar no projecto da Alta Velocidade, que começará a dar os primeiros passados no último semestre deste ano. O Jornal de Negócios sabe que um dos agrupamentos será co-liderado pela Brisa e pela Soares da Costa, enquanto que o outro integrará a Somague, Teixeira Duarte e Mota-Engil. A constituição dos dois consórcios concorrentes não foi ainda dada por terminada, estando a decorrer negociações quer para a entrada de outros parceiros, quer para a definição da posição accionista que caberá a cada empresa. tirado do jornal de negócios de dia 05/03/08 Jorge Coelho vai ser consultor da Mota-Engil enquanto economista e, em entrevista ao Diário Económico, aponta o estrangeiro como solução para as construtoras. Nos próximos cinco anos o plano estratégico da empresa será feito com a orientação da empresa deste ex-ministro de Guterres. Na mesma entrevista, ao Diário Económico, o socialista defende que «tem de trabalhar» e que este é apenas mais um numa longa lista de clientes. Quanto à política responde que «uma coisa não tem nada a ver com a outra». Afinal em que é que ficamos sr conselheiro, estrangeiro ou TGV, são estes os políticos que temos, tachos dos mesmos e para os mesmos, uma roda do poder viciada qual roleta de casino. Sempre quero ver quem vai ganhar o concurso, quem será?
Quem viu o "Prós e Contras" sobre a educação, e tem assistido às constantes manifestações dos professores, e aos argumentos por eles utilizados, só pode concluir que: - com o nivel de educação demonstrado pela classe, já percebo porque é que os alunos os insultam nas aulas - o unico argumento que se ouve é: a ministra maltratou-os. Apetece dizer: coitadinhos! "Fez doi-doi"? - estes professores naõ são parte da solução ( como é politicamente correcto dizer ) mas sim parte do problema. - dizem que querem ser avaliados. Querem enganar quem? É evidente que os sindicatos não querem qualquer avaliação. Se a quizessem poderiam tê-la proposto, e nunca o fizeram. Sou comunista, mas não posso estar de acordo com um partido (PCP) que defende ( ou defendeu )que o Estado deve promover a divisão dos Portugueses em 2 categorias: - os Funcionários publicos, com direito a reforma aos 60 anos ( como era ), com baixa paga a 100% desde o 1º dia, com horário de 35 horas, com direito a emprego vitalicio, com um sistema ( ADSE ) com elevadas comparticipações nos cuidados de saude ( lembram-se do escândalo das compartcipações para "óculos de sol"? ), com direito a reforma no valor de 100% do ultimo vencimento ( como era ) - os "outros", que trabalham 40 horas/semsna, que podem ser despedidos, que se estiverem de baixa não recebem os 3 primeiros dias e os restantes recebem a 65%, que se reformam aos 65, que têm de reforma em média 55% do ultimo vencimento Se alguem estiver de acordo com esta situação, só posso lamentar que não tenha qualquer consciência social. Aos que querem por término a esta situação, só posso dizer: - APOIEM AS REFORMAS - ESTEJAM PRESENTES NA MANIFESTAÇÃO DE APOIO À REFORMAS, NO PORTO!!
vejamos os politicos actuais: são fruto do antigamente,muitos formaram-se com passagens administrativas e ou poucas vezes foram avaliados, foram-se escondendo na capa da Democracia.Agora como são maus e mediocres utilizam a calunia, a divisão o culto do medo e da necessidade, para poderem estar no poder , porque em materia de QI e conhecimento pratico dos assuntos nada, nunca trabalharam nem foram colocados com objectivos e muito menos avaliados, responsabilidade nula.Marcelo Caetano fez /teve manisfestaçõs e actos de solidariedade para com o Governo de então, a seguir foi derrubado,agora é o nacionalsocialismo que promove manisfestações de apoio ao DESGOVERNO. DESEJO para os nossos filhos e netos ,estes PROFESSORES, Já não desejo estes politicos , comentadores dos Médias tipo Advogado e afins, que se limitam a lapidar a riqueza cultural politica e economica deste ainda PAÍS. LEVANTA-TE PORTUGAL
Quem não possui o mínimo de senso comum não pode dar valor à qualidade do ensino,o exemplo vem de cima ,ficando-se pela estatística.Para a Europa passamos de iletrados a falsos letrados,enquanto os Boys dão aulas e formação ao preço que a gente sabe,mas o Zé Povo ignora.A cegueira partidária,o compromisso que abre as portas dos ministérios obriga a uma coluna vertebral maleável e uma desfaçatez sem limites.
Uma maravilha estes "XUXAS", com tantas e "tão boas" reformas como é possível o País estar como está? Então se é assim, é hora de reformar esta classe política que nos tem (des)governado desde o 25 de Abril, essa será porventura a melhor reforma de todas. Desde que me lembro à muito tempo para cá, são sempre os mesmos a opinar sobre tudo ,os tais que nunca se enganam e raramente têm dúvidas. Há que renovar já!
