quinta-feira, março 20, 2008

Novas do tal Oásis.

"Cada consumidor português pagou no ano passado 53,31 euros acima da factura eléctrica média da União Europeia, um custo para os consumidores que o economista Eugénio Rosa sustenta ter sido arrecadado como lucro extraordinário pela EDP. Em defesa de Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência, o economista ligado à CGTP considera que, "em 2007, a EDP obteve um lucro extraordinário de 250 milhões de euros cobrando aos portugueses preços superiores aos preços comunitários (mais aqui)".

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10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Estamos à beira de uma crise social e é fácil perceber porquê. O poder de compra dos portugueses tendo vindo a diminuir, ano após ano, desde 2000; o desemprego atingiu níveis elevadíssimos, que ultrapassam em muito a média europeia; a protecção social do Estado (saúde, educação e segurança social) está a degradar-se; a carga fiscal sobre os contribuintes tem vindo a aumentar de forma sistemática; a riqueza produzida é injustamente repartida. E o cerne da questão reside aqui, meus amigos! Porque apesar das dificuldades que todos sentimos existem "ilhas" em território português onde não se sentem essas dificuldades. Onde não há congelamento de salários nem de progressão nas carreiras, pelo contrário; onde o número de anos de serviço para obtenção de principescas reformas não é relevante; onde as restrições à ostentação e ao luxo não existem. Embora muitos dos nossos zelosos comentadores políticos, e não só, ignorem esta realidade ela está bem presente na mente dos nossos concidadãos.

quinta-feira, março 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

SÓ EXISTE UMA EXPLICAÇÃO PARA ISSO: VIVER EM EXCESSO DE AMBIÇÃO "MATERIALISMO", TODOS QUEREM TER O QUE POUCOS CONSEGUEM, EX: CRISTIANO RONALDO, MOURINHO.... OS PORTUGUESES AINDA NÃO SE MENTALIZARAM QUE MATERIALISMO NÃO É TUDO NA VIDA. VIVER EM MODERAÇÃO É A CHAVE PARA FELICIDADE.VAMOS VIVER COM MODERAÇÃO. ;)

quinta-feira, março 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Boas palavras PEDRO. Efectivamente somos um país tipo esponja e os portugueses "copiam" tudo o que materialmente e para exibição os outros fabricam e têm. A verdade é que mentalmente e intelectualmente somos um país de minorias... Não de massas... O mais "longe" que muitos vêem é o "vizinho". Mesmo para copiar e imitar temos de conseguir separar trigo e joio. E no todo, não sabemos. Não buscamos as bases, não tentamos firmar os passos, e assim é fácil tombar. Esta é a verdadeira crise... O alheamento de cada um e do todo. Nem sempre o Governo e o regime que vigora num país é a razão. Muitas vezes é o fruto. Questiono muitas vezes o que leva alguns aspirantes a "político" desistirem de carreias profissionais úteis ao país ou mesmo que seja ao seu bairro, em prol de uma (o)posição questionável e duvidosa.

quinta-feira, março 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Qual será o desfecho do caso Apito Dourado? Ninguém será culpalizado, só se forem as próprias vitimas.O Estado ainda terá que pagar indeminizações por terem sido difamados em praça pública. O caso Casa Pia é outro caso que ninguém será culpado, a não ser as próprias vitimas as quais andavam a aliciar as figuras públicas envolvidas para a prática de pedofilia. Isto passa-se num país da CEE, o qual parece mais um país do Terceiro Mundo.Todo isto culpa da classe politica que governa este país desgorvernado e cada vez mais próximo do fundo. A BEM DA NAÇÃO

quinta-feira, março 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O fim da civilização é um mal Europeu, mas revoluções não serão feitas: - todos criticam o Estado, mas a maioria da população depende do Estado directa ou indirectamente (salários, pensões, subsídios, etc....) - os únicos que se dão ao luxo de fazer greves são os trabalhadores do Estado, mas não há melhor patrão do que o Estado senão todos se despediam e vinham trabalhar para o privado. - como há muita gente que tem muito a perder, as críticas são simplesmente não a favor da Nação, mas a favor de si e do seu grupo (pedir mais ou evitar perder o que já se tem) - as revoluções são feitas por jovens: coisa que na Europa há cada vez menos...aliás grande parte dos jovens europeus não é oriunda da Europa... - entretanto o Estado entrega os serviços ao privado, aumenta as receitas (impostos, taxas, multas, etc...), e vai distribuíndo migalhas aos pobres para que isto não vire uma grande favela...

