quarta-feira, abril 30, 2008

Ensino em Portugal.

"Chumbar de ano não traz benefícios aos alunos. O alerta é feito pela Ministra da Educação, que chama a atenção para os elevados custos que cada retenção significa para o país (mais aqui)".

Há uma solução que a ministra ainda não pensou. E até é simples. Se os alunos completarem o ensino em casa sai ainda mais barato ao Estado. E ainda se poupava dinheiro com a futura “inexistência” de ministro da educação por manifesta falta de necessidade…

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30 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Chumbar um aluno sai muito caro, todos o sabemos. E quanto é que custa à sociedade passar alunos que não adquiriram as competências, muitas vezes, até de ler ou escrever? Senhora ministra, acaso já fez esses cálculos? Sairia de certeza mais barato ter turmas mais pequenas, embora fossem necessários mais professores, ter escolas mais bem equipadas, exigir aos alunos que estudassem e que adquirissem os conhecimentos e as competências para transitarem de ano. Sairia de certeza mais barato apoiar os alunos com NEE, com a colocação de mais profs. do Ensino Especial. Mass é mais fácil diabolizar os professores, e vir depois dizer que, se chumbam um aluno, é por facilitismo... Senhora Ministra, senhor Primeiro Ministro, não é assim que se cria a sociedade de que os nossos vindouros se possam orgulhar!

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

E a ignorância quanto custa? Agora a Srª Ministra e o governo(?) do Sr. Engº devem assumir que os alunos quer saibam quer não passam sempre.Escusavam assim de obrigar os professores a passar alunos que nem à escola vão.

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Este governo apenas pensa nas estatísticas. Na Educação, quando apresentam os dados realtivos à indisciplina e violência nas escolas, retiram-se desses dados a indisciplina das escolas TEIP porque são escolas especiais.(é verdade!) ;no Ministério da Saúde apagam-se das listas de espera os doentes mais antigos e voltam a inscrever-se para diminuir os prazos de espera. Por este andar ficamos com esttísticas melhores que a Finlândia!

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

E de repente, como por milagre, todo o mundo fala de educação, ensino e aprendizagem, como quem fala de futebol... Este país, depois de ter 5 milhões de treinadores, passou a ter também 5 milhões de comentadores sobre sistema educativo... E só não são mais porque os restantes ou são crianças ou demasiado velhos para se chatearem com isso (já estão noutra!) Quem já leu, interpretou e compreendeu os quatro documentos fundamentais da reforma educativa deste governo (salvo seja!) ? Quantos os analisaram e discutiram com seus pares, num intercâmbio e confronto de ideias, fonte de riqueza de qualquer democracia que se preze? Com base nos dados sobre participação dos cidadãos portugueses na sociedade, muito poucos. Quando lerem e analisarem os quatro decretos-lei, então talvez seja a hora de emitirem juizos de valor e com valor! Até lá, aprendam com esforço e trabalho, porque de outra forma não se aprende! Basta de infantilidades e idiotices!

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Se repetir o ano não resolve o problema da não aprendizagem, passar sem dar provas de que se aprendeu também não e cria a ideia de que a escola é um enorme recreio o que prejudica os que querem aprender...Repetir o ano é ter a oportunidade de aprender o que não se aprendeu... Ora se pelos vistos os alunos não aproveitam essa oportunidade, aproveitarão aulas de apoio ou outras estratégias ? É preciso diferenciar programas e percursos escolares,isso sim, o que não significa que percursos profissionalizantes sejam menos exigentes, a diferença está onde recai a exigência e não o seu grau.. Não posso exigir o mesmo a um miúdo que quer ser electricista e a um que quer ser cientista, mas devo ser exigente com ambos. Ou seja um electricista deve dominar certas áreas do saber e o cientista outras...