Tendo eu estudado num colégio em regime de interno, é certo que tinha 3 horas diárias de estudo o que muito auxiliou ao notas tiradas, mas facto é que decorria o ano 1981 e aqui havia avaliação de professores, mensal, tal como para os alunos, não é admissível que hoje em dia a escola do estado esteja da forma em que está, será dos alunos ou dos professores quando estes últimos tem taxas de sucesso abaixo dos 30%, não teriam estes que repensar a forma de transmitir/explicar o conhecimento, de um esforço adicional para como os mais fracos (em notas). Muito passei no meu percurso académico, desde “escusa de vir que não passa”, tendo eu optado por me autopropor a exame nacional e aprovado com existo. E poderia enumerar muitos mais exemplos, dos quais eu passei. Se acabei os estudos, muito o devo a meus pais e a alguns, poucos, muito bons professores que cruzei, e cursei, sendo que a maioria não tem essa força, apoio e querer mas não deixa de ter valor. O Sr. Professor todo-poderoso tem que se ajustar a sociedade. Eu tenho avaliação no trabalho e se um colega meu faltar e se tiver que fazer o meu e o trabalho dele não recebo horas extraordinárias. Chega de faltas consecutivas durante um ano inteiro só indo o mínimo dos mínimos levando com que os alunos sejam avaliados pelas notas do ano lectivo anterior, e não permitindo a sua substituição. Os aluno não podem estar semanas sem uma determinada disciplina, os programas são para cumprir
1.Junte-se UMA loira do PSD, professora, de educação duvidosa, aspirante, por ter as quotas em dia, a ser um dia directora geral ou presidente de qualquer instituto, UM daqueles “produtos” públicos do PS, deputados, ex - governantes ou não nomeados, de esquerda e progressistas, a quem o País e a Escola actuais devem quase tudo, O líder da Fenprof que, a pretexto da avaliação dos professores, nega a escolha dos seus pares para ele próprio liderar o sindicato, porque de certeza haverá dezenas de milhares com o mesmo mérito, E teremos o retrato de família que simboliza 30 anos perdidos. 2.A Fenprof, com a bênção dos Tribunais Administrativos, está em vias de consagrar o “DIREITO A FALTAR”, isto é, o Professor falta por conta dos 3 meses de férias e o aluno não tem direito a nada. Mas se o Ministério (leia-se, todos nós ! ) pagar, então, o Professor substituto do Professor faltoso tem direito a vender o mesmo tempo de trabalho segunda vez a um preço mais caro que aquele que nunca será descontado ao faltoso. Digam lá que isto não tem MÉRITO! 3. No que toca a providências cautelares temos: MINISTÉRIO 9 FENPROF 6. A mesma Lei dá para ter este resultado e ainda para explicar a razão do mesmo. Em Portugal, leis e tribunais são como as novas impressoras: MULTIFUNÇÔES. 4.Num País pobre de recursos, espíritos e competências, há ainda os Pais que não esquecem que: - O produto da escola é mau, e também para isto é necessário ter mérito; - O absentismo chegou a ser escandaloso; - Tempos houve em que havia 1 sindicalista para cada 20 professores no activo; - A escola é sobretudo dos alunos, também porque são a esmagadora maioria. Apenas não tem sindicatos; - Pese embora a massificação da escola ela é cada vez mais elitista !!!
Ora, fazendo a antevisão da manif de sábado, esperamos ver: - O BE em peso, em processo de avaliação do líder da Fenprof, na expectativa de substituir o Chora na Autoeuropa e assim arranjar um cantinho na CGTP. Valha-nos Deus!; - O Portas, na tentativa de fugir ao cobrador do fraque da agricultura;- O Meneses, convictamente pedirá o fim de qualquer avaliação porque acha que ainda não tem mérito para estar à frente das sondagens; - O Santana, mais fino, não vai;- O PCP, não precisa de ir porque vai ter lá os sindicalistas todos;-FINALMENTE, OS PAIS NÃO VÃO PORQUE ESTÃO A AJUDAR OS FILHOS NOS TRABALHOS DE CASA
Ora, fazendo a antevisão da manif de sábado, esperamos ver: - O BE em peso, em processo de avaliação do líder da Fenprof, na expectativa de substituir o Chora na Autoeuropa e assim arranjar um cantinho na CGTP. Valha-nos Deus!; - O Portas, na tentativa de fugir ao cobrador do fraque da agricultura;- O Meneses, convictamente pedirá o fim de qualquer avaliação porque acha que ainda não tem mérito para estar à frente das sondagens; - O Santana, mais fino, não vai;- O PCP, não precisa de ir porque vai ter lá os sindicalistas todos;-FINALMENTE, OS PAIS NÃO VÃO PORQUE ESTÃO A AJUDAR OS FILHOS NOS TRABALHOS DE CASA
Na Educação, continuamos a defender a demagogia: Os professores não têm medo de ser avaliados, mas sim desta confusão e humilhação criada por um Ministério que aposta na divisão entre pais e professores para reinar.Quem perde é a actual geração!As estatísticas demonstram que no exame do 9º. ano de Matemática as notas pioraram, enquanto as de Português melhoraram; Quanto ás outras disciplinas, o M.Educação ao acabar com a obrigatoriedade das provas globais no 9º. ano, veio facilitar a passagem de ano, dando um empurrão para o futuro insucesso dos alunos;No 12º. ano as notas de Biologia, Física e Quimica foram muito más e as de Matemática muito boas...