quinta-feira, março 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Como é possível ser de outra maneira ? Com a velocidade alucinante com que tudo está a acontecer,é lógico que o país está à beira do abismo. Tantas reformas drásticas simultaneas, tantos diplomas legais que se atropelam em curtíssimo espaço de tempo. Nem se consegue levar a cabo o que prevê um determinado diploma, já está a sair outro sobre o mesmo tema. Veja-se o péssimo exemplo do SIADAP.A confusão é enorme na Adm. Pública, com orientações internas das SGerais dos ministérios que são mais papistas que a propria lei.Ninguém sabe como actuar face aos sucessivos DL, leis etc...Os portugueses recorriam à Adm. Pública para resolver os seus problemas, sabiam que entidade fazia o quê, agora está tudo desmantelado, andamos de sem saber onde tratar dos mais diversos assuntos. Queriam simplificar só que tanta simplificação não trouxe mais que confusão. Somos dos países da UE com mais diplomas legais e ironicamente o que pior funciona...em tudo.

quinta-feira, março 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Enquanto não se fizer a reforma da classe política no seu todo (Partidos, AR, etc.), enquanto não fôr criado um regime de incompatibilidades que interdite os políticos de o serem apenas em part-time, i.e., que os obrigue a optarem pela carreira política de corpo e alma em prol do País e da sociedade, que conduza à erradicação do clima de suspeição e corrupção que grassam, jamais existirá neste País a participação activa da sociedade civil na política.

quinta-feira, março 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Portugal esta condenado. A nivel politico e de corrupcao deve ser dos piores paises na uniao europeia. como e que e possivel que depois de 2005 ainda andam ai uns malucos a tentar governar? depois da crise que provocaram? e que ja vai ser a terceira vez: primeiro foi a camara da capital. O mais triste acho nao e o facto de eles tentarem mas sim nos darmos conversa. A nivel economico Portugal tem se baseado muito na cobranca de impostos... esquencedo.se de tentar criar riqueza incentivand ao investimento publico criando infra-estruturas necessarias e em especial melhor o nivel de educacao. para que construir aeroportos se ninguem os vai saber aterrar?

quinta-feira, março 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Portugal esta condenado. A nivel politico e de corrupcao deve ser dos piores paises na uniao europeia. como e que e possivel que depois de 2005 ainda andam ai uns malucos a tentar governar? depois da crise que provocaram? e que ja vai ser a terceira vez: primeiro foi a camara da capital. O mais triste acho nao e o facto de eles tentarem mas sim nos darmos conversa. A nivel economico Portugal tem se baseado muito na cobranca de impostos... esquencedo.se de tentar criar riqueza incentivand ao investimento publico criando infra-estruturas necessarias e em especial melhor o nivel de educacao. para que construir aeroportos se ninguem os vai saber aterrar?

quinta-feira, março 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Portugal esta condenado. A nivel politico e de corrupcao deve ser dos piores paises na uniao europeia. como e que e possivel que depois de 2005 ainda andam ai uns malucos a tentar governar? depois da crise que provocaram? e que ja vai ser a terceira vez: primeiro foi a camara da capital. O mais triste acho nao e o facto de eles tentarem mas sim nos darmos conversa. A nivel economico Portugal tem se baseado muito na cobranca de impostos... esquencedo.se de tentar criar riqueza incentivand ao investimento publico criando infra-estruturas necessarias e em especial melhor o nivel de educacao. para que construir aeroportos se ninguem os vai saber aterrar?

quinta-feira, março 20, 2008  

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