sábado, abril 19, 2008

A morte do Avô Toupeira e o luto do neto.

Meus caros amigos, estimáveis adversários, se é que os tenho, dentro deste pequeno universo de leitores:
Venho despedir-me de todos.
Preciso de me afastar, porque estava a fazer-me mal escrever, se calhar com cada vez maior agressividade.
Não vou pensar, nem nunca pensei que podia mudar uma única pessoa que fosse, seria ridículo, como Toupeira e como homem.
Afinal o homem é o que é.
Tenho pena que o meu amado país leve o caminho que leva, daí, não acreditar num único partido político, desde sempre.
Que me perdoem as pessoas que supostamente se sentiram ofendidas, excepto, claro está, os políticos, sem excepção, e aos donos do mundo e do vil metal.
Os outros estimo-os, porque defendem, se foi o caso, aquilo em que acreditam.
Foi um prazer.
Agradeço, ao Carvalho Negro que me convidou, ao Assur pela persistência, à Elise pela convicção, ao Smeagol, e a todos os outros que não comentaram mas sei que leram.

Vou recolher à toca como um anacoreta faz.
Até sempre e tentem ser felizes...

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