Não vale a pena adoçar a pílula. Os professores não querem ser avaliados nem com este nem com qualquer outro método pois maioria deles tem consciência da sua fragilidade académica abundantemente demonstrada por todos os estudos da OCDE sobre os alunos portugueses: estão ao nível do México e da Turquia com a agravante de que os professores desses países tem salários ínfimos comparados com os dos portugueses. Entre 1995 e 2005 a despesa com a educação duplicou, o n.º de alunos baixou, aumentou o abandono escolar e o nível do ensino continuou a baixar. A luta dos professores não assenta em boas razões antes pelo contrário querem continuar todos com classificação de Muito Bom atingir o fim da carreira por volta dos 50 anos e não ter um chato de um Director, com poder, que não se atemorize perante o desleixo e a incompetência. Estavam habituados com umas greves e umas manifestações derrubarem os ministros, desta vez é completamente impensável que tal aconteça. Isso seria a derrota antecipada de Sócrates. Lurdes Rodrigues é uma heroína, tem de ser apoiada!
Em Portugal (por enquanto com maiúscula) o discurso sobre a Educação/ensino é um discurso de Adjectivo abundante e de escasso substantivo, mas é SOBRETUDO UM DISCURSO SEM COMPLEMENTO CIRCUNSTANCIAL DE FIM!!! E nestas circunstâncias e como na casa da Bernarda TODOS e TUDO brada e até Um Campos aparece com adesivo para o traumatismo... SOBRE ENSINO E EDUCAÇÂO (o dito complemento de fim, ou, a finalidade da escola nada!) Esta ministra colocou o orçamento do ministério nos 3% de Bruxelas! para isso engendrou uma estratégia estalinista de difamação dos docentes( o governo fez disso prática com outros grupos) e engendrou um sistema de divisão( a que chamam hierarquia) de professores em que se mandou às malvas curriculum anos de serviço para contar os últimos sete levando a absurdos de Doutorados serem avaliados por ex-bachareis que nos 2 últimos anos fizeram complemento de formação!! O despautério continua com uma avaliação assente em instrumentos inconsequentes porque primeiro, são inexequíveis, segundo são meramente administrativos, não dão prémios a quém atinja objectivos (não há dinheiro em jogo...ou se quisermos Há uma justificação papelesca para 2/3 dos professores a partir dos próximos anos estarem no sistema com mil euros...
Avalia-se o COMO ( o ex bacharel avalie o DOUTOR de doutoramento) não os resultados PORQUE não há objectivos para a ESCOLA, para cada escola em concreto( ao contrário das empresas) Logo o sentido da avaliação não é para potenciar resultados, remunerar (trimestral e anualmente como as empresas com empresários dignos desse nome) e dignificar os professores mas para poupar...sendo este o FIM da reforma... a ministra mexeu nos dinheiros...mexeu nos professores...nos alunos, fechou escolas... e sobre ENSINO/EDUCAÇÃO? Sobre programas...Termino dizendo se em 32 anos a sua empresa tivesse mudado 27 vezes de Administrador (CEO) e tivesse tido 104 secretários de estado, perdão, vice presidentes...cada um querendo reformar aquilo que o anterior disse que ia fazer!!! Onde estaria hoje a sua empresa? Relativamente aos Arsélios...todos os regimes têm os seus SNI! e senis que a ele correm ...felizmente que dos 150 000 só concorreram 32!!! o que significa que há, dentro do sistema, quem ache que a DIGNIDADE não tem prémio
Concordo inteiramente com o "IF" e deixaria mais umas achegas a alguns escribas da nossa praça que tudo sabem. Há tempos li um Sr.Dr. economista berrar a pés juntos que os professores não queriam ser avaliados. Não sou professor, mas conheço relativamente bem o meio. Queria apenas perguntar a algumas eminências que expressam as mesmas opiniões, se aceitariam que os seus artigos económicos fossem avaliados (sem qualquer desprimor) pela empregada da limpeza do jornal onde escreve... Certamente que não. No entanto concorda certamente que um professor tenha como seu "avaliador" alguns dos beneficiários do Rendimento Minimo, que abandonam os filhos enquanto consomem heroina, ou no caso de algumas mães, se dedicam à prostituição, e que a alimentação dos filhos, quando o dinheiro não foi gasto em droga ou tabaco, é um bolicau ou uns pacotes de batatas fritas. É que chamo a atenção que a lei é cega, e quando é publicada, sai fora dos gabinetes e dos círculos cor de rosa de Lisboa. A lei é para ser aplicada em todas as vilas e aldeias de Portugal onde ainda existem pessoas que não viram o mar, ou que pensam que a Internet é algo para comer. São esses que votam nos políticos, e que agora são candidatos a avaliadores.