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A lógica comercial manda que se despeçam professores e se obriguem os mesmos a passar alunos. Afinal o que conta é o «sucesso» dos números. Faz algum sentido isto ? Já agora matem-se os doentes crónicos, que não melhoram, para poupar mais um pouco e promover o PIB. Não se pode olhar para os gastos do ensino desta forma. O ridículo é que ninguém parece perceber que é essencial o ensino ter crtitérios de exigência e os chumbos são necessários, como sempre foram. Até parece que os alunos à partida são todos bons e quando não são, são os professores que são maus. O RIDÍCULO destas ideias é que ninguém percebe que é exactamente este facilitismo criminoso implementado por esta ministra e outros ministros antes dela a grande causa da impreparação dos alunos. Mas claro que estamos no tempo das «novas» oportunidades e até josé sócrates tem um diploma de engenharia...

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Pois, quem me dera que Portugal fosse um país como a Filândia. Pois lá já ninguém cospe para o chão, atira papéis, deixa os ossos da galinha na floresta, o cocó do cão no passeio... A educação cívica faz parte da cultura. Aqui estamos habituados à ditadura e ainda não perdemos o vício. Desaperta o cinto, é tudo à fartazana. É o que se vê! Realmente os chumbos não servem de nada. A maioria não tem hábitos de trabalho! O que verificamos também é cada vez estamos mais longe das Filândias e mais próximos de Marrocos. Afinal onde é que está o erro. Deve ser no código genético pois já os romanos diziam "Que raio de povo é este que não se governa nem se deixa governar".

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Aí está! A educação é cara? Obriga-se os professores a passar falsos diplomas aos maus alunos, para estes chegarem a ministros e aplicarem a política socretina! A saúde é cara? Manda-se fechar os Centros de Saúde e os hospitais! Arranjar empregos é caro? Manda-se o pessoal para o desemprego, perdão, para as Novas Oportunidades! A Segurança Social é cara? Obriga-se as pessoas a morrerem no trabalho! A justiça é cara? Largam-se os ladrões e os bandidos à solta, porque não vão atacar os desgovernantes, que andam bem protegidos!

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Que deseja a Senhora Ministra, que todos os alunos passem???? Se calhar deveria estar preocupada com o futuro do país e com o que será a geração destes jovens quando forem adultos e tiverem que trabalhar para assegura a reforma da Senhora Ministra... pactuar com a incompetência sai caro.... e que tal mudar programas? que tal valorizar a carreira dos professores? que tal dizer aos paizinhos que eduquem os filhos???

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Querem resolver o problema da educação? É fácil: 1- Não gastar dinheiro com alunos que só andam na escola a infernizar a vida alheia, sem se prepararem para o futuro. Quem reprova, devia passar a pagar as despesas do próprio bolso, para se responsabilizar pelo que faz. 2- Criar leis que obriguem a realizar exames com um mínimo de exigência para quem procura emprego e a não aceitar quem não prove ter as qualificações mínimas.

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A Sra. Ministra da Educação, nitidamente, ainda não compreendeu o problema! 1 - Não basta que os professores se desdobrem e arrajem melhores estratégias para que os alunos passem a aprender o suficiente. Não podemos resolver tudo a partir da escola. É preciso que os próprios alunos a as respectivas famílias compreendam que é necessário trabalhar! 2- Os professores não têm qualquer interesse (ou "facilidade") em chumbar os alunos! Os professores são os primeiros a ficar satisfeitos com os progressos e sucessos dos seus alunos. O que eles não podem fazer é ensinar a quem não está disposto a aprender ou convencer os alunos a trabalhar sem a colaboração das respectivas famílias. 3- O "chumbo" reresenta uma segunda oportunidade para o aluno poder recuperar o tempo perdido! E é claro que tem um preço. A ideia da reprovação (ou retenção como agora se passou a chamar) não é atrasar o aluno nem é sinónimo de insucesso. Insucesso é passar de ano consecutivamente sem saber nada (como aliás já acontece devido a permissividade do sistema) e chegar ao fim do secundário sem qualquer espécie de preparação para coisa nenhuma. 4- Deixe lá os bodes expiatórios, senhora ministra. Já chega!

