Agora chorem
"A vitória de Barack Obama é um grande triunfo na história dos Estados Unidos. A frase foi dita por George W. Bush e mostra até que ponto o que aconteceu no dia 4 de Novembro é o sinal óbvio de que a América não é só a terra dos sonhos como da liberdade. A Europa anti-americana tremeu de emoção pelas piores razões.
A Europa anti-americana que ainda hoje recorda com azia que foi salva na I Grande Guerra Mundial, na II Grande Guerra Mundial, na Guerra Fria e agora na Guerra contra o Terrorismo por essa pátria de bárbaros incultos, sem história, que, sabe-se lá porquê, é só a maior potência mundial. A Europa anti-americana ainda não percebeu que, a partir de agora, só terá autoridade para exibir a sua arrogância quando eleger um negro para presidente ou primeiro-ministro de uma das suas repúblicas ou monarquias. Mas é evidente que a Europa e os anti-americanos por esse mundo fora tremeram de emoção no dia 4 de Novembro pelas piores razões. Esperavam certamente que Barack Obama fosse ao encontro dos seus desejos e destruísse um País que ama a liberdade e que ama sonhar, mesmo nos momentos mais dramáticos. Foi assim em 1929 como o foi em 11 de Setembro de 2001. Esperavam certamente que Barack Obama desistisse de lutar contra os inimigos dos EUA e seguisse as directivas políticas e económicas de Paris, Londres, Moscovo ou Berlim. Puro engano.
Nestes poucos dias que leva como presidente eleito, Obama já deve ter desiludido muitos dos que choraram na noite de 4 de Novembro. Mantém o apoio ao sistema antimíssil na Europa, a instalar nomeadamente na Polónia, avisou o Irão de que não vai tolerar o nuclear, deixou bem claro ao presidente iraniano que deve deixar de apoiar terroristas, apoia o reforço da presença militar no Afeganistão, respeita o calendário de saída do Iraque e está totalmente ao lado do Estado de Israel para o que der e vier. Outro dado adquirido é que os europeus vão ter de começar a pagar muito mais para continuarem a ter uma vidinha segura à custa não só do dinheiro como da vida de milhares de jovens norte-americanos. E se na política externa as coisas seguem no bom caminho, é mais do que certo que os EUA vão ultrapassar a crise muito mais cedo do que esta Velha Europa cada vez mais mal frequentada, cheia de fantasmas e de medos.
Obama ganhou. Ganharam os Estados Unidos, foi uma vitória da liberdade. Perderam os anti-americanos, foi uma derrota do terrorismo. Agora chorem de verdade."
António Ribeiro Ferreira
A Europa anti-americana que ainda hoje recorda com azia que foi salva na I Grande Guerra Mundial, na II Grande Guerra Mundial, na Guerra Fria e agora na Guerra contra o Terrorismo por essa pátria de bárbaros incultos, sem história, que, sabe-se lá porquê, é só a maior potência mundial. A Europa anti-americana ainda não percebeu que, a partir de agora, só terá autoridade para exibir a sua arrogância quando eleger um negro para presidente ou primeiro-ministro de uma das suas repúblicas ou monarquias. Mas é evidente que a Europa e os anti-americanos por esse mundo fora tremeram de emoção no dia 4 de Novembro pelas piores razões. Esperavam certamente que Barack Obama fosse ao encontro dos seus desejos e destruísse um País que ama a liberdade e que ama sonhar, mesmo nos momentos mais dramáticos. Foi assim em 1929 como o foi em 11 de Setembro de 2001. Esperavam certamente que Barack Obama desistisse de lutar contra os inimigos dos EUA e seguisse as directivas políticas e económicas de Paris, Londres, Moscovo ou Berlim. Puro engano.
Nestes poucos dias que leva como presidente eleito, Obama já deve ter desiludido muitos dos que choraram na noite de 4 de Novembro. Mantém o apoio ao sistema antimíssil na Europa, a instalar nomeadamente na Polónia, avisou o Irão de que não vai tolerar o nuclear, deixou bem claro ao presidente iraniano que deve deixar de apoiar terroristas, apoia o reforço da presença militar no Afeganistão, respeita o calendário de saída do Iraque e está totalmente ao lado do Estado de Israel para o que der e vier. Outro dado adquirido é que os europeus vão ter de começar a pagar muito mais para continuarem a ter uma vidinha segura à custa não só do dinheiro como da vida de milhares de jovens norte-americanos. E se na política externa as coisas seguem no bom caminho, é mais do que certo que os EUA vão ultrapassar a crise muito mais cedo do que esta Velha Europa cada vez mais mal frequentada, cheia de fantasmas e de medos.
Obama ganhou. Ganharam os Estados Unidos, foi uma vitória da liberdade. Perderam os anti-americanos, foi uma derrota do terrorismo. Agora chorem de verdade."
António Ribeiro Ferreira
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