"Canta bem mas não me alegra". Neste país, é um paradoxo falar de educação. Lá no fundo, até o Jorge Coelho e o PM sabem que um país a sério precisa muito de educação, ética e trabalho. Só que nós estamos num país a sério, creio que por muito tempo ainda, pelo menos até conseguirmos destruir estes políticos, o que não vai ser fácil sem porrada, já que o sistema por eles construído os perpectuará no poder por muito tempo (mesmo depois de se terem reformado). Veja-se o caso do PM, serviu-lhe de alguma coisa o curso que tirou - alguém hoje comprava aqueles projectos?. E, não foi o PM que tanto preza a avaliação que tirou uma licenciatura "rápida"? O Sr Jorge Coelho, se não fosse do PS, alguma vez seria consultor da Mota-Engil? e, a propósito, não é o senhor que já estava fora da política há dez anos? ..claro que a sua opinião é de um mero cidadâo anónimo e esclarecido...só contaram para você? É verdade tb "faz como eu digo e não como eu faço", mas tb há limites para o pregador, conselheiro de estado, membro do "conselho" do Ps e conselheiro da Mota-Engil,...
Depois de Valter Lemos ter dito mal do governo de Gueterres, a que Jorge Coelho pertenceu, este teve necessidade de vir em apoio do tal governo, vejam o inicio da noticia. Depois tenta misturar as coisas como se este desgoverno fascisante socrático, tivesse algo em comum com o governo de Gueterres, que só não foi melhor, porque Jorge Coelho com a sua influência contribuiu para que o saudoso e competente Sousa Franco tivesse deixado o ministério das finanças, para sêr ocupado pelo ex.comunista, deslumbrado com o capitalismo, Pina Moura, que, como se lembrarão foi um autêntico desastyre.
Envio hiperligações sobre os relatórios da OCDE sobre Educação e o PISA2000.
Algumas notas:
- No relatório da OCDE, Portugal é comparado com cerca de 30 paise, dos quais só 2 ou 3 são mais pobres que Portugal - em 2005 os Professores do secundário ( "low scundary" - 5º a 9º ano)no topo da carreira ( e nós sabemos que cerca de 90% atingiam o topo, em virtude das progressões automáticas), eram os 10º masi bem pagos ( os 1ºs se relacionarmos vencimentos com a riqueza do pais (PIB)). Em 2003 eram os 5ºs e em 2001 eram os 4ºs. Sempre em primeiro se relacionarmos com o PIB - em 2005,os professores portugueses, eram os que menos horas trabalhavam - as turmas Portuguesas, era, em dimensão, da média dos restanets paises. Em alguns escalões de ensino, eram até bastante inferiores - Portugal era o 11º pais que mais gastava da sua riqueza em educação. Lembro, que a comparação é com paises quase todos mais ricos que Portugal. E os resulados eram ( PISA2006): - os piores da Europa em matemática - os Piores da Europa em Literacia - os 3º piores da Europa em ciências
Em face dos que disse, só posso perguntar: - alguem pode estar contra reformas, que visam implementar sistemas que existem em todos os paises com melhor educação que o nosso? - o que pretendem os professores? Que se continue a "queimar" dinheiro na educação, quando lhes foram dadas melhores condições do que em paises muito mais ricos que Portugal?
HIPERLIGAÇÕES: Relatório da OCDE
http://www.oecd.org/dataoecd/36/2/39290929.xls
http://www.oecd.org/dataoecd/36/0/39290870.xls ver folha D2.3 )
http://www.oecd.org/dataoecd/27/52/39254884.xls ( ver folha B2.1 )
18 Comments:
Pois é.. O economista J.K.Galbraith já dizia com propriedade: «não há comunidade instruída que seja miserável, como não há comunidade miserável que seja instruída».. Entre nós, fala-se e fala-se na "Educação" em todos os tempos e com todos os governos. Resta saber se será mesmo Educação ou Amestragem.. É que para educar uma criança é precisa toda uma aldeia.. Para treinar animais, basta o treinador do circo.. A forma como nos temos organizado de há anos a esta parte, faz com que não haja educação, mas sim amestragem.. Os sucessivos folhetins que enfrentam sucessivos governos de diferentes matizes para dirigir o Ministério da "Educação" é sintoma de como se resvalou para o disparate, apesar da "paixão" pela dita "educação".. Se os "professores" se comportam como tem sido dado ver nos últimos tempos, recusando algo que é do mais elementar em qualquer carreira profissional (Avaliação de desempenho para progressão), como poderá funcionar a "educação"? Se a trave mestra está tão podre, como pode o edifício estar de boa saúde?! As erupções dos psd's e outros, pouco importam.. o que importa e conta mesmo, é que se instalou uma mentalidade tacanha, facilitista, ignorante, entre o corpo docente do ensino secundário público.. Um imenso exército habituado a prebendas e sinecuras com pouco esforço e falho de resultados.. (se os professores dão erros horríveis de ortografia, não têm hábitos de leitura, têm por base uma formação académica sebenteira que não lhes despertou curiosidade intelectual, etc.. como podem "educar" novas gerações?!).. Enfim.. Um desastre... Quem estudar História Económica, constata que a Alemanha e o Japão do pós guerra, deveram a sua reconstrução rápida e avassaladora, ao facto de terem um ensino secundário público com tradição de extrema exigência.. Isso, permitiu sempre que tivessem um verdadeiro exército de mão de obra (super) qualificada aos mais diversos níveis.. Voilá..
