sábado, março 22, 2008

"São rosas senhor!"

"É cada vez maior o número de de-sempregados que vive apenas com o subsídio social de desemprego, uma prestação destinada a situações de emergência económica. Segundo o Instituto de Informática da Segurança Social, havia, em Fevereiro, 44 mil pessoas a receber o subsídio social de desemprego inicial, mais 23% do que no mesmo mês do ano anterior. Os beneficiários que recebem o subsídio social de desemprego inicial são pessoas que não trabalharam (com descontos para a Segurança Social) o tempo suficiente para aceder ao subsídio de desemprego "normal" e que, simultaneamente, vivem em agregados familiares pobres, com um rendimento per capita inferior a 326 euros, no limiar da pobreza. Quatro em dez beneficiários têm idades compreendidas entre 20 e 34 anos - tipicamente, são jovens que não viram renovados os seus contratos a prazo (muitas vezes a seis meses ou a um ano). O crescimento do número de pessoas que vive desta prestação é, assim, um importante indicador que reflecte um agravamento da precariedade dos contratos de trabalhos. Pobreza antes e depois da atribuição do subsídio já que o valor da prestação paga é muito baixo e independente do salário anteriormente declarado, oscilando entre 326 e 407 euros, enquanto o subsídio normal pode chegar a 1221 euros (mais aqui).

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1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Cara Direcção do Jornal de Noticias SA



Tem sido constatado que frequentemente os comentários enviados para a secção "Desabafe Connosco" por parte de emigrantes portugueses residentes nos EUA tem sido bloqueados.

Embora não possa responder pelo conteudo das mensagens dos restantes participantes que se têm queixado, posso afirmar que nenhuma das mensagens que tentei enviar iriam contra as normas presentes no referido forum.

Aliás as mensagens enviadas e não publicadas podem ser observadas no seguinte local: http://luso-americano.blogs.sapo.pt/



Como podem verificar não são mensagens que contenham insultos ou palavões susceptiveis de ferir susceptibilidades.



Em contra partida vê-se constantemente a publicação de mensagens que promovem um outro local que esse sim é useiro e abuseiro no insulto, difamação de parte dos participantes. E muitas de outras são igualmente insultuosas para certos participantes, mas mesmo assim publicadas.



As perguntas que coloco são as seguintes.



1º - Que conceito editorial e de publicação têm os elementos que controlam as publicações no referido espaço?

2ª - Que poderão achar todos os elementos que vêem os seus comentarios negados, sem justificação para tal?

3ª - Será o JN um orgão de comunicação Social que baseia a sua conducta na censura dos seus participantes?

4º - Será que o JN vê os emigrantes portugueses como direitos inferiores aos restantes portugueses?

5º - Porque razão é acentuadamente mais dificil durante o Fim de Semana que os emigrantes portugueses vejam os seus textos publicados.

6º - É ou não o JN um orgão de comunicação Social isento e que fornece igualdade de tratamente a todos os que o visitam desde que não vão contra as normas publicadas no referido espaço?



Aguardo o mais breve possivel um esclarecimento,

entretanto este texto será publicado na integra em outros locais, incluindo o acima referido de forma a que seja do conhecimento geral o tratamento diferenciado que o JN fornece aos seus leitores e participantes.

Sábado, Março 22, 2008


Anónimo disse...
Cara Direcção do Jornal de Noticias SA



Tem sido constatado que frequentemente os comentários enviados para a secção "Desabafe Connosco" por parte de emigrantes portugueses residentes nos EUA tem sido bloqueados.

Embora não possa responder pelo conteudo das mensagens dos restantes participantes que se têm queixado, posso afirmar que nenhuma das mensagens que tentei enviar iriam contra as normas presentes no referido forum.

Aliás as mensagens enviadas e não publicadas podem ser observadas no seguinte local: http://luso-americano.blogs.sapo.pt/



Como podem verificar não são mensagens que contenham insultos ou palavões susceptiveis de ferir susceptibilidades.



Em contra partida vê-se constantemente a publicação de mensagens que promovem um outro local que esse sim é useiro e abuseiro no insulto, difamação de parte dos participantes. E muitas de outras são igualmente insultuosas para certos participantes, mas mesmo assim publicadas.



As perguntas que coloco são as seguintes.



1º - Que conceito editorial e de publicação têm os elementos que controlam as publicações no referido espaço?

2ª - Que poderão achar todos os elementos que vêem os seus comentarios negados, sem justificação para tal?

3ª - Será o JN um orgão de comunicação Social que baseia a sua conducta na censura dos seus participantes?

4º - Será que o JN vê os emigrantes portugueses como direitos inferiores aos restantes portugueses?

5º - Porque razão é acentuadamente mais dificil durante o Fim de Semana que os emigrantes portugueses vejam os seus textos publicados.

6º - É ou não o JN um orgão de comunicação Social isento e que fornece igualdade de tratamente a todos os que o visitam desde que não vão contra as normas publicadas no referido espaço?



Aguardo o mais breve possivel um esclarecimento,

entretanto este texto será publicado na integra em outros locais, incluindo o acima referido de forma a que seja do conhecimento geral o tratamento diferenciado que o JN fornece aos seus leitores e participantes.

domingo, março 23, 2008  

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