Brasileiradas.
1/ "O Ministério brasileiro das Relações Exteriores disse à agência Lusa que o ministro português da Administração Interna, Rui Pereira, lamentou a acção policial ocorrida nas imediações do Consulado do Brasil em Lisboa. Segundo o cônsul Renan Paes Barreto, a actuação da Polícia de Segurança Pública (PSP) não foi a mais adequada, até porque não se tratou de nenhum caso relacionado com imigrantes brasileiros e não houve uma comunicação prévia ao Consulado sobre a operação (mais aqui)".
2/ "Porque é que ele fez isto?” Foram estas as últimas palavras de Moisés Pimenta, 23 anos, antes de falecer, vítima de uma facada no coração. O caso passou-se no domingo, cerca das 16h00, num café da Charneca de Caparica muito frequentado por brasileiros e o suspeito do crime foi detido anteontem à tarde próximo do Castelo de São Jorge, em Lisboa, depois de conseguir escapar à polícia no Consulado Geral do Brasil em Lisboa. O suspeito desapareceu durante dois dias, mas dois amigos da vítima reconheceram-no quando este entrou no Consulado do Brasil, na Praça Luís de Camões, onde iria tratar do passaporte para sair do País. O corpo de Moisés da Silva Pimenta, natural de Goiás, será repatriado hoje. (mais aqui)."
Se os nossos governantes tivessem espinha dorsal… Mas fica bem pedir desculpa por tudo e por nada aos outros.
Etiquetas: No reino do politicamente correcto.
1 Comments:
Nas imediações temos de dar justificações, não vá o senhor Lula, tratar mal os veraneantes, os portugueses lá emigrados ou as empresas como a GALP que nem portuguesa é, neste momento. Do que temos medo então?
Complexos em relação ao Brasil?
Complexos em relação a Angola, ou Moçambique ou à guiné?
Os complexos só se forem de vergonha por causa de meia dúzia de traidores, a grande maioria já morta felizmente para este país, onde são tratados como heróis, desde o Barrerinhas Cunhal, aos senhores do conselho da revoluçaõs e todos os que foram avisados pelos amigos qie ía haver um golpe de estado feito pelos oficiais do quadro ao serviço do amigo americano, o resto já todos conhecem.
Em Lusaka, os ckhamados movimentos pediram uma moratória de anos sob administração portuguesa até à independência mas o patrão americano, ou o governo de então, não se confunda uma nação com biltres, fez o trabalho junto com os traidores que por cá enriqueceram com Abril.
São esses que deveriam ser investigados quanto a fortunas, mas a justiça também meteu a a espada em baixo e a balança sob a axila.
Bardamerda prófascista como disse na altura um general.
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