Entretanto, o comício nacional do PS marcado para o dia 15 de Março no Porto, que levará José Sócrates ao reencontro com as bases, foi transferido da Praça de D. João I para o Pavilhão do Académico. Sintoma mais explícito era difícil de imaginar.
São dois os consórcios que estão a ser constituídos pelas empresas portuguesas interessadas em participar no projecto da Alta Velocidade, que começará a dar os primeiros passados no último semestre deste ano. O Jornal de Negócios sabe que um dos agrupamentos será co-liderado pela Brisa e pela Soares da Costa, enquanto que o outro integrará a Somague, Teixeira Duarte e Mota-Engil. A constituição dos dois consórcios concorrentes não foi ainda dada por terminada, estando a decorrer negociações quer para a entrada de outros parceiros, quer para a definição da posição accionista que caberá a cada empresa. tirado do jornal de negócios de dia 05/03/08 Jorge Coelho vai ser consultor da Mota-Engil enquanto economista e, em entrevista ao Diário Económico, aponta o estrangeiro como solução para as construtoras. Nos próximos cinco anos o plano estratégico da empresa será feito com a orientação da empresa deste ex-ministro de Guterres. Na mesma entrevista, ao Diário Económico, o socialista defende que «tem de trabalhar» e que este é apenas mais um numa longa lista de clientes. Quanto à política responde que «uma coisa não tem nada a ver com a outra». Afinal em que é que ficamos sr conselheiro, estrangeiro ou TGV, são estes os políticos que temos, tachos dos mesmos e para os mesmos, uma roda do poder viciada qual roleta de casino. Sempre quero ver quem vai ganhar o concurso, quem será?
Quem viu o "Prós e Contras" sobre a educação, e tem assistido às constantes manifestações dos professores, e aos argumentos por eles utilizados, só pode concluir que: - com o nivel de educação demonstrado pela classe, já percebo porque é que os alunos os insultam nas aulas - o unico argumento que se ouve é: a ministra maltratou-os. Apetece dizer: coitadinhos! "Fez doi-doi"? - estes professores naõ são parte da solução ( como é politicamente correcto dizer ) mas sim parte do problema. - dizem que querem ser avaliados. Querem enganar quem? É evidente que os sindicatos não querem qualquer avaliação. Se a quizessem poderiam tê-la proposto, e nunca o fizeram. Sou comunista, mas não posso estar de acordo com um partido (PCP) que defende ( ou defendeu )que o Estado deve promover a divisão dos Portugueses em 2 categorias: - os Funcionários publicos, com direito a reforma aos 60 anos ( como era ), com baixa paga a 100% desde o 1º dia, com horário de 35 horas, com direito a emprego vitalicio, com um sistema ( ADSE ) com elevadas comparticipações nos cuidados de saude ( lembram-se do escândalo das compartcipações para "óculos de sol"? ), com direito a reforma no valor de 100% do ultimo vencimento ( como era ) - os "outros", que trabalham 40 horas/semsna, que podem ser despedidos, que se estiverem de baixa não recebem os 3 primeiros dias e os restantes recebem a 65%, que se reformam aos 65, que têm de reforma em média 55% do ultimo vencimento Se alguem estiver de acordo com esta situação, só posso lamentar que não tenha qualquer consciência social. Aos que querem por término a esta situação, só posso dizer: - APOIEM AS REFORMAS - ESTEJAM PRESENTES NA MANIFESTAÇÃO DE APOIO À REFORMAS, NO PORTO!!
vejamos os politicos actuais: são fruto do antigamente,muitos formaram-se com passagens administrativas e ou poucas vezes foram avaliados, foram-se escondendo na capa da Democracia.Agora como são maus e mediocres utilizam a calunia, a divisão o culto do medo e da necessidade, para poderem estar no poder , porque em materia de QI e conhecimento pratico dos assuntos nada, nunca trabalharam nem foram colocados com objectivos e muito menos avaliados, responsabilidade nula.Marcelo Caetano fez /teve manisfestaçõs e actos de solidariedade para com o Governo de então, a seguir foi derrubado,agora é o nacionalsocialismo que promove manisfestações de apoio ao DESGOVERNO. DESEJO para os nossos filhos e netos ,estes PROFESSORES, Já não desejo estes politicos , comentadores dos Médias tipo Advogado e afins, que se limitam a lapidar a riqueza cultural politica e economica deste ainda PAÍS. LEVANTA-TE PORTUGAL
Quem não possui o mínimo de senso comum não pode dar valor à qualidade do ensino,o exemplo vem de cima ,ficando-se pela estatística.Para a Europa passamos de iletrados a falsos letrados,enquanto os Boys dão aulas e formação ao preço que a gente sabe,mas o Zé Povo ignora.A cegueira partidária,o compromisso que abre as portas dos ministérios obriga a uma coluna vertebral maleável e uma desfaçatez sem limites.