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Só quero acrescentar um aspecto ou outro de quem está por dentro e sabe o que diz: A reprovação não é de facto nenhuma solução. E acaba por ser injusto para os alunos, professores, pais e país. Mas, atenção, muita atenção a este pequeno pormenor: Não reprovar, não significa que o aluno possa prosseguir estudos médios ou superiores. Ou seja, não se reprova, mas continua a haver selecção. E, aos que não têm capacidades para mais ou, simplesmente não querem continuar estudos, têm de existir escolas profissionais públicas e ninguém deve poder abandonar a escolaridade obrigatória sem um curso profissional. Podem prosseguir estudos superiores os alunos que manifestamente apresentem aproveitamente capaz e mais ninguém. E, para terminar, só mais um pormenor que me deixa escandalizado: A Sra. Ministra, o sistema de ensino actual em Portugal, as famílias e até muitos professores, partem do princípio de que todos os alunos têm capacidades suficientes para conseguirem um bom aproveitamente escolar de acordo com as matérias e objectivos instituídos. Isto é falso e razão de muito equívico e de muitos erros e discordias entre todos. Que não restem dúvidas: Há alunos que não têm capacidades.

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Quanto custa ao país o facto de não se poder expulsar da escola os alunos que só lá estão para perturbar os colegas e agredirem os professores??? Quanto custa ao país terem professores de baixa com medo ir à escola e serem humilhados, agredidos, etc? E JÁ AGORA QUANTO CUSTA AO PAÍS AS POLITICAS DESTA SENHORA MINISTRA?

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A senhora Ministra da Educação descobriu a causa de todos os males do País e a solução para o défice orçamental. Encerre todas as escolas portuguesas e passaremos a ter um superávite orçamental, pelo menos por meia dúzia de anos. Depois, em colaboração com o engenheiro Sócrates, encerre o País. Já estivemos mais longe...

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

ok... fica mais barato passar os alunos, nao sei pra q existe a escola, entreguem logo os mestrados sem nunca irem a escola, é isso q eles querem. na minha escola os inspectores disseram q os meninos tinham q passar todos, o q é q eu estou lá a fazer? nada. agora os meninos passam a vida a jogar à bola e a ver tv e internet. já passaram vou-me estar a chatear? já agora! anda burro...

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não há dúvida nenhuma que "os obreiros da escola de sucesso são os professores, não são os políticos". É verdade. Mas, Sr Prof. Carlos Silva, também é verdade que a escola só se constrói com políticas corajosas para terem sucesso. São os políticos que hoje governam o País que têm, de facto, uma visão clara dos problemas da escola. Desde há mais de 20 anos que se considerava necessário o encerramento de escolas, para terem sucesso. Outros políticos, porque tinham outra visão política, ou porque receavam a contestação, não o fizeram. Por via disso, contribuiram para o insucesso escolar. É, também, este Ministério da Educação que apresenta como importante, para o sucesso de todos os alunos, a não reprovação de alguns. Estes, salvo raras excepções, se forem excluídos, porque a escola não foi capaz de os recuperar, terão um futuro de insucessos na vida. Esta não é uma política de facilitismo mas sim de rigor e de não exclusão. De facto é mais fácil reprovar. Recuperar dá muito trabalho... mas é gratificante e estamos a acautelar o futuro de potenciais excluídos da vida. É melhor do que, anos mais tarde, se vá exigir, agora ao Ministério da Administração Interna, mais segurança...

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Os nossos governantes são responsáveis por uma sociedade em degradação acelerada, que não incute valores de trabalho e de honestidade aos jovens. É aqui, EM CASA, que começa o insucesso escolar. Chega de mentiras e tentativas para diabolizar os professores. Os jovens com um bom ambiente em casa e pais que os acompanham, os educam e se interessam por eles NÂO TÊM insucesso escolar. Se querem combater o insucesso A SÉRIO, responsabilizem as famílias e obriguem-nas a cumprir as suas obrigações. É fácil fazer filhos, criá-los como selvagens e depois atirá-los para as Escolas, porque os professores têm obrigação de fazer milagres. Esta ministra é uma anedota, mas vai sair muito cara ao país.

