Eles e "nós".
"A Reserva Federal norte-americana (Fed) baixou ontem as suas taxas de referência em 0,25 pontos base para os 2%. Este corte, apesar de esperado, acabou por animar os mercados e impulsionar nova valorização do dólar face ao euro. O ciclo de descidas do preço do dinheiro poderá ter terminado, uma vez que no seu comunicado a Fed manifesta preocupação com a inflação.
A injecção de liquidez no mercado e a descida das taxas de juro têm sido dois instrumentos recorrentemente utilizados pela Fed para limitar o impacto da crise no imobiliário e nos mercados financeiros na economia real, mas tudo aponta para que os juros "estacionem" por agora nos 2% - ao nível que se encontrava em Novembro de 2004. Recorde-se que em Setembro, quando a Fed iniciou este ciclo de descidas, as taxas estavam nos 5,25%.
Este movimento não tem sido acompanhado pela Europa, mas a crise nos mercados financeiros impediu que o Banco Central Europeu tenha voltado a subir as suas taxas que se mantêm inalteradas nos 4% desde o Verão passado (mais aqui).
A injecção de liquidez no mercado e a descida das taxas de juro têm sido dois instrumentos recorrentemente utilizados pela Fed para limitar o impacto da crise no imobiliário e nos mercados financeiros na economia real, mas tudo aponta para que os juros "estacionem" por agora nos 2% - ao nível que se encontrava em Novembro de 2004. Recorde-se que em Setembro, quando a Fed iniciou este ciclo de descidas, as taxas estavam nos 5,25%.
Este movimento não tem sido acompanhado pela Europa, mas a crise nos mercados financeiros impediu que o Banco Central Europeu tenha voltado a subir as suas taxas que se mantêm inalteradas nos 4% desde o Verão passado (mais aqui).
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