Uma maravilha estes "XUXAS", com tantas e "tão boas" reformas como é possível o País estar como está? Então se é assim, é hora de reformar esta classe política que nos tem (des)governado desde o 25 de Abril, essa será porventura a melhor reforma de todas. Desde que me lembro à muito tempo para cá, são sempre os mesmos a opinar sobre tudo ,os tais que nunca se enganam e raramente têm dúvidas. Há que renovar já!
Tendo eu estudado num colégio em regime de interno, é certo que tinha 3 horas diárias de estudo o que muito auxiliou ao notas tiradas, mas facto é que decorria o ano 1981 e aqui havia avaliação de professores, mensal, tal como para os alunos, não é admissível que hoje em dia a escola do estado esteja da forma em que está, será dos alunos ou dos professores quando estes últimos tem taxas de sucesso abaixo dos 30%, não teriam estes que repensar a forma de transmitir/explicar o conhecimento, de um esforço adicional para como os mais fracos (em notas). Muito passei no meu percurso académico, desde “escusa de vir que não passa”, tendo eu optado por me autopropor a exame nacional e aprovado com existo. E poderia enumerar muitos mais exemplos, dos quais eu passei. Se acabei os estudos, muito o devo a meus pais e a alguns, poucos, muito bons professores que cruzei, e cursei, sendo que a maioria não tem essa força, apoio e querer mas não deixa de ter valor. O Sr. Professor todo-poderoso tem que se ajustar a sociedade. Eu tenho avaliação no trabalho e se um colega meu faltar e se tiver que fazer o meu e o trabalho dele não recebo horas extraordinárias. Chega de faltas consecutivas durante um ano inteiro só indo o mínimo dos mínimos levando com que os alunos sejam avaliados pelas notas do ano lectivo anterior, e não permitindo a sua substituição. Os aluno não podem estar semanas sem uma determinada disciplina, os programas são para cumprir
1.Junte-se UMA loira do PSD, professora, de educação duvidosa, aspirante, por ter as quotas em dia, a ser um dia directora geral ou presidente de qualquer instituto, UM daqueles “produtos” públicos do PS, deputados, ex - governantes ou não nomeados, de esquerda e progressistas, a quem o País e a Escola actuais devem quase tudo, O líder da Fenprof que, a pretexto da avaliação dos professores, nega a escolha dos seus pares para ele próprio liderar o sindicato, porque de certeza haverá dezenas de milhares com o mesmo mérito, E teremos o retrato de família que simboliza 30 anos perdidos. 2.A Fenprof, com a bênção dos Tribunais Administrativos, está em vias de consagrar o “DIREITO A FALTAR”, isto é, o Professor falta por conta dos 3 meses de férias e o aluno não tem direito a nada. Mas se o Ministério (leia-se, todos nós ! ) pagar, então, o Professor substituto do Professor faltoso tem direito a vender o mesmo tempo de trabalho segunda vez a um preço mais caro que aquele que nunca será descontado ao faltoso. Digam lá que isto não tem MÉRITO! 3. No que toca a providências cautelares temos: MINISTÉRIO 9 FENPROF 6. A mesma Lei dá para ter este resultado e ainda para explicar a razão do mesmo. Em Portugal, leis e tribunais são como as novas impressoras: MULTIFUNÇÔES. 4.Num País pobre de recursos, espíritos e competências, há ainda os Pais que não esquecem que: - O produto da escola é mau, e também para isto é necessário ter mérito; - O absentismo chegou a ser escandaloso; - Tempos houve em que havia 1 sindicalista para cada 20 professores no activo; - A escola é sobretudo dos alunos, também porque são a esmagadora maioria. Apenas não tem sindicatos; - Pese embora a massificação da escola ela é cada vez mais elitista !!!