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não custará mais ao país a ignorância acumulada? Não custará mais ao país os alunos que efectivamente querem estudar e não podem avançar porque na sala de aula estão elementos que pura e simplesmente se estão a "burrifar" naquilo. Não será melhor pedir contas efectivamente aqueles que não querem estudar, em nome precisamente, que estamos a gastar dinheiro neles. Onde estão as escolas alternativas caso o aluno não tenha aptidões? Já que querem copiar modelos de outros países, copiem como deve ser! Esta Ministra/governo não sabe ou nunca soube o que é estudar na vida, e enquanto não der cabo do pouco da educação em Portugal não descansa. Tudo tem limite! à excepção e como Einstein dizia "Existem apenas duas coisas infinitas - o Universo e a estupidez humana." e esta Ministra apesar de se julgar o Universo só é infinita na segunda !

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Quando temos pessoas que não conseguem entender que ninguém lucra em chumbar e quando essas pessoas são professores, está tudo dito, está explicado o insucesso em Portugal. E quando se fala em insucesso não devemos só falar dos chumbos, mas sim na qualidade do conhecimento dos que passam de ano, que nalguns casos é duvidosa. O comentador/a de Silvares Marinha Grande tem razão ensinar é dar luz àquele que não vê, a forma como se dá não interessa o que interessa é fazer com que a luz chegue e ilumine e se possível brilhe. Gostei da comparação. E não tenham dúvidas todos gostam de brilhar. Senhores professores, peço-vos mudem o vosso discurso, reconheçam os vossos erros, aceitem que muita coisa tem que mudar e lutar por mais condições para proveito próprio não é solução. Temos uma juventude à beira de um ataque de nervos e quando rebentar não será benéfico para ninguém. Para a seguir não ler uma série de ataques tais como “devia dar aulas para saber como é” informo que estou bem no meio escolar, a tentar resolver muitos problemas e confesso que sozinho não consigo. O que Sra. Ministra quer fazer é correctíssimo, “chumbar não resolve o problema” é preciso trabalhar mais e cada

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A minha filha está no 3º ano numa escola privada conhecida pela sua exigência e rigor. A turma tem 27 alunos de diversas classes sócio-económicas (a mensalidade é função do IRS). Têm uma professora e no pré-escolar não existe a figura da auxiliar. A professora está com os alunos das 9:00 às 17:00h. No ano anterior à primária (aos 5 anos) todos os alunos aprenderam a ler e a escrever - TODOS - incluindo alguns que tinham dificuldades de aprendizagem. Quando a minha filha faz trabalhos de casa com um primo que frequenta uma escola pública, a diferença no nível de conhecimentos é chocante. Nunca chumbou nenhum aluno na turma da minha filha. Acho que os professores deviam olhar para estes exemplos e reflectir sobre a sua responsabilidade no futuro de gerações de crianças que têm o direito a uma educação de qualidade.

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Acontece que a "identificação precoce das dificuldades" em Portugal não resulta. Quando o estudante apresenta alguma "dificuldade", pode ter a "sorte" de lhe ser atribuido um "Tutor Escolar", que deverá ser um professor da escola para ajudar o aluno na identificação e resolução da "dificuldade". Acontece que por vários motivos enerentes à actividade desse "Tutor" enquato professor da mesma escola, essas horas destinadas a tutoria não são aplicadas. Para que serve apresentar planos de resolução se na prática não funcionam, se no final do ano lectivo o resultado é o mesmo, o aluno acaba por ficar retido no mesmo ano. Penso que em vez de andarmos a seguir os modelos de outros países é melhor olharmos para o nosso "quintal", porque a nossa realidade não é semelhande com a Finlandesa. Se equipararmos também os ordenados e o reconhecimento talvez os nossos "instrutores escolares" possam ficar tão motivados como os Finlandeses e apresentar melhores resultados, e com isso até os encarregados de educação ficam a lucrar, porque não é só o estado que investe a dobrar num aluno retido. Os pais gastarão mais que o dobro nesses "chumbos" ou retensões, como tão airosamente se chama agora.