Ora, fazendo a antevisão da manif de sábado, esperamos ver: - O BE em peso, em processo de avaliação do líder da Fenprof, na expectativa de substituir o Chora na Autoeuropa e assim arranjar um cantinho na CGTP. Valha-nos Deus!; - O Portas, na tentativa de fugir ao cobrador do fraque da agricultura;- O Meneses, convictamente pedirá o fim de qualquer avaliação porque acha que ainda não tem mérito para estar à frente das sondagens; - O Santana, mais fino, não vai;- O PCP, não precisa de ir porque vai ter lá os sindicalistas todos;-FINALMENTE, OS PAIS NÃO VÃO PORQUE ESTÃO A AJUDAR OS FILHOS NOS TRABALHOS DE CASA
Ora, fazendo a antevisão da manif de sábado, esperamos ver: - O BE em peso, em processo de avaliação do líder da Fenprof, na expectativa de substituir o Chora na Autoeuropa e assim arranjar um cantinho na CGTP. Valha-nos Deus!; - O Portas, na tentativa de fugir ao cobrador do fraque da agricultura;- O Meneses, convictamente pedirá o fim de qualquer avaliação porque acha que ainda não tem mérito para estar à frente das sondagens; - O Santana, mais fino, não vai;- O PCP, não precisa de ir porque vai ter lá os sindicalistas todos;-FINALMENTE, OS PAIS NÃO VÃO PORQUE ESTÃO A AJUDAR OS FILHOS NOS TRABALHOS DE CASA
Na Educação, continuamos a defender a demagogia: Os professores não têm medo de ser avaliados, mas sim desta confusão e humilhação criada por um Ministério que aposta na divisão entre pais e professores para reinar.Quem perde é a actual geração!As estatísticas demonstram que no exame do 9º. ano de Matemática as notas pioraram, enquanto as de Português melhoraram; Quanto ás outras disciplinas, o M.Educação ao acabar com a obrigatoriedade das provas globais no 9º. ano, veio facilitar a passagem de ano, dando um empurrão para o futuro insucesso dos alunos;No 12º. ano as notas de Biologia, Física e Quimica foram muito más e as de Matemática muito boas...
Não vale a pena adoçar a pílula. Os professores não querem ser avaliados nem com este nem com qualquer outro método pois maioria deles tem consciência da sua fragilidade académica abundantemente demonstrada por todos os estudos da OCDE sobre os alunos portugueses: estão ao nível do México e da Turquia com a agravante de que os professores desses países tem salários ínfimos comparados com os dos portugueses. Entre 1995 e 2005 a despesa com a educação duplicou, o n.º de alunos baixou, aumentou o abandono escolar e o nível do ensino continuou a baixar. A luta dos professores não assenta em boas razões antes pelo contrário querem continuar todos com classificação de Muito Bom atingir o fim da carreira por volta dos 50 anos e não ter um chato de um Director, com poder, que não se atemorize perante o desleixo e a incompetência. Estavam habituados com umas greves e umas manifestações derrubarem os ministros, desta vez é completamente impensável que tal aconteça. Isso seria a derrota antecipada de Sócrates. Lurdes Rodrigues é uma heroína, tem de ser apoiada!
Em Portugal (por enquanto com maiúscula) o discurso sobre a Educação/ensino é um discurso de Adjectivo abundante e de escasso substantivo, mas é SOBRETUDO UM DISCURSO SEM COMPLEMENTO CIRCUNSTANCIAL DE FIM!!! E nestas circunstâncias e como na casa da Bernarda TODOS e TUDO brada e até Um Campos aparece com adesivo para o traumatismo... SOBRE ENSINO E EDUCAÇÂO (o dito complemento de fim, ou, a finalidade da escola nada!) Esta ministra colocou o orçamento do ministério nos 3% de Bruxelas! para isso engendrou uma estratégia estalinista de difamação dos docentes( o governo fez disso prática com outros grupos) e engendrou um sistema de divisão( a que chamam hierarquia) de professores em que se mandou às malvas curriculum anos de serviço para contar os últimos sete levando a absurdos de Doutorados serem avaliados por ex-bachareis que nos 2 últimos anos fizeram complemento de formação!! O despautério continua com uma avaliação assente em instrumentos inconsequentes porque primeiro, são inexequíveis, segundo são meramente administrativos, não dão prémios a quém atinja objectivos (não há dinheiro em jogo...ou se quisermos Há uma justificação papelesca para 2/3 dos professores a partir dos próximos anos estarem no sistema com mil euros...
Avalia-se o COMO ( o ex bacharel avalie o DOUTOR de doutoramento) não os resultados PORQUE não há objectivos para a ESCOLA, para cada escola em concreto( ao contrário das empresas) Logo o sentido da avaliação não é para potenciar resultados, remunerar (trimestral e anualmente como as empresas com empresários dignos desse nome) e dignificar os professores mas para poupar...sendo este o FIM da reforma... a ministra mexeu nos dinheiros...mexeu nos professores...nos alunos, fechou escolas... e sobre ENSINO/EDUCAÇÃO? Sobre programas...Termino dizendo se em 32 anos a sua empresa tivesse mudado 27 vezes de Administrador (CEO) e tivesse tido 104 secretários de estado, perdão, vice presidentes...cada um querendo reformar aquilo que o anterior disse que ia fazer!!! Onde estaria hoje a sua empresa? Relativamente aos Arsélios...todos os regimes têm os seus SNI! e senis que a ele correm ...felizmente que dos 150 000 só concorreram 32!!! o que significa que há, dentro do sistema, quem ache que a DIGNIDADE não tem prémio
Concordo inteiramente com o "IF" e deixaria mais umas achegas a alguns escribas da nossa praça que tudo sabem. Há tempos li um Sr.Dr. economista berrar a pés juntos que os professores não queriam ser avaliados. Não sou professor, mas conheço relativamente bem o meio. Queria apenas perguntar a algumas eminências que expressam as mesmas opiniões, se aceitariam que os seus artigos económicos fossem avaliados (sem qualquer desprimor) pela empregada da limpeza do jornal onde escreve... Certamente que não. No entanto concorda certamente que um professor tenha como seu "avaliador" alguns dos beneficiários do Rendimento Minimo, que abandonam os filhos enquanto consomem heroina, ou no caso de algumas mães, se dedicam à prostituição, e que a alimentação dos filhos, quando o dinheiro não foi gasto em droga ou tabaco, é um bolicau ou uns pacotes de batatas fritas. É que chamo a atenção que a lei é cega, e quando é publicada, sai fora dos gabinetes e dos círculos cor de rosa de Lisboa. A lei é para ser aplicada em todas as vilas e aldeias de Portugal onde ainda existem pessoas que não viram o mar, ou que pensam que a Internet é algo para comer. São esses que votam nos políticos, e que agora são candidatos a avaliadores.
"Canta bem mas não me alegra". Neste país, é um paradoxo falar de educação. Lá no fundo, até o Jorge Coelho e o PM sabem que um país a sério precisa muito de educação, ética e trabalho. Só que nós estamos num país a sério, creio que por muito tempo ainda, pelo menos até conseguirmos destruir estes políticos, o que não vai ser fácil sem porrada, já que o sistema por eles construído os perpectuará no poder por muito tempo (mesmo depois de se terem reformado). Veja-se o caso do PM, serviu-lhe de alguma coisa o curso que tirou - alguém hoje comprava aqueles projectos?. E, não foi o PM que tanto preza a avaliação que tirou uma licenciatura "rápida"? O Sr Jorge Coelho, se não fosse do PS, alguma vez seria consultor da Mota-Engil? e, a propósito, não é o senhor que já estava fora da política há dez anos? ..claro que a sua opinião é de um mero cidadâo anónimo e esclarecido...só contaram para você? É verdade tb "faz como eu digo e não como eu faço", mas tb há limites para o pregador, conselheiro de estado, membro do "conselho" do Ps e conselheiro da Mota-Engil,...
Depois de Valter Lemos ter dito mal do governo de Gueterres, a que Jorge Coelho pertenceu, este teve necessidade de vir em apoio do tal governo, vejam o inicio da noticia. Depois tenta misturar as coisas como se este desgoverno fascisante socrático, tivesse algo em comum com o governo de Gueterres, que só não foi melhor, porque Jorge Coelho com a sua influência contribuiu para que o saudoso e competente Sousa Franco tivesse deixado o ministério das finanças, para sêr ocupado pelo ex.comunista, deslumbrado com o capitalismo, Pina Moura, que, como se lembrarão foi um autêntico desastyre.
Envio hiperligações sobre os relatórios da OCDE sobre Educação e o PISA2000.
Algumas notas:
- No relatório da OCDE, Portugal é comparado com cerca de 30 paise, dos quais só 2 ou 3 são mais pobres que Portugal
- em 2005 os Professores do secundário ( "low scundary" - 5º a 9º ano)no topo da carreira ( e nós sabemos que cerca de 90% atingiam o topo, em virtude das progressões automáticas), eram os 10º masi bem pagos ( os 1ºs se relacionarmos vencimentos com a riqueza do pais (PIB)). Em 2003 eram os 5ºs e em 2001 eram os 4ºs. Sempre em primeiro se relacionarmos com o PIB
- em 2005,os professores portugueses, eram os que menos horas trabalhavam
- as turmas Portuguesas, era, em dimensão, da média dos restanets paises. Em alguns escalões de ensino, eram até bastante inferiores
- Portugal era o 11º pais que mais gastava da sua riqueza em educação. Lembro, que a comparação é com paises quase todos mais ricos que Portugal.
E os resulados eram ( PISA2006):
- os piores da Europa em matemática
- os Piores da Europa em Literacia
- os 3º piores da Europa em ciências
Em face dos que disse, só posso perguntar:
- alguem pode estar contra reformas, que visam implementar sistemas que existem em todos os paises com melhor educação que o nosso?
- o que pretendem os professores? Que se continue a "queimar" dinheiro na educação, quando lhes foram dadas melhores condições do que em paises muito mais ricos que Portugal?
HIPERLIGAÇÕES:
Relatório da OCDE
http://www.oecd.org/dataoecd/36/2/39290929.xls
http://www.oecd.org/dataoecd/36/0/39290870.xls
ver folha D2.3 )
http://www.oecd.org/dataoecd/27/52/39254884.xls
( ver folha B2.1 )
http://www.oecd.org/dataoecd/36/1/39290909.xls
`
RELATÓRIO PISA2000.
http://www.oecd.org/dataoecd/30/20/39704105.xls
http://www.oecd.org/dataoecd/30/45/39705343.xls
( ver folhas f6.8b e f6.20 b)
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