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A reforma para os senhores professores é uma reforma dourada. Acabei de consultar o diário da república, caixa geral de aposentações e não encontro uma com valores inferiores a 2.300,00 euros. Não ponho em dúvida o trabalho meritório, cansativo que executam. Apenas deixo como exemplo as reformas que recem vidreiros, homens de carne e osso como todos, seres pensantes, e dificilmente recebem mais de 500,00 euros, com uma diferença, é que estes vidreiros trabalharam mais de 50 anos das suas vidas, começando a trabalhar aos 8 anos. Meus amigos aos 8 anos de idade.Não tiveram tempo de serem meninos e não tiveram um estado que lhe pagasse as propinas ou uns paisinhos ricos. É a vida, que nos proporcionou o 25 de Abril e daqueles que o cercaram nos partidos, exigindo, obrigando, mas esquecendo-se da multidão. Apenas como exemplo os trabalhadores da função pública na qual se incluem os prof´s, via CGA recem em média 1.300,00 euros, sendo apenas um universo de cerca de 700.000. O grosso da coluna chamado regime geral que sempre contribui maus para a segurança social em percentagem de descontos, recebe uma média de 250/300 euros. Senhores prof´s é isto Justiça? Por favor pensem!

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Agora se percebe a real polírtica socretina. Não se chumbam alunos= poupança! Fecham-se os centros de saúde=poupança! Sem assistencia médica há menos esperança de vida=poupança nas reformas! Nascem crianças nas ambulancias=poupança nos cuidados pré e pós natais! Um policia na esquadra=poupança! Invadem a esquadra e agridem o cidadão que ali se refugiou sem oposição do policia=poupança (de qualquer maneira ninguem lhe tirava a sova e os Tribunais mandavam os coitadinhos para casa!) Grande PS e Grande Sócrates, que vão ficar na História, não pelos melhores motivos, mas vão, mais que não seja pela merda em que nos deixam mergulhados...

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Ora bem. Tudo está reduzido a dinheiro. E a escola é como os hospitais. Ter a cama ocupada o menos tempo possível. Mas o que é que a Ministra quer? Ela que diga assim "o aluno a partir do momento que se matricula, está passado." E pronto, a escola passa-o. Depois falam na Finlândia. Mas quem é que sabe o que é a Finlândia? Na Finlândia todos os cidadãos estão seguros para o Futuro. Não há pobres, não há gente podre de rica. Não há grandes diferenças sociais. E aqui? Isto mete nojo, este economicismo, tudo traduzido em dinheiro. Se o aluno não tem aproveitamento, não vai às aulas, não quer estudar (porque os alunos também têm vontade própria, não são apenas produtos, e há alunos que não querem estudar) como é que pode passar? Mas a escola tem de estar ao serviço da economia? Então que acabem com o Ministério da Educação e passe tudo a fazer parte do Ministérios das Finanças. Mas que pouca vergonha! Afinal somos nós que pagamos para ter esta porcaria de ministros, cujo QI é diminuto, mas como se não chegasse isto, ainda por cima são mentirosos.

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

É completamente mentira o que a ministra diz. Vou provar o que digo. Porque é que uma turma com 29 alunos , dos quais 10 são repetentes, custa mais dinheiro aos estado? Os professores destes alunos recebem mais? Se estes alunos tivessem passado, não estariam no ano seguinte na turma dos colegas, sem custar dinheiro ao erário público? Admito que haja mais despesa, principalmente quando se formam turmas novas, mas as contas da ministra são regras de três simples impraticáveis nestes casos. Isto mostra bem o calibre dela. Chegou a vez de manipular os números.

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A educação não é um tema que custa zero aos cofres do estado, o qual é suportado com os nosssos descontos e com os impostos das empresas. Para aqueles que querem sol na eira e chuva no nabal já deveriam ter pensado que enquanto andam pelas escolas com lutas intestinas transportadas da sociedade dita civil (do exterior para o interior) devem pensar na urgência que tem em melhorar todo o trabalho que executam. Não é professor por ser chique, mas é-se professor por querer ensinar o outro, trocar experiências, dar a luz àquele que não vê! Dentro das escolas perde-se tempo discutindo que eu estou no lugar x, quando deveria ser Y, porque a professora que entrou em 1970, afinal tinha a nota mais baixa do curso n-1 ou pior, n-2!! Mas o pior não está ainda nas escolas, está sim, no ministério na 5 de Outubro, onde os professores para ali deslocados em comissão de serviço, como o famoso Charrua, quando deveria estar a ensinar, porque o restante é para ser feito por administrativos ou advogados. O resto é letra morta ou apenas paisagem. Curioso que com esta ministra acabaram-se os infernos dos concursos que cansavam o cidadão todos os anos. a ministra não consegue desfazer o bunker da 5 Outub

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O insucesso sai caro ao país, a todos nós. Por isso, pais, professores e alunos tudo devemos fazer para que os nossos filhos frequente a escola, os acompanhemos e incentivemos nas aprendizagens. Os professores, é essa a sua função, devem ensinar, implementando estratégias que motivem os alunos nas aprendizagens, sorrindo e acarinhando, provovendo a auto-estima dos alunos. A missão dos alunos é a de apender, se deixam de lado as oportunidades que lhes são dadas não venham depois queixar-se da dificuldade em encontrar trabalho, sem qualificações as dificuldades são sempre maiores e já agora não nos esqueçamos todos que vivemos num mundo globalizado, se não tivermos qualificações outros virão fazer o trabalho por nós. Sejamos positivos e encaremos as novas politicas como desafios e projectos nos quais todos, pais, peofessores, alunos e poder politico nos fevemos empenhar para a melhoria do país de todos nós.

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A canção portuguesa mais famosa no mundo, Avril au Portugal, na letra original háo trecho que diz "só passa quem souber e aprende-se a dizer saudade" Este Avril não é o abril que a agora vigora, A saudade é capaz de ser do tempo em que se à escola aprender para passar, agora vai-se a escola para passar... o tempo em tudo menos aprender. Claro que à escepções mas estas são contrariadas pela regra que é o não aprender. Se o problema é o custo do ensino, eu diria aprendizagem, já se contabilizou o que custam os políticos que são e os já não são e os deputados que fingem que de putam e os que já não o fazem, com tantos milhares deles que por aí gravitam o esforço finaceiro é enorme e com a certeza do aumento a cada acto eleitoral. Não se preocupam em formar pessoas mas em manter pessoas cada vez mais mal formadas. O os diplomados, ou emigram os que aprenderam, ou vão para a política os que não o fizeram. Só passava quem sabia e agora resta-nos a saudade.

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Ah ganda esquerdalhada!! Que interessa que num universo de 100 alunos, 50 aprendam muito bem, 25 mais ou menos e 25 não aprendam de todo e, consequentemente, chumbem, se é possível reduzir os chumbos a 5, os que aprendem bem a outros 5 e 90 nem sim nem sopas. Ah, gandas chuchas!! Agora só falta seguir a proposta dos bloquistas: acabar com as turmas de bons alunos por ser um atentado à igualdade. Toca a semear a ignorância e o desinteresse por todas as turmas que esses palermas dos bons alunos desaparecem num instante, esses burgueses que têm a mania que são bons!

quarta-feira, abril 30, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não será este Governo, mas nós iremos pagar muito muito muito cara a factura deste regime de total laxismo do ensino. Vai ser uma factura demasiadamente cara para este país. Estamos a passar administrativamente milhares de alunos, criamos sub esquemas tipo Novas Oportunidades que são verdadeiros atentados a quem realmente estuda e merece ser justamente reconhecido como bom aluno. Estamos a manchar o conceito de pessoa inteligente. Quando do mercado laboral entrarem estes alunos, sem bases, sem métodos, sem valores, sem rigor, a geração msn, vai ser giro de ver. Será mais uma machadada na competitividade portuguesa e será mais uma avalanche de imigrantes a tomarem o nosso lugar. Isto, também porque, quem realmente for empenhado e quiser fugir da incompetência generalizada que todos estão a antever, terá que sair deste país. Será carimbado como mais uma fuga de um cérebro... Quanto custa esa factura quando comparado com 600 milhões? Por favor párem de brincar com os portugueses!

quarta-feira, abril 30, 2008  

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